Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Screen International
por Frank Hatherly
Uma aventura sólida e empolgante com humor e um improvável interesse romântico. Uma busca veloz com toques de Indiana Jones e um pouco de Lawrence da Arábia.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Cinema com Rapadura
por David Arrais
Para um diretor estreante, Crowe demonstra grande desenvoltura na concepção estética das cenas, como a impressionante tempestade de areia ou as magníficas paisagens do litoral turco. [...] Infelizmente, o roteiro de Andrew Knight e Andrew Anastasios não parece a altura do restante da fita.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Rolling Stone
por Hamilton Rosa Jr.
Há uma dificuldade cultural de entendimento entre esses homens – mas, em um mundo minado pela corrupção e indiferença, eles mantêm um código de honra, que permite aos dois tocar a empreitada. Nesta primeira experiência atrás das câmeras, Crowe mostra um filme bem amarrado e cheio de personalidade.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
CineClick
por Pedro Tritto
A estreia de Crowe na direção foi em grande estilo. Mesmo não sendo perfeita, é possívem afirmar que o novo cineasta mandou bem de maneira geral, principalmente por conseguir contextualizar um triste cenário pós Primeira Guerra Mundial...
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinepop
por Alan Leonel
Alguns dos diálogos relacionados à primeira guerra mundial, bem como o mérito de não cair no lugar comum de endeusar os aliados e demonizar a aliança revelam honestidade do diretor bem como coragem em apresentar uma visão realista da guerra, como um conflito no qual não há vencedores.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Nayara Reynaud
Para um filme australiano mostrar que o outro lado também sofreu com a sangrenta batalha – entre várias estimativas, há uma de que 60 mil aliados e 90 mil turcos morreram em combate –, humanizando-o e fazendo um discurso antiguerra, é um mérito, mesmo com a cooperação turca na produção.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Benoît Smith
O olhar é apenas um pouco menos superficial que o de um turista, mesmo em sua vontade de fazer um retrato amplo. Mas o filme comove pela apresentação sincera de alguns personagens coadjuvantes turcos bem construídos [...] e algumas cenas modestas, mas bem-vindas, sobre os preconceitos...
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Russell Crowe mostra talento atrás das câmeras, um olhar apurado certamente pelos anos em que trabalhou sob a batuta de grandes diretores. A primeira metade de "Promessas de Guerra" atesta isso e algumas sequências, senão memoráveis, são emocionantes...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Guardian
por Luke Buckmaster
A fotografia do vencedor do Oscar Andrew Lesnie é incrivelmente cristalina, como se o filme inteiro fosse uma grande foto retocada. [...] O público deve se identificar com o filme, uma bela aventura agradável com um grande coração.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Megan Lehmann
Fazendo sua estreia na direção com o drama de guerra australiano durão e comovente "Promessas de Guerra", Russell Crowe jorra um poço de simbolismo, empatia cultural e uma boa narrativa à moda antiga.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Frédéric Strauss
Aventuras, atos de bravura, sentimentos... Este é um cinema que não se faz mais hoje em dia. Retrô, às vezes cafona e falso no que diz respeito aos cenários. Mas existe um charme. Contador empolgado com a sua história, ator generoso, Russell Crowe quase nos conquista.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Chicago Sun-Times
por Matt Zoller Seitz
Um filme dividido contra si mesmo. Ele quer tanto ser um filme antibelicista cético e pessimista como uma aventura empolgante com um toque de comédia entre amigos, romance e na fronteira de uma aventura heroica.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Críticos.Com.Br
por Octavio Caruso
[Falta ao diretor Russel Crowe] o necessário desapego estético em favor de um foco mais dedicado ao desenvolvimento dos personagens, um interesse menor em forçar a mão de verniz nas cenas, artifício que exala apenas a insegurança do cineasta em seu próprio ofício.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
O Globo
por André Miranda
Como diretor, Russell Crowe fez um novelão mal conduzido, com toques de melodrama ruim, closes desnecessários e música em excesso. Mas, pior do que isso, ele ainda fez com que o ator Russell Crowe tivesse uma interpretação ruim, feito raro para quem já foi considerado um dos mais talentosos astros
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
[O filme] passa meio por cima de todos os detalhes, se fixando naquilo que você já esperava desde o começo. O resultado é médio, não chega a emocionar como devia, nem irritar como poderia.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Zero Hora
por Roger Lerina
Como diretor, Crowe mostra menos sutileza do que como intérprete: a atuação do ator neozelandês [...] mantém um adequado registro contido que falta a seu filme, excessivamente reverente a clichês do cinema épico e romântico.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
O que se vê na tela é mais um catálogo de imagens saturadas de beleza publicitária, alinhavadas com overdose de sentimentalismo e pouca ou nenhuma noção de que é cinema para profissionais.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por Manohla Dargis
Você não precisa [...] ser um crítico para lamentar que Crowe tenha produzido este absurdo romance histórico que é leve e bobo demais para o peso da história real que tenta contar.
A crítica completa está disponível no site New York Times
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Screen International
Uma aventura sólida e empolgante com humor e um improvável interesse romântico. Uma busca veloz com toques de Indiana Jones e um pouco de Lawrence da Arábia.
Cinema com Rapadura
Para um diretor estreante, Crowe demonstra grande desenvoltura na concepção estética das cenas, como a impressionante tempestade de areia ou as magníficas paisagens do litoral turco. [...] Infelizmente, o roteiro de Andrew Knight e Andrew Anastasios não parece a altura do restante da fita.
Rolling Stone
Há uma dificuldade cultural de entendimento entre esses homens – mas, em um mundo minado pela corrupção e indiferença, eles mantêm um código de honra, que permite aos dois tocar a empreitada. Nesta primeira experiência atrás das câmeras, Crowe mostra um filme bem amarrado e cheio de personalidade.
CineClick
A estreia de Crowe na direção foi em grande estilo. Mesmo não sendo perfeita, é possívem afirmar que o novo cineasta mandou bem de maneira geral, principalmente por conseguir contextualizar um triste cenário pós Primeira Guerra Mundial...
Cinepop
Alguns dos diálogos relacionados à primeira guerra mundial, bem como o mérito de não cair no lugar comum de endeusar os aliados e demonizar a aliança revelam honestidade do diretor bem como coragem em apresentar uma visão realista da guerra, como um conflito no qual não há vencedores.
Cineweb
Para um filme australiano mostrar que o outro lado também sofreu com a sangrenta batalha – entre várias estimativas, há uma de que 60 mil aliados e 90 mil turcos morreram em combate –, humanizando-o e fazendo um discurso antiguerra, é um mérito, mesmo com a cooperação turca na produção.
Critikat.com
O olhar é apenas um pouco menos superficial que o de um turista, mesmo em sua vontade de fazer um retrato amplo. Mas o filme comove pela apresentação sincera de alguns personagens coadjuvantes turcos bem construídos [...] e algumas cenas modestas, mas bem-vindas, sobre os preconceitos...
Papo de Cinema
Russell Crowe mostra talento atrás das câmeras, um olhar apurado certamente pelos anos em que trabalhou sob a batuta de grandes diretores. A primeira metade de "Promessas de Guerra" atesta isso e algumas sequências, senão memoráveis, são emocionantes...
The Guardian
A fotografia do vencedor do Oscar Andrew Lesnie é incrivelmente cristalina, como se o filme inteiro fosse uma grande foto retocada. [...] O público deve se identificar com o filme, uma bela aventura agradável com um grande coração.
The Hollywood Reporter
Fazendo sua estreia na direção com o drama de guerra australiano durão e comovente "Promessas de Guerra", Russell Crowe jorra um poço de simbolismo, empatia cultural e uma boa narrativa à moda antiga.
Télérama
Aventuras, atos de bravura, sentimentos... Este é um cinema que não se faz mais hoje em dia. Retrô, às vezes cafona e falso no que diz respeito aos cenários. Mas existe um charme. Contador empolgado com a sua história, ator generoso, Russell Crowe quase nos conquista.
Chicago Sun-Times
Um filme dividido contra si mesmo. Ele quer tanto ser um filme antibelicista cético e pessimista como uma aventura empolgante com um toque de comédia entre amigos, romance e na fronteira de uma aventura heroica.
Críticos.Com.Br
[Falta ao diretor Russel Crowe] o necessário desapego estético em favor de um foco mais dedicado ao desenvolvimento dos personagens, um interesse menor em forçar a mão de verniz nas cenas, artifício que exala apenas a insegurança do cineasta em seu próprio ofício.
O Globo
Como diretor, Russell Crowe fez um novelão mal conduzido, com toques de melodrama ruim, closes desnecessários e música em excesso. Mas, pior do que isso, ele ainda fez com que o ator Russell Crowe tivesse uma interpretação ruim, feito raro para quem já foi considerado um dos mais talentosos astros
Rubens Ewald
[O filme] passa meio por cima de todos os detalhes, se fixando naquilo que você já esperava desde o começo. O resultado é médio, não chega a emocionar como devia, nem irritar como poderia.
Zero Hora
Como diretor, Crowe mostra menos sutileza do que como intérprete: a atuação do ator neozelandês [...] mantém um adequado registro contido que falta a seu filme, excessivamente reverente a clichês do cinema épico e romântico.
Folha de São Paulo
O que se vê na tela é mais um catálogo de imagens saturadas de beleza publicitária, alinhavadas com overdose de sentimentalismo e pouca ou nenhuma noção de que é cinema para profissionais.
New York Times
Você não precisa [...] ser um crítico para lamentar que Crowe tenha produzido este absurdo romance histórico que é leve e bobo demais para o peso da história real que tenta contar.