Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema com Rapadura
por David Arrais
No campo das atuações, a grande força do elenco está no bom entrosamento visto em tela. O diretor se mostrou competente na condução tanto das cenas de ação quanto nos momentos mais intimistas, em que os personagens discutem temas mais profundos ou pessoais.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
The Hollywood Reporter
por Frank Scheck
Levando a ação, literalmente, para as ruas, "Uma Noite de Crime: Anarquia" explora de forma eficiente a sua premissa de acesso direto ao entregar um suspense muito mais visceral do que seu antecessor. Goste ou não, uma nova franquia parece ter nascido.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cineweb
por Alysson Oliveira
Rituais de sacrifício [...] ganham uma nova dimensão na era da superexposição: a noite de caçada é televisionada ao vivo e em tempo integral. E é impressionante – pois a utopia é dialética, trazendo dentro dela a distopia. Nessa noite é quando fica mais evidente.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Almanaque Virtual
por Gabriel Gaspar
... [se] passa no mesmo universo do primeiro filme, mas traz personagens e tramas completamente novas. Esse é outro mérito da franquia, que não escolheu a opção preguiçosa de repetir a fórmula do primeiro...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Papo de Cinema
por Roberto Cunha
O argumento é, no mínimo, insano. Além de botar o dedo na ferida da eterna divisão de classes, o suspense reserva ainda uma interessante inversão de papéis (perto do final), quando a vingança, mola propulsora de um dos personagens, torna-se um prato que se come quente e ao amanhecer.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por Tim Grierson
"Uma Noite de Crime: Anarquia" é um pouco mais bem feito do que a média do gênero. Ele não vai permanecer na sua memória por mais de 12 horas, mas pelo menos é eficaz, sombrio e empolgante.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Mike McCahill
Parece uma versão modesta de "Fuga de Nova York", com o lobo solitário Frank Grillo representando os sobreviventes entre motociclistas góticos e soldados. Para a Universal, a franquia não representa riscos altos, mas DeMonaco melhorou como diretor.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Omelete
por Marcelo Hessel
O gás de "Anarquia" dura pouco. O espectador precisa se contentar com tipos manjados do terror de baixo orçamento (o maníaco de avental, o bando de mascarados) e o texto não faz mais que martelar as ligações armamentismo/fundamendalismo da extrema direita americana e os bordões dos revoltosos.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O elenco é fraco e tudo resulta inferior ao original (as cenas de rua são canhestras e nada espetaculares) e a premissa da história continua a não me convencer, e por vezes irritar.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Variety
por Guy Lodge
Uma sequência esperta, mas sem surpresas [...] Esta continuação barulhenta muda de gênero, trocando a invasão doméstica pelo suspense urbano que expande a sátira de classes. O sucesso, no entanto, acabou tornando essa possível franquia em algo que se leva a sério demais.
A crítica completa está disponível no site Variety
Télérama
por Nicolas Didier
Esta crítica da sociedade americana e do liberalismo triunfante é profundamente hipócrita: o cineasta filma de maneira complacente a violência que pretende denunciar.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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Cinema com Rapadura
No campo das atuações, a grande força do elenco está no bom entrosamento visto em tela. O diretor se mostrou competente na condução tanto das cenas de ação quanto nos momentos mais intimistas, em que os personagens discutem temas mais profundos ou pessoais.
The Hollywood Reporter
Levando a ação, literalmente, para as ruas, "Uma Noite de Crime: Anarquia" explora de forma eficiente a sua premissa de acesso direto ao entregar um suspense muito mais visceral do que seu antecessor. Goste ou não, uma nova franquia parece ter nascido.
Cineweb
Rituais de sacrifício [...] ganham uma nova dimensão na era da superexposição: a noite de caçada é televisionada ao vivo e em tempo integral. E é impressionante – pois a utopia é dialética, trazendo dentro dela a distopia. Nessa noite é quando fica mais evidente.
Almanaque Virtual
... [se] passa no mesmo universo do primeiro filme, mas traz personagens e tramas completamente novas. Esse é outro mérito da franquia, que não escolheu a opção preguiçosa de repetir a fórmula do primeiro...
Papo de Cinema
O argumento é, no mínimo, insano. Além de botar o dedo na ferida da eterna divisão de classes, o suspense reserva ainda uma interessante inversão de papéis (perto do final), quando a vingança, mola propulsora de um dos personagens, torna-se um prato que se come quente e ao amanhecer.
Screen International
"Uma Noite de Crime: Anarquia" é um pouco mais bem feito do que a média do gênero. Ele não vai permanecer na sua memória por mais de 12 horas, mas pelo menos é eficaz, sombrio e empolgante.
The Guardian
Parece uma versão modesta de "Fuga de Nova York", com o lobo solitário Frank Grillo representando os sobreviventes entre motociclistas góticos e soldados. Para a Universal, a franquia não representa riscos altos, mas DeMonaco melhorou como diretor.
Omelete
O gás de "Anarquia" dura pouco. O espectador precisa se contentar com tipos manjados do terror de baixo orçamento (o maníaco de avental, o bando de mascarados) e o texto não faz mais que martelar as ligações armamentismo/fundamendalismo da extrema direita americana e os bordões dos revoltosos.
Rubens Ewald
O elenco é fraco e tudo resulta inferior ao original (as cenas de rua são canhestras e nada espetaculares) e a premissa da história continua a não me convencer, e por vezes irritar.
Variety
Uma sequência esperta, mas sem surpresas [...] Esta continuação barulhenta muda de gênero, trocando a invasão doméstica pelo suspense urbano que expande a sátira de classes. O sucesso, no entanto, acabou tornando essa possível franquia em algo que se leva a sério demais.
Télérama
Esta crítica da sociedade americana e do liberalismo triunfante é profundamente hipócrita: o cineasta filma de maneira complacente a violência que pretende denunciar.