Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Raphael Camacho
O clímax da trama tinha tudo para ser tedioso: mercado imobiliário, sem muitas saídas para tramas paralelas… É exatamente aí onde o filme ganha força, a qualidade em cena é absurdamente poderosa, além de uma direção muito correta de Loncraine.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Papo de Cinema
por Matheus Bonez
[o filme] se insere em um gênero que vem tomando cada vez mais espaço nos últimos anos, que são os romances destinados à terceira idade. Tem toques de amor à moda antiga, mas também de experiência, maturidade.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
O Globo
por Carlos Heli de Almeida
[a trama] inspira reflexões sobre o relacionamento mas, ao invés de aprofundá-los, o diretor prefere divertir-se com travessuras em open houses e considerações superficiais sobre gentrificação.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Playlist
por Jessica Kiang
[...] sua história é suave, depende mais de seu elenco, que fazer mais com o roteiro do que seria o normal, um filme onde o elenco é mais importante no todo.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Cineweb
por Alysson Oliveira
O longa atira para diversos lados – comédia, romance, drama, crítica social à exploração imobiliária – sem nunca decidir o que vai fazer quando crescer.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Boston Globe
por Peter Keough
Morgan Freeman se destaca na arte da narração em off. [...] Ao lado de Diane Keaton, a dupla entrega uma pitada de talento e carisma em meio a subtramas superficiais e um moralismo autoindulgente.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
[o diretor] exagera nos flashbacks, provavelmente motivado pela necessidade discutível de renovação do elenco. E os protagonistas, tanto na juventude quanto na maturidade, por vezes parecem tão caprichosos quanto os demais nova-iorquinos que encontram.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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Cinepop
O clímax da trama tinha tudo para ser tedioso: mercado imobiliário, sem muitas saídas para tramas paralelas… É exatamente aí onde o filme ganha força, a qualidade em cena é absurdamente poderosa, além de uma direção muito correta de Loncraine.
Papo de Cinema
[o filme] se insere em um gênero que vem tomando cada vez mais espaço nos últimos anos, que são os romances destinados à terceira idade. Tem toques de amor à moda antiga, mas também de experiência, maturidade.
O Globo
[a trama] inspira reflexões sobre o relacionamento mas, ao invés de aprofundá-los, o diretor prefere divertir-se com travessuras em open houses e considerações superficiais sobre gentrificação.
The Playlist
[...] sua história é suave, depende mais de seu elenco, que fazer mais com o roteiro do que seria o normal, um filme onde o elenco é mais importante no todo.
Cineweb
O longa atira para diversos lados – comédia, romance, drama, crítica social à exploração imobiliária – sem nunca decidir o que vai fazer quando crescer.
Boston Globe
Morgan Freeman se destaca na arte da narração em off. [...] Ao lado de Diane Keaton, a dupla entrega uma pitada de talento e carisma em meio a subtramas superficiais e um moralismo autoindulgente.
Folha de São Paulo
[o diretor] exagera nos flashbacks, provavelmente motivado pela necessidade discutível de renovação do elenco. E os protagonistas, tanto na juventude quanto na maturidade, por vezes parecem tão caprichosos quanto os demais nova-iorquinos que encontram.