Um filme de ação ágil, eficiente em seu propósito e, acima de tudo, inteligente, marca registrada das produções assinadas por Luc Besson. [...] Embora invista em vários clichês, como é de se esperar em produções do gênero, “Carga Explosiva: O Legado” está acima da média de seus concorrentes...
"Carga Explosiva - O Legado" é grosseiro e absurdo, mas é difícil odiar um filme em que uma máquina de fumaça de boate é usada para administrar remédios, uma boia salva-vidas serve como arma e se escapa de um avião dirigindo um carro...
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Mário Abbade
Apesar de formulaica, a narrativa funciona porque Besson soube explorar, junto com o diretor Camille Delamarre, os fetiches de maneira elegante. E sem ser machista: as mulheres usam a inteligência para estar sempre um passo à frente dos homens.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Se não chega a ter a mesma força dos originais, também não assume uma posição inferior, mantendo-se à tona como algo de força independente. [...] Um trabalho competente, ainda que inevitavelmente genérico. Serve como diversão passageira, mas está longe de ter brilho próprio.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Boston Globe
por Tom Russo
Skrein traz ao filme um pouco de masculinidade infalível, mas o personagem permanece tão anônimo quanto um motorista do Uber, apenas com habilidades em karatê e um melhor senso de direção.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Cineweb
por Alysson Oliveira
O papel agora cabe a Ed Skrein, sujeito sem muita graça ou carisma (algo que seu antecessor, ao menos, tinha). Assim, as piadas soam ainda mais forçadas. Com roteiro creditado a Luc Besson, entre outros, o filme desafia qualquer lógica...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Screen International
por Tim Grierson
Ed Skrein possui fervor nas cenas de luta além de uma intensidade contida, mas assim como o próprio filme, ele é apenas um genérico belo, ágil e malicioso do que já foi um dia divertido e inovador.
Embora Delamarre construa cenas de ação estilosas e personagens divertidos na refilmagem de "Carga Explosiva", os vilões fracos, os diálogos piegas e a execução atrapalhada tornam "O Legado" bastante morno.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
The Guardian
por Mike McCahill
Camille Delamarre cuida de sequências de perseguição eficientes, mas estas são apenas acelerações menores perto do roteiro desastroso que coloca Skrein em uma gangue de trabalhadoras do sexo rebolantes.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Cinema com Rapadura
por Arthur Grieser
Dentre tantos, talvez o problema que mais incomode neste quarto filme seja o fato de que o protagonista… deixa de ser protagonista. A sensação que passa é que em nenhum momento Frank Martin é realmente necessário para o desenrolar da trama ou para o desfecho desta.
[...] quando se escreve sobre este tipo de filme, além da missão de informar, é secundário fazer comentários sobre algo tão previsível e descartável, além de, sete anos depois, ser obviamente inferior aos originais.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Washington Post
por Michael O'Sullivan
Ação é a ordem do dia aqui, e não diálogos. O roteiro [...] está a serviço de perseguições de carro, cenas de luta e tiroteios, que são filmados com a eficiência de um operário por Camille Delamarre.
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Chicago Sun-Times
Entretenimento estúpido com adrenalina e humor em quantidade suficiente para fazer o tempo passar sem esforço. Apenas não analize demais.
Almanaque Virtual
Um filme de ação ágil, eficiente em seu propósito e, acima de tudo, inteligente, marca registrada das produções assinadas por Luc Besson. [...] Embora invista em vários clichês, como é de se esperar em produções do gênero, “Carga Explosiva: O Legado” está acima da média de seus concorrentes...
New York Times
"Carga Explosiva - O Legado" é grosseiro e absurdo, mas é difícil odiar um filme em que uma máquina de fumaça de boate é usada para administrar remédios, uma boia salva-vidas serve como arma e se escapa de um avião dirigindo um carro...
O Globo
Apesar de formulaica, a narrativa funciona porque Besson soube explorar, junto com o diretor Camille Delamarre, os fetiches de maneira elegante. E sem ser machista: as mulheres usam a inteligência para estar sempre um passo à frente dos homens.
Papo de Cinema
Se não chega a ter a mesma força dos originais, também não assume uma posição inferior, mantendo-se à tona como algo de força independente. [...] Um trabalho competente, ainda que inevitavelmente genérico. Serve como diversão passageira, mas está longe de ter brilho próprio.
Boston Globe
Skrein traz ao filme um pouco de masculinidade infalível, mas o personagem permanece tão anônimo quanto um motorista do Uber, apenas com habilidades em karatê e um melhor senso de direção.
Cineweb
O papel agora cabe a Ed Skrein, sujeito sem muita graça ou carisma (algo que seu antecessor, ao menos, tinha). Assim, as piadas soam ainda mais forçadas. Com roteiro creditado a Luc Besson, entre outros, o filme desafia qualquer lógica...
Screen International
Ed Skrein possui fervor nas cenas de luta além de uma intensidade contida, mas assim como o próprio filme, ele é apenas um genérico belo, ágil e malicioso do que já foi um dia divertido e inovador.
Screen Rant
Embora Delamarre construa cenas de ação estilosas e personagens divertidos na refilmagem de "Carga Explosiva", os vilões fracos, os diálogos piegas e a execução atrapalhada tornam "O Legado" bastante morno.
The Guardian
Camille Delamarre cuida de sequências de perseguição eficientes, mas estas são apenas acelerações menores perto do roteiro desastroso que coloca Skrein em uma gangue de trabalhadoras do sexo rebolantes.
Cinema com Rapadura
Dentre tantos, talvez o problema que mais incomode neste quarto filme seja o fato de que o protagonista… deixa de ser protagonista. A sensação que passa é que em nenhum momento Frank Martin é realmente necessário para o desenrolar da trama ou para o desfecho desta.
Rubens Ewald
[...] quando se escreve sobre este tipo de filme, além da missão de informar, é secundário fazer comentários sobre algo tão previsível e descartável, além de, sete anos depois, ser obviamente inferior aos originais.
Washington Post
Ação é a ordem do dia aqui, e não diálogos. O roteiro [...] está a serviço de perseguições de carro, cenas de luta e tiroteios, que são filmados com a eficiência de um operário por Camille Delamarre.