Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
De tempos em tempos, Woody Allen questiona a condição do artista. Será ele gênio ou charlatão? Ser iluminado ou simples executor de truques? Essa é a questão central de "Magia ao Luar" [...], certamente o melhor do autor americano nos últimos tempos.
O filme mais engenhoso e “redondo” de Woody Allen em muitos anos. Mais que isso: sintetiza à perfeição suas reflexões de maturidade a respeito da vida e seus mistérios insolúveis.
Ainda que de forma sutil, a resposta do cineasta sobre os recentes acontecimentos envolvendo Mia Farrow e sua filha, de certo modo, foi dada por meio de um filme que em alguns pontos revela-se inocente pelo forte teor de otimismo...
Mais doce do que boa parte dos longas de [Woody] Allen, "Magia ao Luar" é uma experiência essencialmente otimista e romântica que sugere, mesmo sob toda a misantropia de seu protagonista, que existe, sim, mágica no mundo.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
Woody Allen discute, com leveza, se a felicidade humana depende de crenças que nos aliviem do contato com a dura realidade.
Embora algumas cenas passem do ponto e revelações soem abruptas, uma marca de Allen — a excelência dos diálogos, que cobrem de frivolidades a tirada filosóficas — está afiadíssima, assim como o fino time de coadjuvantes.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Marcelo Hessel
Para Allen, não há enigma maior no mundo do que a influência que uma mulher exerce sobre os homens - um mistério a que ele se entrega como se fosse um espectador diante de um show de mágica.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Rodrigo de Oliveira
"Magia ao Luar", ainda que tenha alguns pequenos problemas, consegue ser um ótimo exemplar na filmografia do diretor. Tem boas piadas, um elenco longe de estar no automático e uma trama bastante otimista...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Revista Interlúdio
por Guilherme Savioli
A grandeza de "Magia ao Luar" reside justamente na concisão, no método sintético com que lida com seus elementos e opera sua encenação. [...] estamos definitivamente no campo da síntese, da concisão que reativa...
Mesmo que não expresse o melhor de Woody Allen e revele-se inferior a seus trabalhos recentes, "Magia ao Luar" reafirma os poderes de ilusionista do diretor, que oferece diálogos inteligentes e reconstituição de época perfeita, embalada com melodias a voz de Cole Porter.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Cineplayers
por Heitor Romero
O que faz desse novo trabalho de Allen um filme tão singelo e solene é a abordagem sobre a magia, a partir da segunda metade. Não mais colocando a ilusão em uma balança com a razão, ele simplesmente a analisa como algo necessário para a vida de qualquer ser humano...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
Magia ao Luar vem sendo definido como um filme menor de Woody Allen, categoria na qual recaem suas não obras-primas. Mas não fique decepcionado, um trabalho menor de Allen ainda é maior do que grande parte do que vemos nos cinemas.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Nayara Reynaud
No meio desse debate que o longa propõe, Woody Allen fala, direta e indiretamente, sobre a necessidade humana de, às vezes, abandonar a lógica e crer em uma fantasia para suportar a dureza e os infortúnios da vida.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Rolling Stone
por Peter Travers
[Colin] Firth e Emma [Stone] fazem um magnético casal de opostos que finalmente encontram alguma coisa um no outro. A atriz ilumina a tela e Firth é maravilhoso quando finalmente deixa sair os sentimentos que o cínico Stanley mantém represados. Melancolia e dúvida são as qualidades que se unem nessa bela aventura amorosa criada por [Woody] Allen.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Almanaque Virtual
por Emmanuela Oliveira
A magia do título, além daquela proporcionada pelo ambiente, o Côte dAzur da época, é mesmo a descoberta do amor verdadeiro, não planejado, que floresce sob o luar. Isso mesmo, "Magia ao Luar" é, intencionalmente, ingênuo a esse ponto.
Se o novo filme de Allen não está nem perto de ser um desastre (para isso, veja bem, "Scoop"), eu não acho impensável observar que, na minha opinião, é onde a recente obra de Allen ... bem, não vamos dizer "termina". Vamos ser moderados e dizer "declina".
É divertido, mas pouco impactante. O capricho visual, os tons pastel, a trilha, a marca está toda lá. Talvez seja a obrigação de fazer um filme ao ano.
Como de costume em um filme de Woody Allen, as atuações são o ponto mais forte de todo o projeto. [...] Nos aspectos técnicos, o filme é polido, até demais.
Charmoso sem ser engraçado, "Magia ao Luar" parece se contentar em lançar o seu feitiço, mas nunca partir para a jugular. [...] Este é o filme de Allen com imagens mais belas em muito tempo...
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Scott Foundas
Uma divertida brincadeira que pode ser apreciada por facilidade graças ao bom ritmo cômico, ao excesso de panoramas da Côte d'Azur e à química real entre os astros Colin Firth e Emma Stone.
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Marcelo Perrone
Mais do mesmo, tem quem diga. Mas a linha média do padrão de qualidade de [Woody] Allen, em sua alternância entre filmes ótimos e os nem tanto, está sempre degraus acima do que se costuma ver nas salas de cinema do circuito comercial.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
CineClick
por Gustavo Assumpção
A fotografia parece funcionar como um verniz que dá beleza à forma, mas não é suficiente para segurar o conteúdo que parece nunca inspirado o suficiente. [...] Quando se apega ao humor, "Magia ao Luar" cresce.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Preview
por Mariane Morisawa
É muito difícil de comprar que Sophie se encantaria por um homem tão irritante e vice-versa. O amor tem seus mistérios, mas nem tanto. Falta química entre Colin Firth e Emma Stone. E aí o desastre é completo.
A crítica completa está disponível no site Preview
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
O palidamente caprichoso último filme de Woody Allen é uma investida muito pequena na série de filmes estabelecida na Europa pelo prolífico diretor. Um minuto depois que acaba, você já nem liga mais.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Folha de São Paulo
De tempos em tempos, Woody Allen questiona a condição do artista. Será ele gênio ou charlatão? Ser iluminado ou simples executor de truques? Essa é a questão central de "Magia ao Luar" [...], certamente o melhor do autor americano nos últimos tempos.
Instituto Moreira Salles
O filme mais engenhoso e “redondo” de Woody Allen em muitos anos. Mais que isso: sintetiza à perfeição suas reflexões de maturidade a respeito da vida e seus mistérios insolúveis.
Cinema com Rapadura
Ainda que de forma sutil, a resposta do cineasta sobre os recentes acontecimentos envolvendo Mia Farrow e sua filha, de certo modo, foi dada por meio de um filme que em alguns pontos revela-se inocente pelo forte teor de otimismo...
Cinema em Cena
Mais doce do que boa parte dos longas de [Woody] Allen, "Magia ao Luar" é uma experiência essencialmente otimista e romântica que sugere, mesmo sob toda a misantropia de seu protagonista, que existe, sim, mágica no mundo.
Críticos.Com.Br
Woody Allen discute, com leveza, se a felicidade humana depende de crenças que nos aliviem do contato com a dura realidade.
O Globo
Embora algumas cenas passem do ponto e revelações soem abruptas, uma marca de Allen — a excelência dos diálogos, que cobrem de frivolidades a tirada filosóficas — está afiadíssima, assim como o fino time de coadjuvantes.
Omelete
Para Allen, não há enigma maior no mundo do que a influência que uma mulher exerce sobre os homens - um mistério a que ele se entrega como se fosse um espectador diante de um show de mágica.
Papo de Cinema
"Magia ao Luar", ainda que tenha alguns pequenos problemas, consegue ser um ótimo exemplar na filmografia do diretor. Tem boas piadas, um elenco longe de estar no automático e uma trama bastante otimista...
Revista Interlúdio
A grandeza de "Magia ao Luar" reside justamente na concisão, no método sintético com que lida com seus elementos e opera sua encenação. [...] estamos definitivamente no campo da síntese, da concisão que reativa...
Cinemascope
Mesmo que não expresse o melhor de Woody Allen e revele-se inferior a seus trabalhos recentes, "Magia ao Luar" reafirma os poderes de ilusionista do diretor, que oferece diálogos inteligentes e reconstituição de época perfeita, embalada com melodias a voz de Cole Porter.
Cineplayers
O que faz desse novo trabalho de Allen um filme tão singelo e solene é a abordagem sobre a magia, a partir da segunda metade. Não mais colocando a ilusão em uma balança com a razão, ele simplesmente a analisa como algo necessário para a vida de qualquer ser humano...
Cinepop
Magia ao Luar vem sendo definido como um filme menor de Woody Allen, categoria na qual recaem suas não obras-primas. Mas não fique decepcionado, um trabalho menor de Allen ainda é maior do que grande parte do que vemos nos cinemas.
Cineweb
No meio desse debate que o longa propõe, Woody Allen fala, direta e indiretamente, sobre a necessidade humana de, às vezes, abandonar a lógica e crer em uma fantasia para suportar a dureza e os infortúnios da vida.
Rolling Stone
[Colin] Firth e Emma [Stone] fazem um magnético casal de opostos que finalmente encontram alguma coisa um no outro. A atriz ilumina a tela e Firth é maravilhoso quando finalmente deixa sair os sentimentos que o cínico Stanley mantém represados. Melancolia e dúvida são as qualidades que se unem nessa bela aventura amorosa criada por [Woody] Allen.
Almanaque Virtual
A magia do título, além daquela proporcionada pelo ambiente, o Côte dAzur da época, é mesmo a descoberta do amor verdadeiro, não planejado, que floresce sob o luar. Isso mesmo, "Magia ao Luar" é, intencionalmente, ingênuo a esse ponto.
Chicago Sun-Times
Se o novo filme de Allen não está nem perto de ser um desastre (para isso, veja bem, "Scoop"), eu não acho impensável observar que, na minha opinião, é onde a recente obra de Allen ... bem, não vamos dizer "termina". Vamos ser moderados e dizer "declina".
Estado de Minas
É divertido, mas pouco impactante. O capricho visual, os tons pastel, a trilha, a marca está toda lá. Talvez seja a obrigação de fazer um filme ao ano.
Screen International
Como de costume em um filme de Woody Allen, as atuações são o ponto mais forte de todo o projeto. [...] Nos aspectos técnicos, o filme é polido, até demais.
The Guardian
Charmoso sem ser engraçado, "Magia ao Luar" parece se contentar em lançar o seu feitiço, mas nunca partir para a jugular. [...] Este é o filme de Allen com imagens mais belas em muito tempo...
Variety
Uma divertida brincadeira que pode ser apreciada por facilidade graças ao bom ritmo cômico, ao excesso de panoramas da Côte d'Azur e à química real entre os astros Colin Firth e Emma Stone.
Zero Hora
Mais do mesmo, tem quem diga. Mas a linha média do padrão de qualidade de [Woody] Allen, em sua alternância entre filmes ótimos e os nem tanto, está sempre degraus acima do que se costuma ver nas salas de cinema do circuito comercial.
CineClick
A fotografia parece funcionar como um verniz que dá beleza à forma, mas não é suficiente para segurar o conteúdo que parece nunca inspirado o suficiente. [...] Quando se apega ao humor, "Magia ao Luar" cresce.
Preview
É muito difícil de comprar que Sophie se encantaria por um homem tão irritante e vice-versa. O amor tem seus mistérios, mas nem tanto. Falta química entre Colin Firth e Emma Stone. E aí o desastre é completo.
The Hollywood Reporter
O palidamente caprichoso último filme de Woody Allen é uma investida muito pequena na série de filmes estabelecida na Europa pelo prolífico diretor. Um minuto depois que acaba, você já nem liga mais.