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    Um Toque de Pecado
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    3,8
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    • Folha de São Paulo
    • Omelete
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    • Télérama
    • Zero Hora
    • Preview
    • Cineweb
    • Cinética
    • Instituto Moreira Salles
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    • Screen International
    • Variety
    • Revista Interlúdio

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Folha de São Paulo

    por Cássio Starling Carlos

    Ao contrário de procurar um impacto espetacular, como em Tarantino, a violência em "Um Toque de Pecado" é apenas um fecho, um efeito inelutável cujas razões ou lógica o filme se dedica minuciosamente a demonstrar. Ali sim encontram-se toda sorte de violências implícitas [...] Todas provocadas, em maior ou menor escala, pelo dinheiro [...]

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    Omelete

    por Marcelo Hessel

    Jia se dispõe mais a capturar um espírito de mudança do que a trazer para o filme eventuais opiniões prontas sobre a realidade. É no olhar sobre o entorno que começamos a descobrir o que tanto aflige os protagonistas de "Um Toque de Pecado".

    A crítica completa está disponível no site Omelete

    Revista Interlúdio

    por Sérgio Alpendre

    Fica evidente desde o início que a maneira como Jia Zhang-ke filma está acima de qualquer (isso mesmo: qualquer) diretor mexicano ou coreano. A modulação dos espaços, os movimentos de câmera mais precisos do que nunca em sua carreira.

    A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio

    Télérama

    por Samuel Douhaire

    Jia Zhang Ke expande o seu cinema, entre documentário e ficção [...] com incríveis cenas de ação, tão genialmente dirigidas quanto os planos contemplativos  que o diretor de "Sill Life" domina com maestria.

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Zero Hora

    por Daniel Feix

    Sua obra é um apelo quase desesperado (e de humanismo tocante) à construção da memória e ao fortalecimento das identidades culturais construídas ao longo da história.

    A crítica completa está disponível no site Zero Hora

    Preview

    por Mariane Morisawa

    [Jia Zhangke] não glorifica a violência, embora mostre o choque que ela provoca no indivíduo e na sociedade. Quem dera cada país - Brasil inclusive - tivesse um diretor como ele para comentar o que acontece neste momento.

    A crítica completa está disponível no site Preview

    Cineweb

    por Neusa Barbosa

    O diretor demonstra novamente um olhar fino para retratar esses ambientes artificiais imensos – como o mega-hotel, uma sauna, as fábricas, as enormes linhas de montagem que engolem essas multidões de operários...

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Cinética

    por Paulo Santos Lima

    [Na trama] a ideia é recomeçar do zero, edificar uma “Nova China” nada a ver com seu passado. Irônico é que, como sempre, a herança histórica é forte e deixa sedimentos indestrutíveis. A corrupção é um desses detritos duros, assim como a miséria. Isso, no entanto, é detectável por olhos mais atentos, além de ser comum a qualquer cultura e país. "Um Toque de Pecado" não mudará o cinema, tampouco o mundo, mas é uma experiência de cinema no mundo.

    A crítica completa está disponível no site Cinética

    Instituto Moreira Salles

    por José Geraldo Couto

    As trajetórias desses indivíduos vão compondo um mosaico precário e parcial da China. E o prodígio maior do diretor é expressar, no movimento ao mesmo tempo tenso e elegante de seus travellings, a solidão incontornável dessas criaturas no país mais populoso do mundo.

    A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles

    O Globo

    por Ruy Gardnier

    Se antes Jia Zhang-Ke tematizava o futuro barrado de seus personagens através da placidez, agora é pela ação. Ainda que por vezes soe moralizante, “Um Toque de Pecado” mostra um cineasta buscando caminhos para renovar sua estética.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    The Guardian

    por Peter Bradshaw

    O filme não é de modo algum apenas uma aventura de exploração, mas uma experiência zangada, dolorosa e satírica através da visão que o diretor tem do coração sombrio da China moderna.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    Chicago Sun-Times

    por Bill Stamets

    Baseando-se em quatro histórias vistas nos noticiários, o roteirista e diretor Jia Zhangke retrata a situação dos trabalhadores na nova China. Situado em quatro províncias, "Um Toque de Pecado" é uma crítica humanista da volta que seu país deu em direção ao capitalismo.

    A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

    Chronic'art.com

    por Yal Sadat

    A força do filme se encontra na comunicação invisível entre as diferentes intrigas. Filmando na China como se filmaria na Rússia [...], o diretor fecha sistematicamente os seus personagens no ambiente em que vivem.

    A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com

    CineClick

    por Cristina Tavelin

    Filme lento, detalhista, instigante, que exige esforço do olhar. Não foi feito para a era digital de mil imagens por segundo. Nele, quatro histórias se passam em diferentes cidades deste país cambaleando entre tradição e futuro incerto.

    A crítica completa está disponível no site CineClick

    Screen International

    por Fionnuala Halligan

    Embora as mensagens repetitivas sobre violência e exclusão percam o efeito rumo às cenas finais, a coragem de Jia é a força que ele precisava para construir uma mensagem significativa nesse sentido.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    Variety

    por Justin Chang

    Este é sem dúvida o trabalho mais comercial de Jia, mas também o mais esquemático e, apesar das espadas, o menos penetrante. A relevância de ser retirado de artigos de jornal não combina com os muitos litros de sangue.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Revista Interlúdio

    por Bruno Cursini

    À custa de fazer um cinema malvado (travestindo-se em enfant terrible tardio), Jia Zhang-ke restringe-se a expor apenas a devassidão de um mundo cão. Na desculpa de jogar luzes em um país e momento supostamente particulares, entrega um filme genérico...

    A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
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