Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Ao contrário de procurar um impacto espetacular, como em Tarantino, a violência em "Um Toque de Pecado" é apenas um fecho, um efeito inelutável cujas razões ou lógica o filme se dedica minuciosamente a demonstrar. Ali sim encontram-se toda sorte de violências implícitas [...] Todas provocadas, em maior ou menor escala, pelo dinheiro [...]
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Marcelo Hessel
Jia se dispõe mais a capturar um espírito de mudança do que a trazer para o filme eventuais opiniões prontas sobre a realidade. É no olhar sobre o entorno que começamos a descobrir o que tanto aflige os protagonistas de "Um Toque de Pecado".
A crítica completa está disponível no site Omelete
Revista Interlúdio
por Sérgio Alpendre
Fica evidente desde o início que a maneira como Jia Zhang-ke filma está acima de qualquer (isso mesmo: qualquer) diretor mexicano ou coreano. A modulação dos espaços, os movimentos de câmera mais precisos do que nunca em sua carreira.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Télérama
por Samuel Douhaire
Jia Zhang Ke expande o seu cinema, entre documentário e ficção [...] com incríveis cenas de ação, tão genialmente dirigidas quanto os planos contemplativos que o diretor de "Sill Life" domina com maestria.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Zero Hora
por Daniel Feix
Sua obra é um apelo quase desesperado (e de humanismo tocante) à construção da memória e ao fortalecimento das identidades culturais construídas ao longo da história.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Preview
por Mariane Morisawa
[Jia Zhangke] não glorifica a violência, embora mostre o choque que ela provoca no indivíduo e na sociedade. Quem dera cada país - Brasil inclusive - tivesse um diretor como ele para comentar o que acontece neste momento.
A crítica completa está disponível no site Preview
Cineweb
por Neusa Barbosa
O diretor demonstra novamente um olhar fino para retratar esses ambientes artificiais imensos – como o mega-hotel, uma sauna, as fábricas, as enormes linhas de montagem que engolem essas multidões de operários...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cinética
por Paulo Santos Lima
[Na trama] a ideia é recomeçar do zero, edificar uma “Nova China” nada a ver com seu passado. Irônico é que, como sempre, a herança histórica é forte e deixa sedimentos indestrutíveis. A corrupção é um desses detritos duros, assim como a miséria. Isso, no entanto, é detectável por olhos mais atentos, além de ser comum a qualquer cultura e país. "Um Toque de Pecado" não mudará o cinema, tampouco o mundo, mas é uma experiência de cinema no mundo.
A crítica completa está disponível no site Cinética
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
As trajetórias desses indivíduos vão compondo um mosaico precário e parcial da China. E o prodígio maior do diretor é expressar, no movimento ao mesmo tempo tenso e elegante de seus travellings, a solidão incontornável dessas criaturas no país mais populoso do mundo.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
O Globo
por Ruy Gardnier
Se antes Jia Zhang-Ke tematizava o futuro barrado de seus personagens através da placidez, agora é pela ação. Ainda que por vezes soe moralizante, “Um Toque de Pecado” mostra um cineasta buscando caminhos para renovar sua estética.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Guardian
por Peter Bradshaw
O filme não é de modo algum apenas uma aventura de exploração, mas uma experiência zangada, dolorosa e satírica através da visão que o diretor tem do coração sombrio da China moderna.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Chicago Sun-Times
por Bill Stamets
Baseando-se em quatro histórias vistas nos noticiários, o roteirista e diretor Jia Zhangke retrata a situação dos trabalhadores na nova China. Situado em quatro províncias, "Um Toque de Pecado" é uma crítica humanista da volta que seu país deu em direção ao capitalismo.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Chronic'art.com
por Yal Sadat
A força do filme se encontra na comunicação invisível entre as diferentes intrigas. Filmando na China como se filmaria na Rússia [...], o diretor fecha sistematicamente os seus personagens no ambiente em que vivem.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
CineClick
por Cristina Tavelin
Filme lento, detalhista, instigante, que exige esforço do olhar. Não foi feito para a era digital de mil imagens por segundo. Nele, quatro histórias se passam em diferentes cidades deste país cambaleando entre tradição e futuro incerto.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Screen International
por Fionnuala Halligan
Embora as mensagens repetitivas sobre violência e exclusão percam o efeito rumo às cenas finais, a coragem de Jia é a força que ele precisava para construir uma mensagem significativa nesse sentido.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Justin Chang
Este é sem dúvida o trabalho mais comercial de Jia, mas também o mais esquemático e, apesar das espadas, o menos penetrante. A relevância de ser retirado de artigos de jornal não combina com os muitos litros de sangue.
A crítica completa está disponível no site Variety
Revista Interlúdio
por Bruno Cursini
À custa de fazer um cinema malvado (travestindo-se em enfant terrible tardio), Jia Zhang-ke restringe-se a expor apenas a devassidão de um mundo cão. Na desculpa de jogar luzes em um país e momento supostamente particulares, entrega um filme genérico...
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
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Folha de São Paulo
Ao contrário de procurar um impacto espetacular, como em Tarantino, a violência em "Um Toque de Pecado" é apenas um fecho, um efeito inelutável cujas razões ou lógica o filme se dedica minuciosamente a demonstrar. Ali sim encontram-se toda sorte de violências implícitas [...] Todas provocadas, em maior ou menor escala, pelo dinheiro [...]
Omelete
Jia se dispõe mais a capturar um espírito de mudança do que a trazer para o filme eventuais opiniões prontas sobre a realidade. É no olhar sobre o entorno que começamos a descobrir o que tanto aflige os protagonistas de "Um Toque de Pecado".
Revista Interlúdio
Fica evidente desde o início que a maneira como Jia Zhang-ke filma está acima de qualquer (isso mesmo: qualquer) diretor mexicano ou coreano. A modulação dos espaços, os movimentos de câmera mais precisos do que nunca em sua carreira.
Télérama
Jia Zhang Ke expande o seu cinema, entre documentário e ficção [...] com incríveis cenas de ação, tão genialmente dirigidas quanto os planos contemplativos que o diretor de "Sill Life" domina com maestria.
Zero Hora
Sua obra é um apelo quase desesperado (e de humanismo tocante) à construção da memória e ao fortalecimento das identidades culturais construídas ao longo da história.
Preview
[Jia Zhangke] não glorifica a violência, embora mostre o choque que ela provoca no indivíduo e na sociedade. Quem dera cada país - Brasil inclusive - tivesse um diretor como ele para comentar o que acontece neste momento.
Cineweb
O diretor demonstra novamente um olhar fino para retratar esses ambientes artificiais imensos – como o mega-hotel, uma sauna, as fábricas, as enormes linhas de montagem que engolem essas multidões de operários...
Cinética
[Na trama] a ideia é recomeçar do zero, edificar uma “Nova China” nada a ver com seu passado. Irônico é que, como sempre, a herança histórica é forte e deixa sedimentos indestrutíveis. A corrupção é um desses detritos duros, assim como a miséria. Isso, no entanto, é detectável por olhos mais atentos, além de ser comum a qualquer cultura e país. "Um Toque de Pecado" não mudará o cinema, tampouco o mundo, mas é uma experiência de cinema no mundo.
Instituto Moreira Salles
As trajetórias desses indivíduos vão compondo um mosaico precário e parcial da China. E o prodígio maior do diretor é expressar, no movimento ao mesmo tempo tenso e elegante de seus travellings, a solidão incontornável dessas criaturas no país mais populoso do mundo.
O Globo
Se antes Jia Zhang-Ke tematizava o futuro barrado de seus personagens através da placidez, agora é pela ação. Ainda que por vezes soe moralizante, “Um Toque de Pecado” mostra um cineasta buscando caminhos para renovar sua estética.
The Guardian
O filme não é de modo algum apenas uma aventura de exploração, mas uma experiência zangada, dolorosa e satírica através da visão que o diretor tem do coração sombrio da China moderna.
Chicago Sun-Times
Baseando-se em quatro histórias vistas nos noticiários, o roteirista e diretor Jia Zhangke retrata a situação dos trabalhadores na nova China. Situado em quatro províncias, "Um Toque de Pecado" é uma crítica humanista da volta que seu país deu em direção ao capitalismo.
Chronic'art.com
A força do filme se encontra na comunicação invisível entre as diferentes intrigas. Filmando na China como se filmaria na Rússia [...], o diretor fecha sistematicamente os seus personagens no ambiente em que vivem.
CineClick
Filme lento, detalhista, instigante, que exige esforço do olhar. Não foi feito para a era digital de mil imagens por segundo. Nele, quatro histórias se passam em diferentes cidades deste país cambaleando entre tradição e futuro incerto.
Screen International
Embora as mensagens repetitivas sobre violência e exclusão percam o efeito rumo às cenas finais, a coragem de Jia é a força que ele precisava para construir uma mensagem significativa nesse sentido.
Variety
Este é sem dúvida o trabalho mais comercial de Jia, mas também o mais esquemático e, apesar das espadas, o menos penetrante. A relevância de ser retirado de artigos de jornal não combina com os muitos litros de sangue.
Revista Interlúdio
À custa de fazer um cinema malvado (travestindo-se em enfant terrible tardio), Jia Zhang-ke restringe-se a expor apenas a devassidão de um mundo cão. Na desculpa de jogar luzes em um país e momento supostamente particulares, entrega um filme genérico...