Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
O Globo
por Mario Abbade
Lucía Puenzo faz um longa cheio de simbolismo, que bebe ligeiramente do gênero terror para ilustrar a obsessão de Mengele por experiências doentias em torno do corpo humano.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Mark Adams
O filme poderia ser um suspense de conspirações, mas Puenzo prioriza um drama sutil e envolvente, revelando aos poucos a personalidade obscura e perigosa do médico alemão Helmut Gregor, que acabam descobrindo se tratar de Mengele.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Cineweb
por Rodrigo Zavala
Com um roteiro enxuto e bem desenvolvido, Puenzo demonstra precisão ao desenvolver sua narrativa, sombria e ao mesmo tempo delicada, com a sensibilidade que marca suas produções. [A diretora] também executa um trabalho vibrante com seu elenco...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cineplayers
por Marcelo Leme
Ainda que não seja um grande filme, é abarrotado de inspirados momentos com uma trama coerente a sua proposta histórica. Lucía Puenzo coordena bem seu próprio roteiro. Os bons atores contribuem com a impressão assombrosa da obra.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Folha de São Paulo
por Sylvia Colombo
Despolitizando e tratando do delicado tema por meio de ansiedades e expectativas comuns, a diretora questiona a responsabilidade social da disseminação dessa ideologia demoníaca.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
A história parece interessante mas fique prevenido que não chega a ser suspense e não tem qualquer sensacionalismo. Talvez seja até sóbria demais.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Télérama
por Pierre Murat
Estranhamente, podendo desorientar o espectador, a jovem cineasta e escritora Lucía Puenzo faz do famoso médico nazista um doce malvado, como em Hitchcock [...] A diretora se mostra muito mais feroz em relação aos seus compatriotas.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Dono de um ritmo truncado e de personagens rasos, cujas intenções nunca são exploradas à contento, tem-se a todo instante durante o desenrolar da trama de "Wakolda" a impressão de que algo está prestes a ser revelado, mas quando nos aproximamos da verdade a diretora se esquiva, evitando tanto o óbvio quanto o necessário.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Critikat.com
por Carole Milleliri
Longe da simples ficção histórica, este filme sombrio tenta desenvolver um mal-estar latente, mas as suas intenções confusas e o suspense inútil condenam a história a permanecer em um tom menor.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Variety
por Peter Debruge
A premissa poderia ser interessante o suficiente para fazer do terceiro filme de Lucia Puenzo um modesto sucesso internacional, mas ela dirige de maneira totalmente errada, construindo uma surpresa que a grande maioria dos espectadores já vai ter descoberto desde o início.
A crítica completa está disponível no site Variety
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O Globo
Lucía Puenzo faz um longa cheio de simbolismo, que bebe ligeiramente do gênero terror para ilustrar a obsessão de Mengele por experiências doentias em torno do corpo humano.
Screen International
O filme poderia ser um suspense de conspirações, mas Puenzo prioriza um drama sutil e envolvente, revelando aos poucos a personalidade obscura e perigosa do médico alemão Helmut Gregor, que acabam descobrindo se tratar de Mengele.
Cineweb
Com um roteiro enxuto e bem desenvolvido, Puenzo demonstra precisão ao desenvolver sua narrativa, sombria e ao mesmo tempo delicada, com a sensibilidade que marca suas produções. [A diretora] também executa um trabalho vibrante com seu elenco...
Cineplayers
Ainda que não seja um grande filme, é abarrotado de inspirados momentos com uma trama coerente a sua proposta histórica. Lucía Puenzo coordena bem seu próprio roteiro. Os bons atores contribuem com a impressão assombrosa da obra.
Folha de São Paulo
Despolitizando e tratando do delicado tema por meio de ansiedades e expectativas comuns, a diretora questiona a responsabilidade social da disseminação dessa ideologia demoníaca.
Rubens Ewald
A história parece interessante mas fique prevenido que não chega a ser suspense e não tem qualquer sensacionalismo. Talvez seja até sóbria demais.
Télérama
Estranhamente, podendo desorientar o espectador, a jovem cineasta e escritora Lucía Puenzo faz do famoso médico nazista um doce malvado, como em Hitchcock [...] A diretora se mostra muito mais feroz em relação aos seus compatriotas.
Papo de Cinema
Dono de um ritmo truncado e de personagens rasos, cujas intenções nunca são exploradas à contento, tem-se a todo instante durante o desenrolar da trama de "Wakolda" a impressão de que algo está prestes a ser revelado, mas quando nos aproximamos da verdade a diretora se esquiva, evitando tanto o óbvio quanto o necessário.
Critikat.com
Longe da simples ficção histórica, este filme sombrio tenta desenvolver um mal-estar latente, mas as suas intenções confusas e o suspense inútil condenam a história a permanecer em um tom menor.
Variety
A premissa poderia ser interessante o suficiente para fazer do terceiro filme de Lucia Puenzo um modesto sucesso internacional, mas ela dirige de maneira totalmente errada, construindo uma surpresa que a grande maioria dos espectadores já vai ter descoberto desde o início.