Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
O Globo
por Mario Abbade
Em "Vestido pra casar", mais uma vez Leandro Hassum salva a sessão. Com suas caras e bocas e os trejeitos necessários, ele mantém as rédeas seguras, num longa que derrapa a todo instante.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cineweb
por Nayara Reynaud
As falhas da produção são mais perceptíveis do que aquelas dos personagens que deveriam levar o público às gargalhadas. A trama apresenta situações tão mirabolantes que forçam demais a boa vontade do espectador...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Almanaque Virtual
por Emmanuela Oliveira
Com toda a cara do mais desestimulante programa cômico da TV aberta, o humor precário de "Vestido para Casar" é ainda complementado com o objetivo de divertir por meio de repetições, seja na fala ou na ação. Da tática mal executada, colhe-se apenas previsibilidade sem graça...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
A Tarde
por Adalberto Meireles
Comédia encabeçada pelo badalado Leandro Hassum [...] "Vestido pra Casar" é um tipo de filme popular que se vale dos expedientes mais loucos para atrair o público, sem a menor preocupação com a verossimilhança e o sentido de tempo cinematográfico.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
CineClick
por Roberto Guerra
Os desacertos neste longa são tão gritantes que a certa altura se perde a paciência. [...] O resultado foi um filme sem graça, com roteiro indigesto e um humor que fica sempre à margem e nunca entra em cena de fato.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
Nem precisa ser dito que o humor é forçado, e que depende muito da improvisação do protagonista. Por mais engraçado que seja, Hassum não faz milagre. Nenhum aspecto técnico é digno de menção, esta é uma produção pobre e básica.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti Fernandez
O quiproquó é um dos motores da comédia e foi trabalhado com muita competência por mestre dos gênero, de Billy Wilder a Louis de Funès. "Vestido pra Casar" se vale deste recurso, mas o resultado deixa muito a desejar.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Bruno Silva
A ideia do filme de Gerson Sanginitto é tirar o riso do espectador por meio de situações absurdas e inacreditáveis. No entanto, elas são mal elaboradas e acabam soterradas no velho festival de clichês e caricaturas ao qual estamos todos acostumados nas comédias nacionais.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Se no começo o foco é a obesidade do protagonista, que é atacada sob os mais diversos aspectos, em seguida passa-se para piadas de conotação homossexual, outras de teor racial, e até mesmo sobre deficientes físicos. E nem mesmo o regionalismo brasileiro escapa...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
Se já é complicado hoje em dia aguentar comediantes usando do recurso do bordão em esquetes semanais, imagine ter de suportar o mesmo bordão sendo usado repetidas vezes em um espaço curto de tempo. Pois é o que André Mattos acaba tendo de fazer aqui, em uma caracterização que remete a um mafioso meio paranaense, meio italiano, que não decide qual sotaque usar para dizer “O casamento está acabado” ad nauseum.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
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O Globo
Em "Vestido pra casar", mais uma vez Leandro Hassum salva a sessão. Com suas caras e bocas e os trejeitos necessários, ele mantém as rédeas seguras, num longa que derrapa a todo instante.
Cineweb
As falhas da produção são mais perceptíveis do que aquelas dos personagens que deveriam levar o público às gargalhadas. A trama apresenta situações tão mirabolantes que forçam demais a boa vontade do espectador...
Almanaque Virtual
Com toda a cara do mais desestimulante programa cômico da TV aberta, o humor precário de "Vestido para Casar" é ainda complementado com o objetivo de divertir por meio de repetições, seja na fala ou na ação. Da tática mal executada, colhe-se apenas previsibilidade sem graça...
A Tarde
Comédia encabeçada pelo badalado Leandro Hassum [...] "Vestido pra Casar" é um tipo de filme popular que se vale dos expedientes mais loucos para atrair o público, sem a menor preocupação com a verossimilhança e o sentido de tempo cinematográfico.
CineClick
Os desacertos neste longa são tão gritantes que a certa altura se perde a paciência. [...] O resultado foi um filme sem graça, com roteiro indigesto e um humor que fica sempre à margem e nunca entra em cena de fato.
Cinepop
Nem precisa ser dito que o humor é forçado, e que depende muito da improvisação do protagonista. Por mais engraçado que seja, Hassum não faz milagre. Nenhum aspecto técnico é digno de menção, esta é uma produção pobre e básica.
Folha de São Paulo
O quiproquó é um dos motores da comédia e foi trabalhado com muita competência por mestre dos gênero, de Billy Wilder a Louis de Funès. "Vestido pra Casar" se vale deste recurso, mas o resultado deixa muito a desejar.
Omelete
A ideia do filme de Gerson Sanginitto é tirar o riso do espectador por meio de situações absurdas e inacreditáveis. No entanto, elas são mal elaboradas e acabam soterradas no velho festival de clichês e caricaturas ao qual estamos todos acostumados nas comédias nacionais.
Papo de Cinema
Se no começo o foco é a obesidade do protagonista, que é atacada sob os mais diversos aspectos, em seguida passa-se para piadas de conotação homossexual, outras de teor racial, e até mesmo sobre deficientes físicos. E nem mesmo o regionalismo brasileiro escapa...
Cinema com Rapadura
Se já é complicado hoje em dia aguentar comediantes usando do recurso do bordão em esquetes semanais, imagine ter de suportar o mesmo bordão sendo usado repetidas vezes em um espaço curto de tempo. Pois é o que André Mattos acaba tendo de fazer aqui, em uma caracterização que remete a um mafioso meio paranaense, meio italiano, que não decide qual sotaque usar para dizer “O casamento está acabado” ad nauseum.