Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Télérama
por Pierre Murat
Pela eficiência da direção - este melodrama (bastante sentimental) transforma-se em drama, ou até em minitragédia. É difícil saber se o diretor pretende transformá-lo em algo leve, ou insustentável.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
[...] apesar de o casal principal ter muita química desde as engajadoras cenas iniciais, composto pelo bom Benoît Poelvoorde e pela ótima Charlotte Gainsbourg - talvez até demais para o papel limitante que aqui foi escalada - quem prejudica infelizmente é o outro vértice do triângulo na pele de Chiara Mastroianni...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
O filme acaba sendo pelo menos agradável de ver. Muito em função do elenco. Afinal, Poelvoorde pode não ser um Cary Grant, mas é bom ator. Charlotte, Chiara e Catherine esbanjam charme. "Três Corações" pode não ser um grande filme. Mas está longe de ser ruim.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Catherine Deneuve faz funcionar a ideia de vínculo familiar ao contracenar com Chiara, sua filha. Mas é BenoÎt Poelvoorde, o protagonista, a escolha mais feliz, pois a imagem do ator belga não se confunde com a de galã e essa distância do ideal dispara uma simpatia imediata.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Susana Schild
“3 corações” constitui um triângulo amoroso insólito, elaborado com discreta elegância. Não há muitas pistas para os sentimentos que unem Marc e Sylvie. Por isso, a imaginação do espectador é solicitada a preencher elipses nem sempre bem explicadas. Já o elenco exibe uma boa química~.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Variety
por Peter Debruge
Por trás da aparência de um triângulo amoroso contemporâneo [...] escondem-se os valores caros a Marguerite Duras: amor à primeira vista, lágrimas espontâneas, desejo profundo e decisões impossíveis, autodestrutivas.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Neusa Barbosa
É precisamente um excesso de solenidade no manejo de situações que [o diretor] conhece de sobra, num melodrama romântico, que compromete o bom andamento da história, também roteirizada por Julien Boivent.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Omelete
por Gabriella Feola
Com planos bem trabalhados, a direção de Benoît Jacquot é sensível e paciente ao retratar as emoções. [...] No entanto existe uma certa incoerência entre a idade das personagens e seu comportamento.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
por Lee Marshall
O filme começa a apresentar uma história razoável, mas banal, sobre paixões contrariadas, repletas de premissas tão absurdas que são difíceis de se levar a sério.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Télérama
por Louis Guichard
Este é um teatro de adultério convencional, do tipo em que se faz as malas impulsivamente após uma conversa noturna com um(a) desconhecido(a). E o encontro crucial, vital, que se perde...
A crítica completa está disponível no site Télérama
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
A sensação de dramalhão barato só aumenta com o desenrolar da trama. [...] Jacquot força a barra, pois concentra os imbróglios essenciais do filme nos desdobramentos daquela noite de antes, como se a mesma tivesse representado para ambos muito além do que podemos notar.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Critikat.com
por Josué Morel
Mesmo tentando encontrar em alguma cena um pouco de força, de energia transmitida pelos três atores (Gainsbourg e Mastroianni se saem bem no meio desse desastre), a péssima construção narrativa (Benoît Jacquot também assina o roteiro) destroi os esforços vãos dos atores.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
New York Times
por Stephen Holden
O relógio interno está errado e a premissa do filme, que acontece nos dias de hoje, parece mofada. O roteiro usa tantos artifícios mecânicos para inserir emoção na trama que é possível ouvir o ruído de maquinário enferrujado trabalhando.
A crítica completa está disponível no site New York Times
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Télérama
Pela eficiência da direção - este melodrama (bastante sentimental) transforma-se em drama, ou até em minitragédia. É difícil saber se o diretor pretende transformá-lo em algo leve, ou insustentável.
Almanaque Virtual
[...] apesar de o casal principal ter muita química desde as engajadoras cenas iniciais, composto pelo bom Benoît Poelvoorde e pela ótima Charlotte Gainsbourg - talvez até demais para o papel limitante que aqui foi escalada - quem prejudica infelizmente é o outro vértice do triângulo na pele de Chiara Mastroianni...
Estado de São Paulo
O filme acaba sendo pelo menos agradável de ver. Muito em função do elenco. Afinal, Poelvoorde pode não ser um Cary Grant, mas é bom ator. Charlotte, Chiara e Catherine esbanjam charme. "Três Corações" pode não ser um grande filme. Mas está longe de ser ruim.
Folha de São Paulo
Catherine Deneuve faz funcionar a ideia de vínculo familiar ao contracenar com Chiara, sua filha. Mas é BenoÎt Poelvoorde, o protagonista, a escolha mais feliz, pois a imagem do ator belga não se confunde com a de galã e essa distância do ideal dispara uma simpatia imediata.
O Globo
“3 corações” constitui um triângulo amoroso insólito, elaborado com discreta elegância. Não há muitas pistas para os sentimentos que unem Marc e Sylvie. Por isso, a imaginação do espectador é solicitada a preencher elipses nem sempre bem explicadas. Já o elenco exibe uma boa química~.
Variety
Por trás da aparência de um triângulo amoroso contemporâneo [...] escondem-se os valores caros a Marguerite Duras: amor à primeira vista, lágrimas espontâneas, desejo profundo e decisões impossíveis, autodestrutivas.
Cineweb
É precisamente um excesso de solenidade no manejo de situações que [o diretor] conhece de sobra, num melodrama romântico, que compromete o bom andamento da história, também roteirizada por Julien Boivent.
Omelete
Com planos bem trabalhados, a direção de Benoît Jacquot é sensível e paciente ao retratar as emoções. [...] No entanto existe uma certa incoerência entre a idade das personagens e seu comportamento.
Screen International
O filme começa a apresentar uma história razoável, mas banal, sobre paixões contrariadas, repletas de premissas tão absurdas que são difíceis de se levar a sério.
Télérama
Este é um teatro de adultério convencional, do tipo em que se faz as malas impulsivamente após uma conversa noturna com um(a) desconhecido(a). E o encontro crucial, vital, que se perde...
Papo de Cinema
A sensação de dramalhão barato só aumenta com o desenrolar da trama. [...] Jacquot força a barra, pois concentra os imbróglios essenciais do filme nos desdobramentos daquela noite de antes, como se a mesma tivesse representado para ambos muito além do que podemos notar.
Critikat.com
Mesmo tentando encontrar em alguma cena um pouco de força, de energia transmitida pelos três atores (Gainsbourg e Mastroianni se saem bem no meio desse desastre), a péssima construção narrativa (Benoît Jacquot também assina o roteiro) destroi os esforços vãos dos atores.
New York Times
O relógio interno está errado e a premissa do filme, que acontece nos dias de hoje, parece mofada. O roteiro usa tantos artifícios mecânicos para inserir emoção na trama que é possível ouvir o ruído de maquinário enferrujado trabalhando.