Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
Um filme mediano, com cara de Sessão da Tarde e com a única finalidade de entreter durante seus 104 minutos. Não coincidentemente, "Amor Sem Fim" estreia no Dia dos Namorados. Uma boa pedida para jovens casais apaixonados, se o jogo da Copa permitir.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cineweb
por Alysson Oliveira
Se a primeira versão já não era grande coisa, esta nova simplesmente não se justifica. Até porque o público está muito mais interessado em “A Culpa é das Estrelas”, em cartaz no país, que também aborda o eterno tema da paixão entre dois adolescentes.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cinemascope
por Jenilson Rodrigues
O clichê nem é o grande problema, mas algumas modificações e adaptações realizadas com relação à primeira versão acabaram por tirar muito da emoção passada pelos personagens principais. David agora é bem mais determinado, menos misterioso e não aparenta ser o jovem problemático do longa anterior. Jade também está mais fria e não demonstra seus sentimentos com a mesma intensidade. Isso acaba transformando "Amor Sem Fim" numa trama arrastada e sem pontos de conflito interessantes.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
"Amor Sem Fim" é um filme para os olhos. Tem ambientes sofisticados, carros de luxo, muita gente bonita. Seus olhos vão passear pela tela, sem nenhuma necessidade de um olhar mais atento. [...] "Amor Sem Fim" é apenas ruim.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
Apreciar ou não um filme cheio de clichês chega a ser uma opção, já que são produzidos longas assim há mais de meio século [...] Na verdade, há alguns pontos que colocam o filme acima da mediocridade [...] Talvez na TV, sem ter de pagar ingresso e sem o trabalhão de ir ao cinema, o filme fique mais agradável.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Aline Diniz
Não é preciso pensar muito para entender como a trama vai se desenrolar - entre alguns momentos um pouco mais originais até o óbvio desfecho deles. O curto longa decepciona ao preencher todas as lacunas de um romance dramático medíocre.
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Guardian
por Mike McCahill
O filme ganhou uma refilmagem em estilo Gossip Girl, com um estilo polido e superficial, à la Nicholas Sparks. [...] Como um romance, no entanto, ele é cheio de clichês, demorando um tempo desnecessário com bobagens...
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
O resultado final deste “Amor Sem Fim” 2014 é um filme maçante, visualmente chato, sem desenvolvimento de personagens e com um elenco claramente perdido em tela. Uma das bombas do ano e um péssimo programa para o Dia dos Namorados.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
CineClick
por Roberto Guerra
As situações quase infantis que o roteiro propõe para mostrar o início do relacionamento chegam a ser risíveis de tão ingênuas e óbvias. Nem Nicholas Sparks ousaria tanta pieguice em seus romances.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Variety
por Ronnie Scheib
"Amor Sem Fim" parece menos uma adaptação mal dirigida do que uma nova versão voluntariamente reescrita. Feste e o co-roteirista Joshua Safran transformaram uma fábula sombria de obsessão romântica autodestrutiva em um conto de fábulas inócuo sobre o belo poder do amor inofensivo...
A crítica completa está disponível no site Variety
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Um filme mediano, com cara de Sessão da Tarde e com a única finalidade de entreter durante seus 104 minutos. Não coincidentemente, "Amor Sem Fim" estreia no Dia dos Namorados. Uma boa pedida para jovens casais apaixonados, se o jogo da Copa permitir.
Cineweb
Se a primeira versão já não era grande coisa, esta nova simplesmente não se justifica. Até porque o público está muito mais interessado em “A Culpa é das Estrelas”, em cartaz no país, que também aborda o eterno tema da paixão entre dois adolescentes.
Cinemascope
O clichê nem é o grande problema, mas algumas modificações e adaptações realizadas com relação à primeira versão acabaram por tirar muito da emoção passada pelos personagens principais. David agora é bem mais determinado, menos misterioso e não aparenta ser o jovem problemático do longa anterior. Jade também está mais fria e não demonstra seus sentimentos com a mesma intensidade. Isso acaba transformando "Amor Sem Fim" numa trama arrastada e sem pontos de conflito interessantes.
Estado de São Paulo
"Amor Sem Fim" é um filme para os olhos. Tem ambientes sofisticados, carros de luxo, muita gente bonita. Seus olhos vão passear pela tela, sem nenhuma necessidade de um olhar mais atento. [...] "Amor Sem Fim" é apenas ruim.
Folha de São Paulo
Apreciar ou não um filme cheio de clichês chega a ser uma opção, já que são produzidos longas assim há mais de meio século [...] Na verdade, há alguns pontos que colocam o filme acima da mediocridade [...] Talvez na TV, sem ter de pagar ingresso e sem o trabalhão de ir ao cinema, o filme fique mais agradável.
Omelete
Não é preciso pensar muito para entender como a trama vai se desenrolar - entre alguns momentos um pouco mais originais até o óbvio desfecho deles. O curto longa decepciona ao preencher todas as lacunas de um romance dramático medíocre.
The Guardian
O filme ganhou uma refilmagem em estilo Gossip Girl, com um estilo polido e superficial, à la Nicholas Sparks. [...] Como um romance, no entanto, ele é cheio de clichês, demorando um tempo desnecessário com bobagens...
Cinema com Rapadura
O resultado final deste “Amor Sem Fim” 2014 é um filme maçante, visualmente chato, sem desenvolvimento de personagens e com um elenco claramente perdido em tela. Uma das bombas do ano e um péssimo programa para o Dia dos Namorados.
CineClick
As situações quase infantis que o roteiro propõe para mostrar o início do relacionamento chegam a ser risíveis de tão ingênuas e óbvias. Nem Nicholas Sparks ousaria tanta pieguice em seus romances.
Variety
"Amor Sem Fim" parece menos uma adaptação mal dirigida do que uma nova versão voluntariamente reescrita. Feste e o co-roteirista Joshua Safran transformaram uma fábula sombria de obsessão romântica autodestrutiva em um conto de fábulas inócuo sobre o belo poder do amor inofensivo...