Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
A Tarde
por Adalberto Meireles
"Gemma Bovery – A Vida Imita a Arte" é uma declaração de amor à atriz e personagem expressada pela presença quase cartunesca do padeiro frente à beleza da mulher. [...] Com um acento trágico, como em "Madame Bovary", mas flutuante e gracioso.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
O tom da produção então ganha contorno mais de comédia do que dramático; mais leve do que aprofundado; tirando leite de pedra da geralmente mediana Gemma Arterton...
"Gemma Bovery..." brinca com a criação e esvaziamento de expectativas. Até que ponto Fontaine e companhia acompanham a trama clássica de perto? E mesmo nessa “frustração”, com os desvios que toma, a cineasta mostra que a narrativa clássica ainda encontra o seu lugar no mundo pós-moderno.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Omelete
por Gabriella Feola
Fontaine trabalha bem essa questão ao encaixar perfeitamente a trilha sonora britânica nos cenários franceses e ao variar entre uma câmera íntima, que se aproxima de atuações minimalistas, e momentos de exagero que exaltam a beleza de Gemma potencializada pela narrativa de Martin.
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Télérama
por Pierre Murat
O talento da diretora [...] é de captar, junto da mediocridade, algumas faíscas de abandono que humanizam os heróis e os tornam belos. Até que, sem ter consciência, eles se transformem em pessoas elegantes e dignas.
A crítica completa está disponível no site Télérama
CineClick
por Edu Fernandes
Os intérpretes foram bem selecionados, mas isso de nada serviria se o filme fosse desrespeitoso com a obra de Gustave Flaubert. A obcessão de Martin pelo romance transparece para o filme, que se torna uma bonita homenagem ao autor.
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Cineplayers
por Marcelo Leme
Com cunho romântico, Gemma Bovery - A Vida Imita a Arte busca no romance de Gustave Flaubert sua esfera de sentido. [...] há estímulos para considerarmos o que está acontecendo e logo após as verdades surgem em cena como revelações de um próximo capítulo que prepara novas dúvidas.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Gazeta do Povo
por Irinêo B. Netto
À medida que os vizinhos insistem em se afastar do enredo criado por Joubert – e se afastam também de “Madame Bovary” –, “Gemma Bovery” perde força. Ou talvez isso faça sentido. As razões da vida não são coerentes e plausíveis como as da literatura.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
O Globo
por Daniel Schenker
Sem sinal de brilhantismo, essa produção, exibida no Festival Varilux de Cinema Francês, é fluente e agradável, qualidades contidas no roteiro de Fontaine e Pascal Bonitzer, inspirado em “Gemma Bovery”, graphic novel de Posy Simmonds.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
[...] a historia é mais curiosa que outra coisa, talvez porque Gemma, a atriz, não tenha força para segurar um filme sozinha. Mas não há dúvida que é um curioso exercício, com belas paisagens, romance e pães muito atraentes.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Gemma Bovery: A Vida Imita a Arte é um filme bem fotografado [...] e emula bem um visual quase onírico [...]. Mas este questionamento logo se esvazia, e o que resta é uma boa ideia que começa de forma promissora, mas logo se perde pelos próprios caminhos que escolhe trilhar.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Críticos.Com.Br
por Octavio Caruso
É eficiente a maneira como o roteiro desenvolve a identificação do personagem masculino com a imagem projetada de suas frustrações românticas, porém, a ironia dominante na graphic novel de Posy Simmonds não é transposta com fluidez, resultando, na maior parte do tempo, em tentativas ingênuas de metalinguagem...
O filme, no entanto, desperdiça a ironia dessas sobreposições com um tratamento fascinado demais pelo texto, pela confusão de palavrório com complexidade. [...] O espectador acaba como um aluno que assiste com cara de conteúdo a uma aula maçante sobre jogos de linguagem.
Simplificando demais o romance de Posy Simmonds, Anne Fontaine retirou todo o interesse da obra original. Sua Gemma é apenas uma bela dos campos, generosa e um pouco ingênua. Gemma Arterton é sensual, sem dúvidas, mas nada além disso.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Critikat.com
por Clément Graminiès
A personagem feminina não desperta nenhum interesse na diretora. Percebe-se que as intenções de "Gemma Bovery" são opacas, e extremamente triviais desde o início. Ela é apenas um acessório em torno do qual se cristaliza um desejo de possessão bastante misógino.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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A Tarde
"Gemma Bovery – A Vida Imita a Arte" é uma declaração de amor à atriz e personagem expressada pela presença quase cartunesca do padeiro frente à beleza da mulher. [...] Com um acento trágico, como em "Madame Bovary", mas flutuante e gracioso.
Almanaque Virtual
O tom da produção então ganha contorno mais de comédia do que dramático; mais leve do que aprofundado; tirando leite de pedra da geralmente mediana Gemma Arterton...
Cineweb
"Gemma Bovery..." brinca com a criação e esvaziamento de expectativas. Até que ponto Fontaine e companhia acompanham a trama clássica de perto? E mesmo nessa “frustração”, com os desvios que toma, a cineasta mostra que a narrativa clássica ainda encontra o seu lugar no mundo pós-moderno.
Omelete
Fontaine trabalha bem essa questão ao encaixar perfeitamente a trilha sonora britânica nos cenários franceses e ao variar entre uma câmera íntima, que se aproxima de atuações minimalistas, e momentos de exagero que exaltam a beleza de Gemma potencializada pela narrativa de Martin.
Télérama
O talento da diretora [...] é de captar, junto da mediocridade, algumas faíscas de abandono que humanizam os heróis e os tornam belos. Até que, sem ter consciência, eles se transformem em pessoas elegantes e dignas.
CineClick
Os intérpretes foram bem selecionados, mas isso de nada serviria se o filme fosse desrespeitoso com a obra de Gustave Flaubert. A obcessão de Martin pelo romance transparece para o filme, que se torna uma bonita homenagem ao autor.
Cineplayers
Com cunho romântico, Gemma Bovery - A Vida Imita a Arte busca no romance de Gustave Flaubert sua esfera de sentido. [...] há estímulos para considerarmos o que está acontecendo e logo após as verdades surgem em cena como revelações de um próximo capítulo que prepara novas dúvidas.
Gazeta do Povo
À medida que os vizinhos insistem em se afastar do enredo criado por Joubert – e se afastam também de “Madame Bovary” –, “Gemma Bovery” perde força. Ou talvez isso faça sentido. As razões da vida não são coerentes e plausíveis como as da literatura.
O Globo
Sem sinal de brilhantismo, essa produção, exibida no Festival Varilux de Cinema Francês, é fluente e agradável, qualidades contidas no roteiro de Fontaine e Pascal Bonitzer, inspirado em “Gemma Bovery”, graphic novel de Posy Simmonds.
Rubens Ewald
[...] a historia é mais curiosa que outra coisa, talvez porque Gemma, a atriz, não tenha força para segurar um filme sozinha. Mas não há dúvida que é um curioso exercício, com belas paisagens, romance e pães muito atraentes.
Papo de Cinema
Gemma Bovery: A Vida Imita a Arte é um filme bem fotografado [...] e emula bem um visual quase onírico [...]. Mas este questionamento logo se esvazia, e o que resta é uma boa ideia que começa de forma promissora, mas logo se perde pelos próprios caminhos que escolhe trilhar.
Críticos.Com.Br
É eficiente a maneira como o roteiro desenvolve a identificação do personagem masculino com a imagem projetada de suas frustrações românticas, porém, a ironia dominante na graphic novel de Posy Simmonds não é transposta com fluidez, resultando, na maior parte do tempo, em tentativas ingênuas de metalinguagem...
Folha de São Paulo
O filme, no entanto, desperdiça a ironia dessas sobreposições com um tratamento fascinado demais pelo texto, pela confusão de palavrório com complexidade. [...] O espectador acaba como um aluno que assiste com cara de conteúdo a uma aula maçante sobre jogos de linguagem.
Télérama
Simplificando demais o romance de Posy Simmonds, Anne Fontaine retirou todo o interesse da obra original. Sua Gemma é apenas uma bela dos campos, generosa e um pouco ingênua. Gemma Arterton é sensual, sem dúvidas, mas nada além disso.
Critikat.com
A personagem feminina não desperta nenhum interesse na diretora. Percebe-se que as intenções de "Gemma Bovery" são opacas, e extremamente triviais desde o início. Ela é apenas um acessório em torno do qual se cristaliza um desejo de possessão bastante misógino.