Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Télérama
por Guillemette Odicino
Algumas sequências poderiam ser encurtadas... Mas, na paisagem geralmente formatada do cinema francês, o furor de Gatlif, sua liberdade e sua crença nas misturas (entre imagens e músicas, entre comunidades) são muito bem-vindos.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineweb
por Alysson Oliveira
Gatlif, que também assina o roteiro, constrói tensões o tempo todo, porém, ao invés de brigas, essas se resolvem em “disputas” de dança. [...] É impressionante a força que o diretor extrai desse artifício – a ponto de, perto dele, as cenas dramáticas se tornarem mais fracas.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
Céline Sallete toma o filme para si, se tornando o catalisador dos dramas e entregando uma atuação repleta de nuances, ao transitar pelos mais diversos sentimentos com sutileza. Um contraponto total ao exagero de praticamente todo o resto do elenco.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Critikat.com
por Clément Graminiès
Ficamos com a impressão frequente que o sentimento de histeria de várias cenas roda em falso, tentando compensar de maneira desajeitada as lacunas de um roteiro que não encontrou o bom equilíbrio entre o simbolismo de certos personagens e o olhar realista daquela comunidade.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
O filme é melhor nos momentos ternos do casal e nas tentativas de Geronimo de contornar o problema. Quando se concentra nas danças e na histeria dos jovens revoltados o tom parece exagerado demais.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
The Hollywood Reporter
por Deborah Young
Capaz de manter a energia e a empolgação em seus números de hip-hop acrobáticos e dignos de aplausos, e poderia explorar uma certa raiva das pessoas marginalizadas que retrata. Porém, a história se dissolve a nada e se torna inconsequente em suas cenas finais.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
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Télérama
Algumas sequências poderiam ser encurtadas... Mas, na paisagem geralmente formatada do cinema francês, o furor de Gatlif, sua liberdade e sua crença nas misturas (entre imagens e músicas, entre comunidades) são muito bem-vindos.
Cineweb
Gatlif, que também assina o roteiro, constrói tensões o tempo todo, porém, ao invés de brigas, essas se resolvem em “disputas” de dança. [...] É impressionante a força que o diretor extrai desse artifício – a ponto de, perto dele, as cenas dramáticas se tornarem mais fracas.
Papo de Cinema
Céline Sallete toma o filme para si, se tornando o catalisador dos dramas e entregando uma atuação repleta de nuances, ao transitar pelos mais diversos sentimentos com sutileza. Um contraponto total ao exagero de praticamente todo o resto do elenco.
Critikat.com
Ficamos com a impressão frequente que o sentimento de histeria de várias cenas roda em falso, tentando compensar de maneira desajeitada as lacunas de um roteiro que não encontrou o bom equilíbrio entre o simbolismo de certos personagens e o olhar realista daquela comunidade.
Folha de São Paulo
O filme é melhor nos momentos ternos do casal e nas tentativas de Geronimo de contornar o problema. Quando se concentra nas danças e na histeria dos jovens revoltados o tom parece exagerado demais.
The Hollywood Reporter
Capaz de manter a energia e a empolgação em seus números de hip-hop acrobáticos e dignos de aplausos, e poderia explorar uma certa raiva das pessoas marginalizadas que retrata. Porém, a história se dissolve a nada e se torna inconsequente em suas cenas finais.