Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
Marion Cotillard, numa interpretação visceral e despida de todos os recursos que poderiam facilitar um ator em sua caracterização, utiliza de todos os recursos expressivos e corporais para dar vida à Sandra...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cineweb
por Alysson Oliveira
"Dois Dias, Uma Noite" é um filme sintonizado com o nosso tempo: o do individualismo e da competição exacerbada. Ainda assim, o lado humanista dos diretores encontra fissuras por onde passar e dar um pingo de esperança.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
Essa singular combinação entre um realismo áspero e uma elevada espiritualidade (em falta de palavra melhor) faz pensar nos melhores momentos do neorrealismo de Rossellini e De Sica, em que pesem as grandes diferenças entre estes últimos.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
O Globo
por André Miranda
“Dois dias, uma noite” é uma produção majestosa, que se equipara ao melhor do que os Dardenne já fizeram [...] e que fica ainda mais interessante com a interpretação de Marion, [que] tem se mostrado especialista em se despir de maquiagem e vaidade em seus filmes.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Guardian
por Peter Bradshaw
Uma tensa e dramática situação e uma atuação sutilmente magnífica de Marion Cotillard incrementam o novo excelente filme dos irmãos Dardenne: apaixonado, emocionante e comovente – um "Doze Homens e Uma Sentença" em ambiente de trabalho do século 21.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por David Rooney
"Dois Dias, Uma Noite" se agarra do início ao fim à cândida descrição de uma situação com a qual muitos irão se identificar. [...] O requintado filme dos Irmãos Dardenne torna impossível ficar impassível às agruras de seres humanos.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Scott Foundas
[...] "Dois Dias, Uma Noite" pode ser acusado por alguns de ser mais do mesmo feito pelos irmãos belgas que raramente saem de Seraing. No entanto, dentro de seu mundo restrito, os Dardennes mais uma vez encontram a riqueza de uma experiência humana que supera a maioria dos filmes produzidos por aí.
A crítica completa está disponível no site Variety
CineClick
por Gustavo Assumpção
Marion Cotillard mostra, assim como em "Era Uma Vez Em Nova York", que tem a sensibilidade de tomar para si cada sequência, retratando uma certa melancolia e criando uma personagem crível, complexa e de fácil identificação.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineplayers
por Marcelo Leme
Que atriz sensacional é a francesa Marion Cotillard. [...] O filme aborda a crise econômica, levanta questões familiares e o gosto pelo dinheiro. [...] Tem-se um autêntico drama pessoal, sem confusões ou compelimentos que comprometam a interação com o público.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Revista Interlúdio
por Cesar Zamberlan
[...] se qualquer bom ator cresce muito quando dirigido pelos Dardenne, pois o filme é feito para eles, visto que a dupla filma os corpos com proximidade, é epidérmico sempre; com alguém do naipe de Marion Cotillard, o filme ganha ainda mais peso...
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Rolling Stone
por Christian Petermann
Aqui, a presença luminosa de Marion a coloca em uma jornada moral que traduz de forma impiedosa a precária situação trabalhista na Europa [...]. O espectador mergulha em um drama revelador, crítico com o atual estado das coisas e atento à complexa natureza do ser humano.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Aqui [os Dardenne] pela primeira vez trabalham com uma estrela famosa, com Marion que está no auge do humanismo. Apenas uma mulher comum, Sandra, que perde seu emprego pois outros trabalhadores da fábrica preferiram receber um bônus ao invés de mantê-la na equipe.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Zero Hora
por Roger Lerina
[...] os Dardenne evitam os maniqueísmos ao desnudar sem pudor os dilemas morais dos personagens, exigindo do público mais do que julgamentos apressados. "Dois Dias, Uma Noite" destaca a crítica social no cinema dos realizadores belgas...
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Chicago Sun-Times
por Christy Lemire
Se o filme é um real rompimento [de imagem] para a atriz [...], ele se encaixa perfeitamente na obra dos irmãos belgas, tanto temática como tonalmente. Os Dardennes têm defendido há muito tempo a honestidade e a elegância de pessoas comuns em seu duro cotidiano.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Folha de São Paulo
por Pedro Butcher
"Dois Dias, Uma Noite" demonstra sinais de esgotamento de uma fórmula adotada pleos irmãos Dardenne, ao tratar agora a personagem com condescendência e excesso de "vitimização". Ainda assim, eles não brincam em serviço, alcançando alguns momentos de fato comoventes.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Natália Bridi
Mesmo distante, "Dois Dias, Uma Noite" não deixa de ser sentimental, o que resulta em um longa em conflito consigo mesmo. Por um lado, faz uma observação franca da natureza humana em uma situação extrema. De outro, se apega aos dramas de Sandra, sem nunca realmente entendê-la.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Revista Interlúdio
por Calac Nogueira
Os Dardenne sabem manter o rio no nível certo, sem afundar no miserabilismo nem inflar as cenas com um discurso artificial. [...] Mas no final das contas os limites do filme já estão dados desde o início, e, por mais que os Dardenne forcem a estrutura, a visada do filme permanece curta...
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
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Almanaque Virtual
Marion Cotillard, numa interpretação visceral e despida de todos os recursos que poderiam facilitar um ator em sua caracterização, utiliza de todos os recursos expressivos e corporais para dar vida à Sandra...
Cineweb
"Dois Dias, Uma Noite" é um filme sintonizado com o nosso tempo: o do individualismo e da competição exacerbada. Ainda assim, o lado humanista dos diretores encontra fissuras por onde passar e dar um pingo de esperança.
Instituto Moreira Salles
Essa singular combinação entre um realismo áspero e uma elevada espiritualidade (em falta de palavra melhor) faz pensar nos melhores momentos do neorrealismo de Rossellini e De Sica, em que pesem as grandes diferenças entre estes últimos.
O Globo
“Dois dias, uma noite” é uma produção majestosa, que se equipara ao melhor do que os Dardenne já fizeram [...] e que fica ainda mais interessante com a interpretação de Marion, [que] tem se mostrado especialista em se despir de maquiagem e vaidade em seus filmes.
The Guardian
Uma tensa e dramática situação e uma atuação sutilmente magnífica de Marion Cotillard incrementam o novo excelente filme dos irmãos Dardenne: apaixonado, emocionante e comovente – um "Doze Homens e Uma Sentença" em ambiente de trabalho do século 21.
The Hollywood Reporter
"Dois Dias, Uma Noite" se agarra do início ao fim à cândida descrição de uma situação com a qual muitos irão se identificar. [...] O requintado filme dos Irmãos Dardenne torna impossível ficar impassível às agruras de seres humanos.
Variety
[...] "Dois Dias, Uma Noite" pode ser acusado por alguns de ser mais do mesmo feito pelos irmãos belgas que raramente saem de Seraing. No entanto, dentro de seu mundo restrito, os Dardennes mais uma vez encontram a riqueza de uma experiência humana que supera a maioria dos filmes produzidos por aí.
CineClick
Marion Cotillard mostra, assim como em "Era Uma Vez Em Nova York", que tem a sensibilidade de tomar para si cada sequência, retratando uma certa melancolia e criando uma personagem crível, complexa e de fácil identificação.
Cineplayers
Que atriz sensacional é a francesa Marion Cotillard. [...] O filme aborda a crise econômica, levanta questões familiares e o gosto pelo dinheiro. [...] Tem-se um autêntico drama pessoal, sem confusões ou compelimentos que comprometam a interação com o público.
Revista Interlúdio
[...] se qualquer bom ator cresce muito quando dirigido pelos Dardenne, pois o filme é feito para eles, visto que a dupla filma os corpos com proximidade, é epidérmico sempre; com alguém do naipe de Marion Cotillard, o filme ganha ainda mais peso...
Rolling Stone
Aqui, a presença luminosa de Marion a coloca em uma jornada moral que traduz de forma impiedosa a precária situação trabalhista na Europa [...]. O espectador mergulha em um drama revelador, crítico com o atual estado das coisas e atento à complexa natureza do ser humano.
Rubens Ewald
Aqui [os Dardenne] pela primeira vez trabalham com uma estrela famosa, com Marion que está no auge do humanismo. Apenas uma mulher comum, Sandra, que perde seu emprego pois outros trabalhadores da fábrica preferiram receber um bônus ao invés de mantê-la na equipe.
Zero Hora
[...] os Dardenne evitam os maniqueísmos ao desnudar sem pudor os dilemas morais dos personagens, exigindo do público mais do que julgamentos apressados. "Dois Dias, Uma Noite" destaca a crítica social no cinema dos realizadores belgas...
Chicago Sun-Times
Se o filme é um real rompimento [de imagem] para a atriz [...], ele se encaixa perfeitamente na obra dos irmãos belgas, tanto temática como tonalmente. Os Dardennes têm defendido há muito tempo a honestidade e a elegância de pessoas comuns em seu duro cotidiano.
Folha de São Paulo
"Dois Dias, Uma Noite" demonstra sinais de esgotamento de uma fórmula adotada pleos irmãos Dardenne, ao tratar agora a personagem com condescendência e excesso de "vitimização". Ainda assim, eles não brincam em serviço, alcançando alguns momentos de fato comoventes.
Omelete
Mesmo distante, "Dois Dias, Uma Noite" não deixa de ser sentimental, o que resulta em um longa em conflito consigo mesmo. Por um lado, faz uma observação franca da natureza humana em uma situação extrema. De outro, se apega aos dramas de Sandra, sem nunca realmente entendê-la.
Revista Interlúdio
Os Dardenne sabem manter o rio no nível certo, sem afundar no miserabilismo nem inflar as cenas com um discurso artificial. [...] Mas no final das contas os limites do filme já estão dados desde o início, e, por mais que os Dardenne forcem a estrutura, a visada do filme permanece curta...