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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
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Almanaque Virtual
[...] Carolina Jabor encontra um meio de conduzir sua narrativa pela passarela da doçura, mostrando uma habilidade como cineasta que nos dá ânimo de esperar pelo próximo longa e por pedir bis de “Boa sorte”, como a gente pede bis de “Jules et Jim”.
CineClick
Com discurso semelhante ao sucesso "A Culpa É Das Estrelas", "Boa Sorte" funciona graças à dinâmica entre seus personagens. A diretora Carolina Jabor [...] entende profundamente os protagonistas e permite que os atores explorem nuances inesperadas de cada um.
Cinema em Cena
Ancorado por uma ótima performance de João Pedro Zappa, [...] "Boa Sorte" tem, em seu centro emocional, o encontro deste rapaz com a sofrida Judite, pela qual se encanta e que, com sua dolorosa instabilidade, o deixa mais leve e até mesmo infantilizado.
Estado de Minas
Mesmo num ambiente tenso, no qual os problemas das personagens são barra-pesada, a cineasta consegue, com leveza, criar uma boa história de amor. Triste mas bela.
Folha de São Paulo
Como lançar um ponto de vista que não pareça tão gasto sobre uma história de amor? Conceber um par formado por dois seres de exceção pode parecer uma solução. É o que faz "Boa Sorte" ao aproximar João e Judite.
Rubens Ewald
Deborah Secco confirma mais uma vez suas qualidades de atriz e estrela numa interpretação muito segura [...] O importante é em vez de nos causar horror (está bem, até horror faz parte dos ingredientes), principalmente nos emociona e comove.
Cinema com Rapadura
A realizadora falha em tornar a história fluida, fazendo com o que o interesse do público seja desviado em determinados momentos em que essa lentidão se torna exagerada. Porém, quando acerta, ela merece aplausos...
Cinepop
Com influências abrangendo desde a nouvelle vague francesa até o cinema independente norte-americano (do qual se diz muito fã), Carolina Jabor entrega um ótimo primeiro trabalho, demonstrando um domínio de veterana.
Cinepop
Baseado em uma história de Jorge Furtado, o mais novo pocket blockbuster nacional, "Boa Sorte", apresenta uma roupagem agradável aos velhos tons que contornam o melodrama nas telonas quando o assunto é o velho e rotineiro problema da existência.
Zero Hora
Felizmente, o longa escapa a maniqueísmos e soluções narrativas fáceis: a "casa de repouso" na qual o adolescente João conhece a bela e problemática Judite não é um lugar muito diferente do mundo que está do lado de fora, enquanto os protagonistas não são moralmente julgados nem sentimentalmente vitimizados.
A Tarde
Com efeito, "Boa Sorte" é mesmo um dos títulos a considerar, em meio ao grosso das produções brasileiras do momento [...]. Toca em muitos temas espinhosos, mas não aprofunda nenhum. É cinema correto, feito em linha reta.
Cineweb
A diretora Carolina, na maior parte do tempo, deixa os personagens livres para que sua relação conduza o filme [...] Alguns excessos de explicações – especialmente sobre o destino dos personagens – enfraquecem aquilo que fala por si mesmo.
O Globo
“Boa sorte” busca um equilíbrio difícil de alcançar o tempo todo, alternando momentos espirituosos com tentativas de humor e leveza que às vezes soam forçadas. Mas, graças sobretudo a Deborah Secco, mantém-se em pé nessa linha tênue.
Omelete
Entre tantos temas complexos, nenhum consegue se desenrolar de maneira satisfatória e "Boa Sorte" acaba sendo apenas um romance raso, com um desfecho previsível e uma cena final dispensável.
Rolling Stone
Primeiro longa de ficção de Carolina Jabor, "Boa Sorte" tem o peso no tom certo com sua luz fria, enquadramentos longos e diálogos econômicos. Entretanto, ainda sucumbe de uma mise-en-scène artificial demais e de uma liberdade contida.