Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Critikat.com
por Josué Morel
Em "O Amor é Estranho", Ira Sachs filma um casal homossexual como filmaria um casal heterossexual, com os seus problemas, seus momentos de ternura tão banais quanto preciosos, de modo que a reflexão sobre a diferença se interrompe logo após a introdução...
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
A escolha de protagonistas longe do padrão jovem, belo e malhado permite ao filme abarcar temas como o envelhecimento, a ressignificação dos desejos e a aceitação do outro, presentes em toda vida em comum. [Os protagonistas] se completam para transformar o filme numa experiência emocionante.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Screen International
por Anthony Kaufman
Um lindo retrato sobre amor, família e as dificuldades imobiliárias de Nova York. Esta é uma história madura e sutil, tão delicada e apaixonante quanto a composição clássica de Frédéric Chopin na trilha sonora.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Peter Debruge
A verdade ressoa no título e impregna cada poro de "O Amor é Estranho", um filme comprometido e mesmo assim acessível de Ira Sachs, um dos diretores mais sensíveis e observadores em atividade no cinema americano.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
O Amor é Estranho não se deixa rotular ou ficar “preso numa caixa”. Com seu apelo imediatista, o filme lida com pessoas maduras e evoluídas, [...] apresentando sentimentos reconhecíveis a todos os seres humanos. O desfecho é estarrecedor e belo, beirando a perfeição.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
The Guardian
por Peter Bradshaw
Existe muito domínio artístico e maturidade neste filme terno, doce, triste de Ira Sachs [...] Este é o melhor filme dele até agora: um magnífico estudo da intimidade e do mistério sobre o quanto da nossa identidade é investida na vida em casal.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Louis Guichard
Alfred Molina e John Lithgow, excelentes, interpretam os maridos em dificuldade, perto dos 60 anos. [...] Uma reflexão fina, e carinhosa, sobre a família em seu sentido mais contemporâneo, e sobre o amor no sentido mais amplo.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Zero Hora
por Siliane Vieira
Um dos aspectos mais interessantes de "O Amor é Estranho" está na forma como retrata a relação do casal protagonista. Há uma cumplicidade tão evidente entre os dois, que às vezes o filme fica com cara de romance, daqueles em que um casal precisa enfrentar vários obstáculos para poder ficar junto.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Papo de Cinema
por Conrado Heoli
"O Amor é Estranho" não teria muitos êxitos não fosse o empenho de seu casal de protagonistas, soberbamente interpretados por John Lithgow e Alfred Molina. [...] O roteiro de Sachs, composto a quatro mãos com o brasileiro Maurício Zacharias, peca em ritmo e continuidade em seu segundo ato...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
CineClick
por Guilherme Bakunin
É louvável que Sachs crie um filme que trata a sexualidade dos envolvidos de maneira tão natural que ela não chega a ser muito mencionada. [...] Mas talvez seja esse exatamente o ponto. Partir dessa premissa absurda para olhar a cidade, a rotina e as pessoas como algo rígido, impessoal, desconexo.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Alysson Oliveira
É preciso, no entanto, ter simpatia (ou, ao menos, paciência) com essa classe liberal-artística de Nova York que aparece no filme. São, para usar uma expressão da moda, gente de bem, repleta de boas intenções, mas sem muito interesse em entrar a fundo em qualquer problema...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Daniel Schenker
Os personagens principais são carismáticos e realçados pelas interpretações de John Lithgow e Alfred Molina, valendo elogiar a atuação destituída de exageros de Marisa Tomei, como Kate. A trilha sonora, adequadamente suave, atravessa essa produção. [...] Pode cativar uma ampla faixa de espectadores.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Marcelo Hessel
Sachs se apoia nas ótimas atuações de Lithgow e Molina para fazer esse elogio do companheirismo [...~] No fim, depois que muita coisa se resumiu a uma questão de gratidão, o que sustenta "O Amor É Estranho" é a posição mais confortável do humanismo.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Chronic'art.com
por Jérôme Momcilovic
É possível reconhecer a ambição que já marcava "Deixe a Luz Acesa", último filme [do diretor]: ambição de romance de valores com uma doçura forçada, repleta de emoções que são a essência do clichê...
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
"O Amor é Estranho" parece querer ensinar algo ou simplesmente não quer mergulhar de cabeça nos problemas. Fica um filme morno, que não dá nem chance de grandes momentos aos atores. Mas deve interessar o público alvo.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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Em "O Amor é Estranho", Ira Sachs filma um casal homossexual como filmaria um casal heterossexual, com os seus problemas, seus momentos de ternura tão banais quanto preciosos, de modo que a reflexão sobre a diferença se interrompe logo após a introdução...
Folha de São Paulo
A escolha de protagonistas longe do padrão jovem, belo e malhado permite ao filme abarcar temas como o envelhecimento, a ressignificação dos desejos e a aceitação do outro, presentes em toda vida em comum. [Os protagonistas] se completam para transformar o filme numa experiência emocionante.
Screen International
Um lindo retrato sobre amor, família e as dificuldades imobiliárias de Nova York. Esta é uma história madura e sutil, tão delicada e apaixonante quanto a composição clássica de Frédéric Chopin na trilha sonora.
Variety
A verdade ressoa no título e impregna cada poro de "O Amor é Estranho", um filme comprometido e mesmo assim acessível de Ira Sachs, um dos diretores mais sensíveis e observadores em atividade no cinema americano.
Cinepop
O Amor é Estranho não se deixa rotular ou ficar “preso numa caixa”. Com seu apelo imediatista, o filme lida com pessoas maduras e evoluídas, [...] apresentando sentimentos reconhecíveis a todos os seres humanos. O desfecho é estarrecedor e belo, beirando a perfeição.
The Guardian
Existe muito domínio artístico e maturidade neste filme terno, doce, triste de Ira Sachs [...] Este é o melhor filme dele até agora: um magnífico estudo da intimidade e do mistério sobre o quanto da nossa identidade é investida na vida em casal.
Télérama
Alfred Molina e John Lithgow, excelentes, interpretam os maridos em dificuldade, perto dos 60 anos. [...] Uma reflexão fina, e carinhosa, sobre a família em seu sentido mais contemporâneo, e sobre o amor no sentido mais amplo.
Zero Hora
Um dos aspectos mais interessantes de "O Amor é Estranho" está na forma como retrata a relação do casal protagonista. Há uma cumplicidade tão evidente entre os dois, que às vezes o filme fica com cara de romance, daqueles em que um casal precisa enfrentar vários obstáculos para poder ficar junto.
Papo de Cinema
"O Amor é Estranho" não teria muitos êxitos não fosse o empenho de seu casal de protagonistas, soberbamente interpretados por John Lithgow e Alfred Molina. [...] O roteiro de Sachs, composto a quatro mãos com o brasileiro Maurício Zacharias, peca em ritmo e continuidade em seu segundo ato...
CineClick
É louvável que Sachs crie um filme que trata a sexualidade dos envolvidos de maneira tão natural que ela não chega a ser muito mencionada. [...] Mas talvez seja esse exatamente o ponto. Partir dessa premissa absurda para olhar a cidade, a rotina e as pessoas como algo rígido, impessoal, desconexo.
Cineweb
É preciso, no entanto, ter simpatia (ou, ao menos, paciência) com essa classe liberal-artística de Nova York que aparece no filme. São, para usar uma expressão da moda, gente de bem, repleta de boas intenções, mas sem muito interesse em entrar a fundo em qualquer problema...
O Globo
Os personagens principais são carismáticos e realçados pelas interpretações de John Lithgow e Alfred Molina, valendo elogiar a atuação destituída de exageros de Marisa Tomei, como Kate. A trilha sonora, adequadamente suave, atravessa essa produção. [...] Pode cativar uma ampla faixa de espectadores.
Omelete
Sachs se apoia nas ótimas atuações de Lithgow e Molina para fazer esse elogio do companheirismo [...~] No fim, depois que muita coisa se resumiu a uma questão de gratidão, o que sustenta "O Amor É Estranho" é a posição mais confortável do humanismo.
Chronic'art.com
É possível reconhecer a ambição que já marcava "Deixe a Luz Acesa", último filme [do diretor]: ambição de romance de valores com uma doçura forçada, repleta de emoções que são a essência do clichê...
Rubens Ewald
"O Amor é Estranho" parece querer ensinar algo ou simplesmente não quer mergulhar de cabeça nos problemas. Fica um filme morno, que não dá nem chance de grandes momentos aos atores. Mas deve interessar o público alvo.