Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Renato Marafon
Sem tentar replicar a grandiosidade do filme ganhador de 11 Oscars, "Ben-Hur" é uma deliciosa jornada sobre vingança e redenção, que transita entre cenas grandiosas e cafonas, mas entrega exatamente o que promete: uma aventura épica no melhor estilo "Gladiador".
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Collider
por Matt Goldberg
Pelo que Bekmambetov desejava fazer, ele se sai muito melhor do que o esperado. Este é um filme com duas ótimas atuações principais, um primeiro ato excelente, uma corrida de bigas empolgante e uma mensagem de perdão.
A crítica completa está disponível no site Collider
Cineplayers
por Heitor Romero
Apesar do fracasso comercial que vem amargando mundo afora, Ben-Hur é uma aula de como conciliar a atual vibe hollywoodiana de remakes com uma qualidade e frescor que justifique a iniciativa. Sem jamais soar pequeno ou inútil diante do filme original...
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Cineweb
por Nayara Reynaud
Este Judah se mostra mais simpatizante da revolta dos judeus pela dominação estrangeira. O roteiro de Keith R. Clarke e John Ridley cria assim uma justificativa melhor do que a de um mero acaso para construir o arco do protagonista...
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Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
O espírito “olho por olho, dente por dente” do primeiro cede lugar para a esperança e a redenção. Pode até soar piegas e noveleiro, mas os próprios atores frisaram o objetivo de transmitir uma mensagem de otimismo, tolerância e perdão.
A crítica completa está disponível no site Preview
CineClick
por Iara Vasconcelos
O novo "Ben-Hur" transforma a alegoria de vingança em uma história sobre perdão e redenção, deixando o filme ainda mais perto da categoria "bíblico" e praticamente acabando com seu impacto...
A crítica completa está disponível no site CineClick
Gazeta do Povo
por Anderson Gonçalves
Mais do que os efeitos especiais de ponta, nuances da história ou dos personagens, a grande diferença deste novo “Ben-Hur” em relação ao anterior está no tom. Ao tratar de temas que permanecem atuais, como intolerância e preconceito, o diretor [...] procurou passar ao público uma mensagem positiva.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
Omelete
por Marcelo Hessel
Se há um mérito neste "Ben-Hur" - ou antes é uma curiosa bipolaridade - é sua capacidade de parecer um épico de ação com momentos vigorosos e ao mesmo tempo distanciado.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Se por um lado a selvageria e a violência ganham ares mais midiáticos, por outro a volta por cima e reconciliação de alguns personagens soa tão artificial que chega a ser difícil encontrar alguma naturalidade passível de identificação neste processo.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Quarto Ato
por Carla Marinho
Apesar de não trazer um elenco de grandes estrelas, "Ben-Hur", contrariando todas as expectativas, consegue manter um bom ritmo durante suas mais de duas horas de exibição. [...] Talvez o filme não seja o grande sucesso da temporada, mas é enxuto e honesto.
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
The Guardian
por Jordan Hoffman
Surpreendentemente, muitas mudanças trazidas por Bekmambetov funcionam bem. Personagens importantes são retirados (adeus, Quintus Arrius) e "os riscos são maiores", como se diz nos manuais de roteiro.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Dotado de uma técnica irrepreensível para fitas de ação (vide seu estupendo trabalho em O Procurado), o diretor cazaque Timur Bekmambetov faz uma combinação de drama familiar, tragédia bíblica e aventura reluzente nesta recente adaptação.
A crítica completa está disponível no site Veja
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Ben-Hur se esforça para encontrar uma identidade e nunca é bem sucedido. Os esforços bem intencionados para conseguir mover o público com apelo na fé são reduzidos pelas sequências de ação casualmente violentas - suavizadas para a classificação indicativa reduzida.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
O Globo
por André Miranda
Era para ser um épico, mas, como a mensagem acaba saindo mais forte do que a grandiosidade do formato, o novo “Ben-Hur” parece uma obra de autoajuda. Ou uma parábola bíblica. Ou uma novela da Record.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
A escolha do elenco aqui é periclitante já que nenhuma das mulheres (em geral israelenses) tem maior chance ou brilho. Não gosto especialmente do ator inglês Toby Kebbell como Messala [...]. Assim como a trilha musical original é infinitamente superior a daqui.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Tim Grierson
Sem surpresas, o diretor de "O Procurado" e "Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros" não é o cineasta ideal para captar os aspectos atemporais da história e a variedade emocional, resultando num filme cujas intenções são prejudicadas pela honestidade forçada e pela superficialidade geral do projeto.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Owen Gleiberman
O novo "Ben-Hur" é um caso estranho: lamacento e arrastado, fotografado em close-ups banais, um épico que se parece com uma minissérie misturando estilos incoerentes. Na verdade, uma cena é melhor que o resto: a corrida de bigas.
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Marcelo Perrone
O bom ator inglês Jack Huston faz o que pode diante de uma trama que segue o tom folhetinesco de um dramalhão religioso-romântico-familiar, registro sintetizado em diálogos pedestres e, em especial, no risível desfecho em ritmo de videoclipe.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Screen Rant
por Chris Agar
Todos os personagens são clichês superficiais que cumprem funções precisas na narrativa [...] sem receber desenvolvimento suficiente. Em particular, o primeiro ato é apressado e não consegue apresentar definitivamente os indivíduos e a dinâmica entre eles.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
A descabida amizade entre o protagonista e Jesus Cristo dá ao filme um tom mais bíblico do que no anterior. Isso acaba provocando um final um tanto feliz que beira a idiotice.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Qual é o sentido de fazer uma versão simplificada de "Ben-Hur"? De criar uma corrida de bigas com tantos efeitos especiais e tanta edição que se torna a pior cena do filme? De escolher atores ruins para os papéis principais? De colocar uma música pop lacrimosa nos créditos finais?
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Frédéric Strauss
A feiúra invade cada cena e os atores são ruins, ou mal dirigidos. [... A amizade e a rivalidade entre os protagonistas] passa pelo rolo compressor de uma direção que transforma tudo em clichê, inclusive a corrida de bigas.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Washington Post
por Michael O. Sullivan
Bekmambetov e sua equipe criaram um produto com um novo desing, mas que acaba resultando em um filme que é inferior ao original e, por vezes, uma imitação barata.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
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Cinepop
Sem tentar replicar a grandiosidade do filme ganhador de 11 Oscars, "Ben-Hur" é uma deliciosa jornada sobre vingança e redenção, que transita entre cenas grandiosas e cafonas, mas entrega exatamente o que promete: uma aventura épica no melhor estilo "Gladiador".
Collider
Pelo que Bekmambetov desejava fazer, ele se sai muito melhor do que o esperado. Este é um filme com duas ótimas atuações principais, um primeiro ato excelente, uma corrida de bigas empolgante e uma mensagem de perdão.
Cineplayers
Apesar do fracasso comercial que vem amargando mundo afora, Ben-Hur é uma aula de como conciliar a atual vibe hollywoodiana de remakes com uma qualidade e frescor que justifique a iniciativa. Sem jamais soar pequeno ou inútil diante do filme original...
Cineweb
Este Judah se mostra mais simpatizante da revolta dos judeus pela dominação estrangeira. O roteiro de Keith R. Clarke e John Ridley cria assim uma justificativa melhor do que a de um mero acaso para construir o arco do protagonista...
Preview
O espírito “olho por olho, dente por dente” do primeiro cede lugar para a esperança e a redenção. Pode até soar piegas e noveleiro, mas os próprios atores frisaram o objetivo de transmitir uma mensagem de otimismo, tolerância e perdão.
CineClick
O novo "Ben-Hur" transforma a alegoria de vingança em uma história sobre perdão e redenção, deixando o filme ainda mais perto da categoria "bíblico" e praticamente acabando com seu impacto...
Gazeta do Povo
Mais do que os efeitos especiais de ponta, nuances da história ou dos personagens, a grande diferença deste novo “Ben-Hur” em relação ao anterior está no tom. Ao tratar de temas que permanecem atuais, como intolerância e preconceito, o diretor [...] procurou passar ao público uma mensagem positiva.
Omelete
Se há um mérito neste "Ben-Hur" - ou antes é uma curiosa bipolaridade - é sua capacidade de parecer um épico de ação com momentos vigorosos e ao mesmo tempo distanciado.
Papo de Cinema
Se por um lado a selvageria e a violência ganham ares mais midiáticos, por outro a volta por cima e reconciliação de alguns personagens soa tão artificial que chega a ser difícil encontrar alguma naturalidade passível de identificação neste processo.
Quarto Ato
Apesar de não trazer um elenco de grandes estrelas, "Ben-Hur", contrariando todas as expectativas, consegue manter um bom ritmo durante suas mais de duas horas de exibição. [...] Talvez o filme não seja o grande sucesso da temporada, mas é enxuto e honesto.
The Guardian
Surpreendentemente, muitas mudanças trazidas por Bekmambetov funcionam bem. Personagens importantes são retirados (adeus, Quintus Arrius) e "os riscos são maiores", como se diz nos manuais de roteiro.
Veja
Dotado de uma técnica irrepreensível para fitas de ação (vide seu estupendo trabalho em O Procurado), o diretor cazaque Timur Bekmambetov faz uma combinação de drama familiar, tragédia bíblica e aventura reluzente nesta recente adaptação.
Chicago Sun-Times
Ben-Hur se esforça para encontrar uma identidade e nunca é bem sucedido. Os esforços bem intencionados para conseguir mover o público com apelo na fé são reduzidos pelas sequências de ação casualmente violentas - suavizadas para a classificação indicativa reduzida.
O Globo
Era para ser um épico, mas, como a mensagem acaba saindo mais forte do que a grandiosidade do formato, o novo “Ben-Hur” parece uma obra de autoajuda. Ou uma parábola bíblica. Ou uma novela da Record.
Rubens Ewald
A escolha do elenco aqui é periclitante já que nenhuma das mulheres (em geral israelenses) tem maior chance ou brilho. Não gosto especialmente do ator inglês Toby Kebbell como Messala [...]. Assim como a trilha musical original é infinitamente superior a daqui.
Screen International
Sem surpresas, o diretor de "O Procurado" e "Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros" não é o cineasta ideal para captar os aspectos atemporais da história e a variedade emocional, resultando num filme cujas intenções são prejudicadas pela honestidade forçada e pela superficialidade geral do projeto.
Variety
O novo "Ben-Hur" é um caso estranho: lamacento e arrastado, fotografado em close-ups banais, um épico que se parece com uma minissérie misturando estilos incoerentes. Na verdade, uma cena é melhor que o resto: a corrida de bigas.
Zero Hora
O bom ator inglês Jack Huston faz o que pode diante de uma trama que segue o tom folhetinesco de um dramalhão religioso-romântico-familiar, registro sintetizado em diálogos pedestres e, em especial, no risível desfecho em ritmo de videoclipe.
Screen Rant
Todos os personagens são clichês superficiais que cumprem funções precisas na narrativa [...] sem receber desenvolvimento suficiente. Em particular, o primeiro ato é apressado e não consegue apresentar definitivamente os indivíduos e a dinâmica entre eles.
Folha de São Paulo
A descabida amizade entre o protagonista e Jesus Cristo dá ao filme um tom mais bíblico do que no anterior. Isso acaba provocando um final um tanto feliz que beira a idiotice.
The Hollywood Reporter
Qual é o sentido de fazer uma versão simplificada de "Ben-Hur"? De criar uma corrida de bigas com tantos efeitos especiais e tanta edição que se torna a pior cena do filme? De escolher atores ruins para os papéis principais? De colocar uma música pop lacrimosa nos créditos finais?
Télérama
A feiúra invade cada cena e os atores são ruins, ou mal dirigidos. [... A amizade e a rivalidade entre os protagonistas] passa pelo rolo compressor de uma direção que transforma tudo em clichê, inclusive a corrida de bigas.
Washington Post
Bekmambetov e sua equipe criaram um produto com um novo desing, mas que acaba resultando em um filme que é inferior ao original e, por vezes, uma imitação barata.