Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
O elenco é engraçado e os personagens são bem delineados. [...] Pedro Vasconcelos estreia no cinema com uma comédia leve, que não faz mal a ninguém.
A crítica completa está disponível no site Preview
Zero Hora
por Roger Lerina
"O Concurso" apela para um humor popularesco e às vezes non-sense para narrar as trapalhadas do quarteto em busca das respostas do rigorosíssimo teste. A trama ecoa o estilo de comédias de grupo como a série "Se Beber, Não Case" e "Vai que Dá Certo" [...]
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Estado de Minas
por Mariana Peixoto
Tudo isso não resulta necessariamente num filme engraçado, mas há que se dar crédito a Porchat, que consegue arrancar algumas gargalhadas descompromissadas. As situações retratadas em pouco menos de 90 minutos são uma sucessão de clichês...
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti Fernandez
Com tantos clichês no roteiro e na caracterização dos personagens, que revelam apenas preconceitos, o filme padece de um terrível mal: a previsibilidade. Isso implica uma consequência funesta: a comédia não tem graça.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Mario Abbade
O que se vê são piadas repetitivas, que exploram clichês com o intento de fazer rir. Em lugar de criatividade, previsibilidade. Caras e bocas predominam em detrimento de situações que deveriam ser apuradas na narrativa. O roteiro atira para todos os lados — e não acerta alvo algum.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Marcelo Hessel
Embora os planos sejam pensados para significar algo (a profusão de bandeiras do Brasil no final, por exemplo), a ação e o humor não acompanham. E se era pra fazer piadas de anão e de gostosa, que elas pelo menos fossem boas.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Cinema com Rapadura
por Darlano Dídimo
Explorando sem parcimônia a característica principal dos rapazes, o roteiro [...] não importa-se em ser apelativo, podendo soar muitas vezes como ofensivo, especialmente com os gaúchos [...] Mas o pior é a falta de naturalidade das situações apresentadas.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineweb
por A redação
Se o diretor Vasconcelos aqui mostra não ter o menor timing para comédia, a culpa não é só dele. Verdade que o roteiro não ajuda muito. Ainda assim, era de esperar-se, ao menos, um trato mais convincente das atuações [...]. Mas aqui todos estão exagerados, até para uma comédia ...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
A Tarde
por João Carlos Sampaio
As piadas não têm o mínimo pudor em se amparar em preconceitos. Aliás, o filme usa atores com nanismo para brincar com a ideia de que “a criminalidade ficou pequena com a implantação das Unidades de Polícia Pacificadora”. Sobram comentários sexistas, étnicos e homofóbicos.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
CineClick
por Roberto Guerra
As piadas e situações cômicas são manjadas, batidas, e sem nenhuma originalidade. Muito do humor gira em torno de estereótipos regionais, como o carioca malandro, o gaúcho de Pelotas gay, o paulista tímido e o cearense religioso e aplicado. Nada mais óbvio.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Estado de Minas
por Mariana Peixoto
Dá para achar (um pouco) de graça em Porchat, um exagero só como o gaúcho de Pelotas. Os outros três nomes do elenco, ainda que convençam na interpretação, não têm o mesmo timing para a comédia. No fim das contas, o que “pega” mesmo é o seguinte: ninguém consegue rir muito de piada requentada.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
"O Concurso" fica no meio do caminho: nem se permite descambar para o nonsense total que caracteriza, por exemplo, nossas melhores chanchadas, ou os filmes dos irmãos Marx, nem tampouco constrói uma narrativa minimamente consistente.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
Cineplayers
por Rodrigo Torres de Souza
Não bastasse um roteiro também ruim em seu desenvolvimento, que se rebaixa ao bizarro ao investir numa briga de anões, o diretor Pedro Vasconcelos ainda se mostra incapaz de conferir o mínimo de graça tanto à cena citada [...] como ao resto do filme...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
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O elenco é engraçado e os personagens são bem delineados. [...] Pedro Vasconcelos estreia no cinema com uma comédia leve, que não faz mal a ninguém.
Zero Hora
"O Concurso" apela para um humor popularesco e às vezes non-sense para narrar as trapalhadas do quarteto em busca das respostas do rigorosíssimo teste. A trama ecoa o estilo de comédias de grupo como a série "Se Beber, Não Case" e "Vai que Dá Certo" [...]
Estado de Minas
Tudo isso não resulta necessariamente num filme engraçado, mas há que se dar crédito a Porchat, que consegue arrancar algumas gargalhadas descompromissadas. As situações retratadas em pouco menos de 90 minutos são uma sucessão de clichês...
Folha de São Paulo
Com tantos clichês no roteiro e na caracterização dos personagens, que revelam apenas preconceitos, o filme padece de um terrível mal: a previsibilidade. Isso implica uma consequência funesta: a comédia não tem graça.
O Globo
O que se vê são piadas repetitivas, que exploram clichês com o intento de fazer rir. Em lugar de criatividade, previsibilidade. Caras e bocas predominam em detrimento de situações que deveriam ser apuradas na narrativa. O roteiro atira para todos os lados — e não acerta alvo algum.
Omelete
Embora os planos sejam pensados para significar algo (a profusão de bandeiras do Brasil no final, por exemplo), a ação e o humor não acompanham. E se era pra fazer piadas de anão e de gostosa, que elas pelo menos fossem boas.
Cinema com Rapadura
Explorando sem parcimônia a característica principal dos rapazes, o roteiro [...] não importa-se em ser apelativo, podendo soar muitas vezes como ofensivo, especialmente com os gaúchos [...] Mas o pior é a falta de naturalidade das situações apresentadas.
Cineweb
Se o diretor Vasconcelos aqui mostra não ter o menor timing para comédia, a culpa não é só dele. Verdade que o roteiro não ajuda muito. Ainda assim, era de esperar-se, ao menos, um trato mais convincente das atuações [...]. Mas aqui todos estão exagerados, até para uma comédia ...
A Tarde
As piadas não têm o mínimo pudor em se amparar em preconceitos. Aliás, o filme usa atores com nanismo para brincar com a ideia de que “a criminalidade ficou pequena com a implantação das Unidades de Polícia Pacificadora”. Sobram comentários sexistas, étnicos e homofóbicos.
CineClick
As piadas e situações cômicas são manjadas, batidas, e sem nenhuma originalidade. Muito do humor gira em torno de estereótipos regionais, como o carioca malandro, o gaúcho de Pelotas gay, o paulista tímido e o cearense religioso e aplicado. Nada mais óbvio.
Estado de Minas
Dá para achar (um pouco) de graça em Porchat, um exagero só como o gaúcho de Pelotas. Os outros três nomes do elenco, ainda que convençam na interpretação, não têm o mesmo timing para a comédia. No fim das contas, o que “pega” mesmo é o seguinte: ninguém consegue rir muito de piada requentada.
Instituto Moreira Salles
"O Concurso" fica no meio do caminho: nem se permite descambar para o nonsense total que caracteriza, por exemplo, nossas melhores chanchadas, ou os filmes dos irmãos Marx, nem tampouco constrói uma narrativa minimamente consistente.
Cineplayers
Não bastasse um roteiro também ruim em seu desenvolvimento, que se rebaixa ao bizarro ao investir numa briga de anões, o diretor Pedro Vasconcelos ainda se mostra incapaz de conferir o mínimo de graça tanto à cena citada [...] como ao resto do filme...