Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Jacqueline Farid
O filme dirigido por Roberto Santucci é mais um exemplar da profusão de comédias nacionais que invadem as telas do País, conquistam o público e recuperam a confiança na capacidade tupiniquim de realizar filmes de padrão técnico internacional.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Gazeta do Povo
por Luciane Horcel
Ao lado da nova Jane está o protagonista Hassum, que ainda aparece bem caricato e um pouco exagerado [...] O que continua morno é o roteiro bastante previsível, o que faz com que a graça maior esteja justamente nas falas mais improvisadas, do que nas piadas ensaiadas.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
O Globo
por Mário Abbade
O equilíbrio entre melodrama e humor surge mais espontaneamente, dando ao entretenimento um verniz de qualidade.
A crítica completa está disponível no site O Globo
CineClick
por Roberto Guerra
O humor aqui, como no original, oscila. Há alguns bons momentos cômicos, outros tantos pouco originais. Essa irregularidade marcou o primeiro filme e se repete nesta sequência.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Alysson Oliveira
Tudo é criado para Hassum mostrar seu humor histriônico, que não funciona tão bem como no primeiro filme. [...] É o tipo de humor padronizado que em nada difere daquele praticado na televisão.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de Minas
por Carolina Braga
Por mais que a trama seja recheada de pequenos acontecimentos, falta ritmo ao filme dirigido por Roberto Santucci, considerado o rei da comédia. Leandro Hassum é que é o grande trunfo.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
"Até Que a Sorte Nos Separe 2" passa vergonha se comparado às pérolas que Jerry Lewis dirigiu e protagonizou, e nem mesmo é um bom filme (os exageros e o desleixo com a câmera ainda estão presentes). Mas ao menos significa um progresso no desolador cenário do cinema brasileiro para grande público.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Natália Bridi
As piadas que saem da boca de Hassum são sempre superficiais, baseadas apenas em estereótipos e preconceitos [...] Para humanizar o personagem, o roteiro [...] preenche as lacunas com momentos emocionais, prontamente acompanhados por uma trilha sentimental.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Com o sucesso do original, o orçamento se alargou e parece ter criado a obrigação do rebuscamento. [...] A produção aumentou, mas a graça diminuiu.
A crítica completa está disponível no site Preview
Papo de Cinema
por Matheus Bonez
É difícil não ficar com a carranca mal humorada quando uma produção do naipe de "Até que a Sorte nos Separe 2" estreia nas telas. E, se alguém não gostou do primeiro filme (que já não era grandes coisas), pode fugir o mais rápido possível desta precária continuação.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
Assim como o primeiro filme, esta continuação nada mais é que um especial televisivo de fim de ano lançado nos cinemas, contando com um humor rasteiro e personagens intragáveis.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinepop
por Raphael Camacho
O roteiro é pífio, as atuações arrastadas e a direção completamente perdida. Mais uma enorme decepção nacional do gênero comédia.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
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O filme dirigido por Roberto Santucci é mais um exemplar da profusão de comédias nacionais que invadem as telas do País, conquistam o público e recuperam a confiança na capacidade tupiniquim de realizar filmes de padrão técnico internacional.
Gazeta do Povo
Ao lado da nova Jane está o protagonista Hassum, que ainda aparece bem caricato e um pouco exagerado [...] O que continua morno é o roteiro bastante previsível, o que faz com que a graça maior esteja justamente nas falas mais improvisadas, do que nas piadas ensaiadas.
O Globo
O equilíbrio entre melodrama e humor surge mais espontaneamente, dando ao entretenimento um verniz de qualidade.
CineClick
O humor aqui, como no original, oscila. Há alguns bons momentos cômicos, outros tantos pouco originais. Essa irregularidade marcou o primeiro filme e se repete nesta sequência.
Cineweb
Tudo é criado para Hassum mostrar seu humor histriônico, que não funciona tão bem como no primeiro filme. [...] É o tipo de humor padronizado que em nada difere daquele praticado na televisão.
Estado de Minas
Por mais que a trama seja recheada de pequenos acontecimentos, falta ritmo ao filme dirigido por Roberto Santucci, considerado o rei da comédia. Leandro Hassum é que é o grande trunfo.
Folha de São Paulo
"Até Que a Sorte Nos Separe 2" passa vergonha se comparado às pérolas que Jerry Lewis dirigiu e protagonizou, e nem mesmo é um bom filme (os exageros e o desleixo com a câmera ainda estão presentes). Mas ao menos significa um progresso no desolador cenário do cinema brasileiro para grande público.
Omelete
As piadas que saem da boca de Hassum são sempre superficiais, baseadas apenas em estereótipos e preconceitos [...] Para humanizar o personagem, o roteiro [...] preenche as lacunas com momentos emocionais, prontamente acompanhados por uma trilha sentimental.
Preview
Com o sucesso do original, o orçamento se alargou e parece ter criado a obrigação do rebuscamento. [...] A produção aumentou, mas a graça diminuiu.
Papo de Cinema
É difícil não ficar com a carranca mal humorada quando uma produção do naipe de "Até que a Sorte nos Separe 2" estreia nas telas. E, se alguém não gostou do primeiro filme (que já não era grandes coisas), pode fugir o mais rápido possível desta precária continuação.
Cinema com Rapadura
Assim como o primeiro filme, esta continuação nada mais é que um especial televisivo de fim de ano lançado nos cinemas, contando com um humor rasteiro e personagens intragáveis.
Cinepop
O roteiro é pífio, as atuações arrastadas e a direção completamente perdida. Mais uma enorme decepção nacional do gênero comédia.