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Ana V.
35 seguidores
3 críticas
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2,5
Enviada em 20 de junho de 2014
Até que ponto a humanidade está preparada para lidar com o desconhecido?
Numa era em que trailers, pôsters, fotos e qualquer outra publicidade acabam eliminando o "efeito surpresa" dos filmes, é reconfortante ser surpreendido num filme em que a divulgação não foi tão apelativa.
O grande destaque do filme sem dúvidas é o diretor Wally Pfister! Ahá... Achou que eu falaria Jonny Depp né?? Pois bem, Pfister é conhecido por ser o vencedor do Oscar pela fotografia de 'A Origem' e também ser o diretor de fotografia de praticamente TODOS os filmes do Christopher Nolan. Dessa vez, Wally marcou estréia na direção de 'Trascendence', onde desempenhou um apto trabalho. O roteiro veio com uma conceito não muito novo 'Oque aconteceria se alguém fosse capaz de transferir seu cérebro para um computador?' Eu diria, que bastante explorados nos filmes de Ficção científica, mas que nunca deixou de ser promissor.
No longa, Johnny Depp vive o Dr. Will Caster, marido de Evelyn (Rebecca Hall) e amigo do talentosíssimo Paul Bettany com o personagem Max Waters. Cada cientista apresenta visões complementares a respeito da investigação e da evolução do pensamento à cerca da inteligência artificial, até que são confrontados com uma surpreendente fatalidade onde suas convicções serão questionadas.
A história é superlotada de informações complexas e conflituosas, não que isso seja ruim, mas para um extenso repertório de temas abordados em duas horas de filme, acabamos por dispersar a atenção diversas vezes, mesmo que tudo esteja interligado, oque torna Transcendence desafiador para a nossa consciência e intelecto. Uma indecisão de assuntos abordados como tecnologia, política, filosofia e um trailer totalmente sci-fi. Realmente, ficou bagunçado!
Não posso dizer que estamos perante a um excelente desempenho de Depp, seria expectável demais para os que ainda não assistiu. Sua performance foi simples e linear para quem deveria assumir o papel de protagonista, isso fez com que Rebeca Hall assumisse essa responsabilidade, oque não ficou nada mal. Mesmo assim ainda terminei achando todas as atuações incompletas. Os atores Cillian Murphy, Kate Mara e Morgan Freeman também estão no elenco e o diretor Christopher Nolan dessa vez cuidou da produção-executiva do filme.
'Transcendence - A Revolução' não foi uma tentativa surpreendente do mais novo diretor do pedaço Wally Pfister, mas é notória a elaboração de detalhes do filme, oque mostra que Hollywood ganhou mais uma pedra bruta a ser lapidada.
Enredo extramente original e que aborda um tema da atualidade (a tecnologia) e levanta diversos questionamentos. Para onde todos esses avanços irão nos levar? A tecnologia seria algo capaz de mudar o mundo como o conhecemos? Mas seria de uma forma positiva ou negativa? O mundo está preparado para o desconhecido?
O elenco é sensacional, todos atuaram muito bem em conjunto, destaco a ótima atuação do Johnny Depp, que nunca me decepciona e da Rebeca Hall que soube passar todo o amor que a personagem Evelyn sente por seu marido, o Dr. Will Caster (Depp). Basicamente a essência do filme está nesse casal de protagonistas.
"Esse filme eu relutei para ver, devido uma crítica infeliz do filme. Porém ao assisti-lo recentemente notei que ele não é tão ruim. Ele precisava fazer apenas o básico para ser ótimo, além de contar com um elenco estrelado, faltou apenas não inventar uma estória excedente da ideia principal e utilizar melhor os talentos do filme".
FRACO. Eu entendi a historia de Transcedence, é bem interessante por sinal, mas achei que viajaram demais além da conta e até o roteirista se perdeu com que ele próprio escreveu.
“Transcendente – A Revolução” é uma ficção-científica dramática cheia de boas ideias. Ela deseja, sobretudo, abordar apartir de uma trama inventiva a tecnologia nos dias de hoje. Os excessos do uso, os avanços no meio, como ela pode ajudar a humanidade, tudo estar lá, mas soterrado por más escolhas cinematográficas. O roteiro se excede na falta de lógica de reviravoltas que nunca se explicam direito, cenas pretensiosamente reflexivas mal contextualizadas (com direito a gotas d’gua em câmera lenta) com a trama e personagens meramente decorativos que não conseguem transparecer emoções verdadeiras (Depp estar em momento especialmente apático). Faltou também o diretor estreante conseguir dar um tom uniforme a trama, que segue irregular tendo momentos pouco inspirados que lembram Michael Bay (franquia Transformers) onde tudo vira um espetáculo pirotécnico de efeitos especiais de explosões e outros que parecem tentar sofrivelemnte lembrar o estilo contemplativo de Terence Malick (A Árvore da Vida). Essa mistura nada orgânica resulta em um filme que não sabendo direito que rumo seguir, acaba não indo para lugar algum. Uma pena, porque havia potencial.
Transcendensce tinha tudo para ser um bom filme, elenco bom, trama boa, efeitos especiais bons mais o filme não é tudo isso que a história oferece pois ele tem uma boa proposta mais não lhe aprofunda tornando o que parece ser uma boa ficção em um drama mais ou menos. Resumindo: fraco para o que pode oferecer.
Esse filme,entrou para a lista de filmes mais chatos,entediantes e fracos,e também ridículos que já vi,achei que seria épico,mas não,é chato demais,a história é chata,não da a impressão que deveria ser expressada,e também a história vai ficando fraco e chato com o tempo,ele tem a ideia de um mundo no futuro inteiramente e não dependente de tecnologia,começa no futuro,e depois mostra o passado,emfim,um dos PIORES FILMES DO ANO.
Pelo elenco e roteiro achei que esse filme seria excelente. Porém tive uma grande decepção. História ruim sem grandes surpresas. Logo no inicio vc percebe a capacidade dos mocinhos de mudarem de lado. E o desenrolar do filme é totalmente previsível. Resumindo não recomendo. Filme totalmente sem graça
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