Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
Daí [cena de abertura] em diante as coisas apenas melhoram, com diálogos memoráveis, cenas criativas e uma trama intrincada, violenta, alucinada e afetiva o suficiente. Além disso, temos o comprometimento dos atores em empenhadas atuações, em especial de Jude Law, que deveria ter sido indicado ao Oscar passado pelo filme.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Omelete
por Natália Bridi
Shepard consegue dar consistência ao seu filme com uma certeira escalação de elenco. O grande trunfo do longa, porém, é Law. Mesmo que sempre competente, a maturidade levou o ator a um novo patamar. Que venham outros Dom Hemingways.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
por Mark Adams
Jude Law se diverte bastante interpretando o ex-presidiário boca-suja e arrombador de cofres Dom Hemingway na comédia de humor negro cativante de Richard Shepard.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Peter Debruge
Shepard equilibra um roteiro cheio de vida com imagens chocantes e super saturadas, que fazem o filme parecer maior do que é. [...] A edição consegue dar a impressão de um mágico fazendo truques: assim como Dom, o filme sempre tem algumas cartas na manga.
A crítica completa está disponível no site Variety
Almanaque Virtual
por Celso Rodrigues Ferreira Junior
"A Recompensa" tem o mérito de ser um filme engraçadíssimo. Politicamente incorreto, irônico e sarcástico, o longa, ao melhor estilo britânico, arranca risadas generosas mesmo em momentos de tensão, emoção ou tristeza sem que isso comprometa o andamento da trama ou prejudique a imersão do público na narrativa.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
No final das contas, por mais óbvio que seja o desenrolar de sua trama e, consequentemente, o seu desfecho, “A Recompensa” acaba compensando por conta deste adorável malandro chamado Dom, um canalha incorrigível por quem é impossível não torcer. Mesmo que saibamos que ele jamais vai tomar jeito.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Estado de Minas
por Gracie Santos
Se a trama não chega a ser surpreendente, é a performance arrasadora do britânico [Jude Law] que se permitiu ousar e cometeu mais um acerto que vale o ingresso do filme. No fim, a gente vê que o silêncio de Dom é menor que a coragem de Jude Law.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
O Globo
por Mário Abbade
Seja pela violência, seja pelos impropérios que dispara como uma metralhadora desgovernada, o personagem de Law arrebata o espectador pela maneira carismática com que conduz a narrativa [...] Apesar de exagerar na mão em certos momentos, principalmente quando tenta ser engraçado a qualquer preço, o longa é uma boa pedida para a diversão.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Rodrigo de Oliveira
Com narrativa solta e trilha sonora roqueira [...], "A Recompensa" é rápido, divertido e exagerado. O politicamente correto passa longe, o que é algo válido para tempos tão sisudos e certinhos.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
O diretor Richard Shepard, claramente influenciado pelo estilo frenético de Guy Ritchie, investe no humor negro. Tudo parece estar emoldurado para um único propósito: deixar Jude Law se esbaldar. E como ele aproveita.
A crítica completa está disponível no site Preview
CineClick
por Cristina Tavelin
O linguajar sujo e as piadas preconceituosas às vezes soam engraçados e batem de frente com o politicamente correto; mas, na maior parte do tempo, caem num mau gosto desnecessário.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
o início de A Recompensa sugere que o filme vai seguir uma trilha de atrevimentos [...] Pena que depois de começar com um elogio ensandecido ao órgão viril falte ao filme “cojones” para se manter no terreno da galhofa desenfreada. [O filme] poderia ser uma razoável diversão, mas seu lado “meigo” chega a incomodar como um corpo totalmente estranho ao que exibe na maior parte da projeção.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
"A Recompensa" é leve demais para ser um bom filme de gângster e tem palavrões sexuais demais para ser uma comédia comum. Fica no meio termo entre essas duas coisas e não se aprofunda em nenhum dos dois caminhos. O que o torna interessante é o desempenho de Jude Law...
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Dom Hemingway, é um bandidão até certo ponto repulsivo. As primeiras cenas são constrangedoras. [...] Carrega-se num tom exagerado, que tem sua graça em determinados momentos, mas que acaba por cansar.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
The Guardian
por Peter Bradshaw
Começando da maneira que ele pretende prosseguir, com um diálogo totalmente sem graça sobre o seu pênis, Jude Law tem uma atuação frenética e histérica nesta farsa sombria e antiquada.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
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Cinepop
Daí [cena de abertura] em diante as coisas apenas melhoram, com diálogos memoráveis, cenas criativas e uma trama intrincada, violenta, alucinada e afetiva o suficiente. Além disso, temos o comprometimento dos atores em empenhadas atuações, em especial de Jude Law, que deveria ter sido indicado ao Oscar passado pelo filme.
Omelete
Shepard consegue dar consistência ao seu filme com uma certeira escalação de elenco. O grande trunfo do longa, porém, é Law. Mesmo que sempre competente, a maturidade levou o ator a um novo patamar. Que venham outros Dom Hemingways.
Screen International
Jude Law se diverte bastante interpretando o ex-presidiário boca-suja e arrombador de cofres Dom Hemingway na comédia de humor negro cativante de Richard Shepard.
Variety
Shepard equilibra um roteiro cheio de vida com imagens chocantes e super saturadas, que fazem o filme parecer maior do que é. [...] A edição consegue dar a impressão de um mágico fazendo truques: assim como Dom, o filme sempre tem algumas cartas na manga.
Almanaque Virtual
"A Recompensa" tem o mérito de ser um filme engraçadíssimo. Politicamente incorreto, irônico e sarcástico, o longa, ao melhor estilo britânico, arranca risadas generosas mesmo em momentos de tensão, emoção ou tristeza sem que isso comprometa o andamento da trama ou prejudique a imersão do público na narrativa.
Cinema com Rapadura
No final das contas, por mais óbvio que seja o desenrolar de sua trama e, consequentemente, o seu desfecho, “A Recompensa” acaba compensando por conta deste adorável malandro chamado Dom, um canalha incorrigível por quem é impossível não torcer. Mesmo que saibamos que ele jamais vai tomar jeito.
Estado de Minas
Se a trama não chega a ser surpreendente, é a performance arrasadora do britânico [Jude Law] que se permitiu ousar e cometeu mais um acerto que vale o ingresso do filme. No fim, a gente vê que o silêncio de Dom é menor que a coragem de Jude Law.
O Globo
Seja pela violência, seja pelos impropérios que dispara como uma metralhadora desgovernada, o personagem de Law arrebata o espectador pela maneira carismática com que conduz a narrativa [...] Apesar de exagerar na mão em certos momentos, principalmente quando tenta ser engraçado a qualquer preço, o longa é uma boa pedida para a diversão.
Papo de Cinema
Com narrativa solta e trilha sonora roqueira [...], "A Recompensa" é rápido, divertido e exagerado. O politicamente correto passa longe, o que é algo válido para tempos tão sisudos e certinhos.
Preview
O diretor Richard Shepard, claramente influenciado pelo estilo frenético de Guy Ritchie, investe no humor negro. Tudo parece estar emoldurado para um único propósito: deixar Jude Law se esbaldar. E como ele aproveita.
CineClick
O linguajar sujo e as piadas preconceituosas às vezes soam engraçados e batem de frente com o politicamente correto; mas, na maior parte do tempo, caem num mau gosto desnecessário.
Críticos.Com.Br
o início de A Recompensa sugere que o filme vai seguir uma trilha de atrevimentos [...] Pena que depois de começar com um elogio ensandecido ao órgão viril falte ao filme “cojones” para se manter no terreno da galhofa desenfreada. [O filme] poderia ser uma razoável diversão, mas seu lado “meigo” chega a incomodar como um corpo totalmente estranho ao que exibe na maior parte da projeção.
Diário de Pernambuco
"A Recompensa" é leve demais para ser um bom filme de gângster e tem palavrões sexuais demais para ser uma comédia comum. Fica no meio termo entre essas duas coisas e não se aprofunda em nenhum dos dois caminhos. O que o torna interessante é o desempenho de Jude Law...
Estado de São Paulo
Dom Hemingway, é um bandidão até certo ponto repulsivo. As primeiras cenas são constrangedoras. [...] Carrega-se num tom exagerado, que tem sua graça em determinados momentos, mas que acaba por cansar.
The Guardian
Começando da maneira que ele pretende prosseguir, com um diálogo totalmente sem graça sobre o seu pênis, Jude Law tem uma atuação frenética e histérica nesta farsa sombria e antiquada.