Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Emmanuela Oliveira
Enquanto os laços familiares se esgarçam, a exposição dos personagens aumenta. Essa é uma sensação muito forte em “Força Maior”: a exibição quase cruel de intimidades dilaceradas. Uma constatação que remete à falta de privacidade, outro ponto de tensão.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Chicago Sun-Times
por Godfrey Cheshire
Tomando a idéia de uma virada repentina de normalidade familiar como seu núcleo dramático, Östlund molda uma análise sobre um desentendimento conjugal que é muito bem escrita, por vezes muito engraçada, e trama com uma exatidão tipicamente forense.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Critikat.com
por Eva Markovitz
Este filme faz parte daqueles com os quais o espectador se identifica profundamente, em diversos níveis [...] Östlund também faz um retrato sociológico da família moderna, em especial do lugar reservado ao patriarca.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Pedro Butcher
Um cinema fundamentado no olhar distanciado, frio (e – por que não dizer? – superior), que quase sempre desenvolve seus personagens com um objetivo maior: criticar a sociedade burguesa. [...] Como Haneke, Östlund tem um talento imenso para enquadrar e dirigir seus atores.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por Stephen Holden
O que torna "Força Maior" muito mais do que uma representação clinicamente precisa de um casamento de classe média em crise é o seu entendimento de como, na civilização moderna, as pessoas cada vez mais pensam que podem controlar a natureza.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Screen International
por Lee Marshall
Uma psico-comédia dramática sarcástica, séria, engraçada e muito bem controlada sobre o egoísmo dos nossos instintos de sobrevivência. O quarto filme do diretor sueco Ruben Östlund é também o seu melhor até agora.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Peter Debruge
O suspense psicológico perturbador de Östlund revela um espetacular incidente, e estuda as consequências desastrosas para cada membro da família envolvido. Visualmente impecável mesmo nos momentos mais banais, e emocionalmente perceptivo ao extremo.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinepop
por Raphael Camacho
Uma história tensa sobre medos, constrangimentos e uma relação deteriorada por uma ação inconsequente. Com uma trilha sonora moldada a partir de solos intensos de violinos, Força Maior é um daqueles filmes que causam um grande impacto em todos nós durante as duas horas de fita.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
CineClick
por Gustavo Assumpção
Sem cair no drama fácil ou nas situações exageradas, o longa é propositalmente contido para atingir exatamente o tom que queria. Reflexivo, filosófico e extremamente bem atuado, "Força Maior" é um dos filmes mais intrigantes que você verá neste ano.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Nayara Reynaud
O cineasta sueco evoca a herança nacional de Ingmar Bergman e a influência europeia do austríaco Michael Haneke, mas imprime sua própria marca ao equilibrar a frieza no olhar sobre seus personagens, digna da paisagem alpina que lhe serve de cenário, com um caloroso humor negro.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Críticos.Com.Br
por Carlos Alberto Mattos
A avalanche que detona os acontecimentos de "Força Maior" deve ser tomada no sentido metafórico. Como a neve que se desloca em volume cada vez maior a partir de um deslizamento inicial, o deslize moral de Tomas precipita uma desestabilização não só do seu casamento, como da relação de um casal amigo.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
O Globo
por Daniel Schenker
Östlund fala sobre a posição do homem — da figura do provedor — que não confessa impotência diante de determinadas circunstâncias e exibe um controle que não possui. [...] Na sequência final, mostra que nem só os homens tendem a reagir de modo instintivo.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por André Zuliani
Östlund usa a tortura moral de Tomas como uma crítica às relações da sociedade burguesa atual, que muitas vezes acabam cegas pela a ilusão de uma família perfeita e encontra a felicidade com a riqueza e a adoração dos amigos...
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Guardian
por Henry Barnes
A direção de Östlund na cena da avalanche é excepcional, mas ela é apenas o centro de um filme muito bem filmado do início ao fim. [...] No entanto, quando Östlund lança algumas piadas, o clima de terror se perde.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
Östlund segue tão dedicado como sempre a criar situações em que os personagens são confrontados com o lado pior ou mais inesperado de si mesmos, embora [...] a feiura não seja o assunto, mas o pretexto da história, que examina meticulosamente o instinto humano a uma fração de segundo para salvar a própria pele.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Jacques Morice
O cineasta observa uma sociedade privilegiada, mas que morre de medo, asfixiada pelo princípio da precaução, a normalização diante dos comportamentos, a falta gritante de solidariedade. Tudo isso em um estilo frio como a neve.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Zero Hora
por Marcelo Perrone
Naquele cenário de paisagens e emoções congeladas, Östlund destaca o quão complexo é o tema com um desfecho enigmático, no qual sugere que respostas, se existirem, talvez estejam enterradas no alto de um íngreme e sinuoso caminho a ser escalado por todos nós a cada dia.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Revista Interlúdio
por Sérgio Alpendre
O diretor parece acreditar que no desespero todos são iguais, e que os instintos maternos revelados em um acidente têm prazo de validade curto demais. Uma relativização que torna as coisas mais fáceis e simplórias. Faltou coragem para fazer uma real investigação sobre a culpa e a vergonha.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Não é uma história muito mostrada e se presta muito a debates e discussões em escolas e cursos. [...] Não acho um grande filme, mas é interessante e deve interessar sim um público adulto e que gosta de polêmica.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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Almanaque Virtual
Enquanto os laços familiares se esgarçam, a exposição dos personagens aumenta. Essa é uma sensação muito forte em “Força Maior”: a exibição quase cruel de intimidades dilaceradas. Uma constatação que remete à falta de privacidade, outro ponto de tensão.
Chicago Sun-Times
Tomando a idéia de uma virada repentina de normalidade familiar como seu núcleo dramático, Östlund molda uma análise sobre um desentendimento conjugal que é muito bem escrita, por vezes muito engraçada, e trama com uma exatidão tipicamente forense.
Critikat.com
Este filme faz parte daqueles com os quais o espectador se identifica profundamente, em diversos níveis [...] Östlund também faz um retrato sociológico da família moderna, em especial do lugar reservado ao patriarca.
Folha de São Paulo
Um cinema fundamentado no olhar distanciado, frio (e – por que não dizer? – superior), que quase sempre desenvolve seus personagens com um objetivo maior: criticar a sociedade burguesa. [...] Como Haneke, Östlund tem um talento imenso para enquadrar e dirigir seus atores.
New York Times
O que torna "Força Maior" muito mais do que uma representação clinicamente precisa de um casamento de classe média em crise é o seu entendimento de como, na civilização moderna, as pessoas cada vez mais pensam que podem controlar a natureza.
Screen International
Uma psico-comédia dramática sarcástica, séria, engraçada e muito bem controlada sobre o egoísmo dos nossos instintos de sobrevivência. O quarto filme do diretor sueco Ruben Östlund é também o seu melhor até agora.
Variety
O suspense psicológico perturbador de Östlund revela um espetacular incidente, e estuda as consequências desastrosas para cada membro da família envolvido. Visualmente impecável mesmo nos momentos mais banais, e emocionalmente perceptivo ao extremo.
Cinepop
Uma história tensa sobre medos, constrangimentos e uma relação deteriorada por uma ação inconsequente. Com uma trilha sonora moldada a partir de solos intensos de violinos, Força Maior é um daqueles filmes que causam um grande impacto em todos nós durante as duas horas de fita.
CineClick
Sem cair no drama fácil ou nas situações exageradas, o longa é propositalmente contido para atingir exatamente o tom que queria. Reflexivo, filosófico e extremamente bem atuado, "Força Maior" é um dos filmes mais intrigantes que você verá neste ano.
Cineweb
O cineasta sueco evoca a herança nacional de Ingmar Bergman e a influência europeia do austríaco Michael Haneke, mas imprime sua própria marca ao equilibrar a frieza no olhar sobre seus personagens, digna da paisagem alpina que lhe serve de cenário, com um caloroso humor negro.
Críticos.Com.Br
A avalanche que detona os acontecimentos de "Força Maior" deve ser tomada no sentido metafórico. Como a neve que se desloca em volume cada vez maior a partir de um deslizamento inicial, o deslize moral de Tomas precipita uma desestabilização não só do seu casamento, como da relação de um casal amigo.
O Globo
Östlund fala sobre a posição do homem — da figura do provedor — que não confessa impotência diante de determinadas circunstâncias e exibe um controle que não possui. [...] Na sequência final, mostra que nem só os homens tendem a reagir de modo instintivo.
Omelete
Östlund usa a tortura moral de Tomas como uma crítica às relações da sociedade burguesa atual, que muitas vezes acabam cegas pela a ilusão de uma família perfeita e encontra a felicidade com a riqueza e a adoração dos amigos...
The Guardian
A direção de Östlund na cena da avalanche é excepcional, mas ela é apenas o centro de um filme muito bem filmado do início ao fim. [...] No entanto, quando Östlund lança algumas piadas, o clima de terror se perde.
The Hollywood Reporter
Östlund segue tão dedicado como sempre a criar situações em que os personagens são confrontados com o lado pior ou mais inesperado de si mesmos, embora [...] a feiura não seja o assunto, mas o pretexto da história, que examina meticulosamente o instinto humano a uma fração de segundo para salvar a própria pele.
Télérama
O cineasta observa uma sociedade privilegiada, mas que morre de medo, asfixiada pelo princípio da precaução, a normalização diante dos comportamentos, a falta gritante de solidariedade. Tudo isso em um estilo frio como a neve.
Zero Hora
Naquele cenário de paisagens e emoções congeladas, Östlund destaca o quão complexo é o tema com um desfecho enigmático, no qual sugere que respostas, se existirem, talvez estejam enterradas no alto de um íngreme e sinuoso caminho a ser escalado por todos nós a cada dia.
Revista Interlúdio
O diretor parece acreditar que no desespero todos são iguais, e que os instintos maternos revelados em um acidente têm prazo de validade curto demais. Uma relativização que torna as coisas mais fáceis e simplórias. Faltou coragem para fazer uma real investigação sobre a culpa e a vergonha.
Rubens Ewald
Não é uma história muito mostrada e se presta muito a debates e discussões em escolas e cursos. [...] Não acho um grande filme, mas é interessante e deve interessar sim um público adulto e que gosta de polêmica.