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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
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A Tarde
Excelente ator, [Liam] Neeson se mostra muito à vontade no papel de Bryan. Ele achou o tom certo entre o policial durão e o pai atrapalhado – capaz de dar um panda de pelúcia para a filha já adulta. Forest Whitaker, uma boa adição na franquia, é subutilizado no papel do agente Franck Dotzler...
Cinepop
Liam Neeson virou mestre de fazer filmes de ação. Ele mostrou que sabe quebrar tudo mesmo. E, nesse filme, a boa notícia é que é muito superior a "Busca Implacável 2".
O Globo
O esforço de Mills para provar a inocência e proteger Kim rende sequências de perseguição capazes de sufocar, graças à edição em marcha acelerada assinada[...] Como astro, Neeson se esforça para esculpir dramas internos em Mills, dando ao herói um charme trágico.
Screen International
A melhor coisa do filme é o inabalável senso de honra e nobreza de Neeson. Embora desta vez a violência seja moderada (a franquia busca um público mais jovem) e as perseguições sejam bastante convencionais, algumas cenas de ação ainda funcionam.
Cinema com Rapadura
[...] ainda que mantenha a boa qualidade das cenas de ação, “Busca Implacável 3” é sem dúvidas o pior da trilogia. O drama não convence, o vilão é fraco e previsível e, assim, o clímax do longa não desperta qualquer tipo de emoção diferenciada.
Almanaque Virtual
alvez o grande calcanhar de aquiles do filme seja a montagem. Toda cena é cortada a cada 5 segundos (no máximo) , o que gera muita confusão, sobretudo nas cenas de ação. Essa direção frenética do diretor Olivier Megaton parece seguir mais a escola americana de Michael Bay que a do próprio Luc Besson.
CineClick
O longa não chega aos pés do original, porém, é mais interessante que o segundo da trilogia, afinal abandona (finalmente) a trama sobre sequestro e foca na busca pela verdade por trás de um crime, algo parecido com O Fugitivo.
Cineweb
[O filme] parece parado no tempo. Falta aqui um trabalho técnico mais apurado, que crie as situações de tensão, tão presentes no início da franquia, e que rivalize com produções mais atuais
Folha de São Paulo
"Busca Implacável 3" é recomendável para quem viu os primeiros e gostou. E também para quem tem prazer ao desligar o cérebro diante das cenas de ação. Porque, depois de uma meia hora inicial de falação, o filme é uma sucessão incontrolável de tiros e pancadaria.
Papo de Cinema
Era óbvio que a fórmula teria que ser revista. Só não precisava ser com tanta preguiça, apostando em clichês desgastados envoltos em uma premissa já vista tantas vezes que o máximo que provoca hoje em dia são bocejos.
Omelete
Tudo se repete, com Mills batendo, atirando em tudo e todos, e falando as mesmas frases ameaçadoras pelo telefone. [...] Nem mesmo a capacidade de atuação de Neeson consegue salvar "Busca Implacável 3" de ser um cover mal feito de seus antecessores.
Rubens Ewald
[...] a história acaba caindo num meandro de absurdos e soluções absurdas, tiroteios e vilões de quinta categoria que chega a irritar o espectador mais acostumado possível com filmes B...
The Guardian
É difícil decidir qual subtítulo dar ao filme. Busca Implacável 3: De Novo Não, Busca Implacável 3: É Sério?, ou Busca Implacável 3: Francamente, Isto Está Indo Longe Demais.
Variety
Um fracasso inerte e barulhento, que abandona as chiques capitais europeias para ficar no quintal do personagem. O diretor Olivier Megaton, que pelo menos colocou um ritmo eficiente em "Busca Implacável 2", executa a história banal sem um mínimo de tensão ou sofisticação.