Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Raphael Camacho
Justin Reardon [enche] de clichês do primeiro ao último minuto uma história que tinha tudo para ser mais simples. Deixa Rolar é uma comédia romântica esquizofrênica, onde não somos levados a lugar nenhum muito por conta da falta de harmonia entre os personagens em cena.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
O Globo
por Sérgio Rizzo
Uma comédia romântica feita supostamente para tirar sarro de... comédias românticas. O problema é que as rédeas do gênero são fortes, e, no fim das contas, o filme se deixa levar por elas.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cinema com Rapadura
por Arthur Grieser
“Deixa Rolar” merece uma atenção em especial, levando os níveis de previsibilidade e cafonice a um patamar jamais imaginado, ainda que o casal protagonista e o dinamismo da narrativa impeçam um desastre completo.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
CineClick
por Iara Vasconcelos
Justin Reardon certificou-se de usar os clichês mais famosos das comédias românticas. [...] Ameaça uma guinada para outra direção, aparentando de início ser uma espécie de anti-romance ou na linha realista como "(500) Dias Com Ela" e "Alta Fidelidade", mas acaba caindo nos fatalismos do amor.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
Seu maior problema é a insistência em um tipo de esperteza narrativa que, em doses menores, poderia funcionar. E assim fica difícil sermos realmente tocados pela possibilidade de romance entre o narrador e "ela".
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Infelizmente denota falta de ritmo, de unidade, irregularidade no roteiro, desperdício de um elenco simpático de amigos querendo cooperar. [...] O filme fica mais leve porque tem alguns atores legais como Topher Grace [...], uso de algumas canções divertidas. Mas é pouco para ser consumido.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Cineweb
por Alysson Oliveira
Num daqueles surrados clichês do gênero, o protagonista [...] recorda-se dos socos e pontapés que já levou na vida toda vez que disse a uma garota que não quer nada de mais sério com ela. Tudo porque, quando criança, foi abandonado pela mãe. Procurar um analista e resolver a questão nunca é mencionado, enfim.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
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Cinepop
Justin Reardon [enche] de clichês do primeiro ao último minuto uma história que tinha tudo para ser mais simples. Deixa Rolar é uma comédia romântica esquizofrênica, onde não somos levados a lugar nenhum muito por conta da falta de harmonia entre os personagens em cena.
O Globo
Uma comédia romântica feita supostamente para tirar sarro de... comédias românticas. O problema é que as rédeas do gênero são fortes, e, no fim das contas, o filme se deixa levar por elas.
Cinema com Rapadura
“Deixa Rolar” merece uma atenção em especial, levando os níveis de previsibilidade e cafonice a um patamar jamais imaginado, ainda que o casal protagonista e o dinamismo da narrativa impeçam um desastre completo.
CineClick
Justin Reardon certificou-se de usar os clichês mais famosos das comédias românticas. [...] Ameaça uma guinada para outra direção, aparentando de início ser uma espécie de anti-romance ou na linha realista como "(500) Dias Com Ela" e "Alta Fidelidade", mas acaba caindo nos fatalismos do amor.
Folha de São Paulo
Seu maior problema é a insistência em um tipo de esperteza narrativa que, em doses menores, poderia funcionar. E assim fica difícil sermos realmente tocados pela possibilidade de romance entre o narrador e "ela".
Rubens Ewald
Infelizmente denota falta de ritmo, de unidade, irregularidade no roteiro, desperdício de um elenco simpático de amigos querendo cooperar. [...] O filme fica mais leve porque tem alguns atores legais como Topher Grace [...], uso de algumas canções divertidas. Mas é pouco para ser consumido.
Cineweb
Num daqueles surrados clichês do gênero, o protagonista [...] recorda-se dos socos e pontapés que já levou na vida toda vez que disse a uma garota que não quer nada de mais sério com ela. Tudo porque, quando criança, foi abandonado pela mãe. Procurar um analista e resolver a questão nunca é mencionado, enfim.