Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Zeca Seabra
A quebra de expectativa permeia toda essa obra de estrutura singular onde os personagens femininos agem de forma melancólica e resignada diante de uma completa falta de oportunidades. A única saída é arrumar uma presença masculina por pior que seja, mas que garanta seu status de cuidadoras e serviçais.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Críticos.Com.Br
por Octavio Caruso
O cenário rude, desolado, reflete metaforicamente a negação da sensibilidade, um berço de homens estúpidos que cospem suas mulheres de suas vidas, ao primeiro sinal de problema, figuras vistas como minimamente humanas, dispensáveis.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
A inserção de episódios rápidos e inexplicados de brutalidade provoca distúrbios na primeira impressão e deixa alerta o espectador. [...] O efeito, misturado a doses extras de mal-estar, eleva "Dívida de Honra" ao patamar dos raros filmes que encantam por incomodar.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
O destino duro entregue às mulheres no Velho Oeste continua a ser uma nota de rodapé na história do cinema sobre os dias de cowboy, mas figura como foco de "Dívida de Honra". A adaptação de Tommy Lee Jones [...] é ao mesmo tempo lírica e chocante, estranhamente engraçada e sombriamente séria.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Chicago Sun-Times
por Sheila O'Malley
É uma trajetória inversa do caminho típico do Western, a selvageria das pradarias e planícies mudando, surpreendentemente, para uma aldeia mansa às margens do plácido Rio Missouri. Quando a civilização finalmente chega, no final, está visivelmente frágil; o que veio antes é incessantemente desolador.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinema com Rapadura
por Arthur Grieser
O roteiro é eficiente ao fugir das concepções clássicas do gênero e apostar em personagens complexos e multifacetados, sem que haja um vilão como estamos acostumados a ver. O grande antagonista “durão”, no caso, é o próprio fardo que carrega o casal protagonista.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineplayers
por Guilherme Bakunin
"Dívida de Honra" é um daqueles faroestes de jornada, a ação transcorrendo durante uma viagem cujo objetivo fatalmente será alcançado, sob a tutela do sangue e do sacrifício.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Alysson Oliveira
A dupla central, Mary Bee e Briggs, vai se humanizando, ganhando nuances e profundidade. Como o western é um gênero, por excelência, que ressalta o universo masculino, o do cowboy, do homem solitário e destemido – o filme terá de pagar esse preço.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Carole Milleliri
"Dívida de Honra" faz um retrato sem concessões da alma humana e permite contemplar uma viagem cuja caráter expiatório nunca apresenta uma solução real.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Omelete
por Marcelo Hessel
A relação de dependência entre a mulher e o posseiro não se faz de uma forma romantizada - Jones parece a última pessoa no mundo a acreditar em almas gêmeas - e sim como alegoria da formação do país.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Conrado Heoli
Tocante, surpreendente, intrigante e nada convencional. "Dívida de Honra" [...] é um faroeste que carrega o improvável êxito de reinventar este tão desgastado gênero – e não apenas de atualizá-lo para novas audiências.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Este é o faroeste da realidade muitas vezes retratado pela literatura mas em geral ignorado pelo cinema, que sempre prefere a lenda e o mito. [...] Sem cair no folclore ou no exagero melodramático, é um poema triste sobre a verdade do Velho Oeste, a coragem dos emigrantes, o sofrimento das mulheres.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Allan Hunter
"Dívida de Honra" faz um retrato poderoso de uma era que marcou os espíritos e destruiu as almas daqueles que mal conseguiram sobreviver às condições mais difíceis.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
Tommy Lee Jones demonstra uma verdadeira ambição narrativa neste faroeste belíssimo, ele tem confiança e controle do roteiro, conduzindo a trama com precisão, e lidando muito bem com as mudanças de tom...
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Samuel Douhaire
O domínio do espaço é o ponto forte de Tommy Lee Jones. O cineasta capta as paisagens das grandes planícies até perder de vista. Ele torna sensível o vento, a neve, o frio, as angústias de uma noite sem estrelas, mas também a doçura do fogo de uma clareira.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Chronic'art.com
por Sébastien Bénédict
Com uma linguagem acadêmica tranquila, "Dívida de Honra" encontra o seu espaço no cruzamento entre um tema de ouro e uma boa ideia. No que diz respeito à conquista do oeste, ele prefere apagar as pistas, para medir o desencantamento. Um faroeste às avessas, enfim.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
[...Tommy Lee] Jones dirige "Dívida de Honra" com objetividade e equilíbrio, como um artista experiente, sem apelar para recursos melodramáticos nas cenas mais trágicas.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
O Globo
por Mario Abbade
Tommy Lee Jones constrói um western de tinturas realistas e feministas, além de mostrar como a solidão e a humilhação podem ser mais devastadoras do que a luta pela sobrevivência num meio hostil. Mais um filme revisionista que demonstra que o gênero ainda rende ideias originais.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rolling Stone
por Érico Fuks
O segundo longa de Tommy Lee Jones na direção explora as ambiguidades das relações humanas. Os silêncios, os vazios niilistas e a aparente frieza e secura dramática diante da fatalidade na verdade encobrem a necessidade desesperada de se acabar com a solidão.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Variety
por Peter Debruge
"Dívida de Honra" não é tão convencional, nem tão ousado para mexer com a série de incidentes relativamente episódica que define a jornada [...] Essa história atribui aos personagens e às paisagens grande significado...
A crítica completa está disponível no site Variety
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A quebra de expectativa permeia toda essa obra de estrutura singular onde os personagens femininos agem de forma melancólica e resignada diante de uma completa falta de oportunidades. A única saída é arrumar uma presença masculina por pior que seja, mas que garanta seu status de cuidadoras e serviçais.
Críticos.Com.Br
O cenário rude, desolado, reflete metaforicamente a negação da sensibilidade, um berço de homens estúpidos que cospem suas mulheres de suas vidas, ao primeiro sinal de problema, figuras vistas como minimamente humanas, dispensáveis.
Folha de São Paulo
A inserção de episódios rápidos e inexplicados de brutalidade provoca distúrbios na primeira impressão e deixa alerta o espectador. [...] O efeito, misturado a doses extras de mal-estar, eleva "Dívida de Honra" ao patamar dos raros filmes que encantam por incomodar.
The Hollywood Reporter
O destino duro entregue às mulheres no Velho Oeste continua a ser uma nota de rodapé na história do cinema sobre os dias de cowboy, mas figura como foco de "Dívida de Honra". A adaptação de Tommy Lee Jones [...] é ao mesmo tempo lírica e chocante, estranhamente engraçada e sombriamente séria.
Chicago Sun-Times
É uma trajetória inversa do caminho típico do Western, a selvageria das pradarias e planícies mudando, surpreendentemente, para uma aldeia mansa às margens do plácido Rio Missouri. Quando a civilização finalmente chega, no final, está visivelmente frágil; o que veio antes é incessantemente desolador.
Cinema com Rapadura
O roteiro é eficiente ao fugir das concepções clássicas do gênero e apostar em personagens complexos e multifacetados, sem que haja um vilão como estamos acostumados a ver. O grande antagonista “durão”, no caso, é o próprio fardo que carrega o casal protagonista.
Cineplayers
"Dívida de Honra" é um daqueles faroestes de jornada, a ação transcorrendo durante uma viagem cujo objetivo fatalmente será alcançado, sob a tutela do sangue e do sacrifício.
Cineweb
A dupla central, Mary Bee e Briggs, vai se humanizando, ganhando nuances e profundidade. Como o western é um gênero, por excelência, que ressalta o universo masculino, o do cowboy, do homem solitário e destemido – o filme terá de pagar esse preço.
Critikat.com
"Dívida de Honra" faz um retrato sem concessões da alma humana e permite contemplar uma viagem cuja caráter expiatório nunca apresenta uma solução real.
Omelete
A relação de dependência entre a mulher e o posseiro não se faz de uma forma romantizada - Jones parece a última pessoa no mundo a acreditar em almas gêmeas - e sim como alegoria da formação do país.
Papo de Cinema
Tocante, surpreendente, intrigante e nada convencional. "Dívida de Honra" [...] é um faroeste que carrega o improvável êxito de reinventar este tão desgastado gênero – e não apenas de atualizá-lo para novas audiências.
Rubens Ewald
Este é o faroeste da realidade muitas vezes retratado pela literatura mas em geral ignorado pelo cinema, que sempre prefere a lenda e o mito. [...] Sem cair no folclore ou no exagero melodramático, é um poema triste sobre a verdade do Velho Oeste, a coragem dos emigrantes, o sofrimento das mulheres.
Screen International
"Dívida de Honra" faz um retrato poderoso de uma era que marcou os espíritos e destruiu as almas daqueles que mal conseguiram sobreviver às condições mais difíceis.
The Guardian
Tommy Lee Jones demonstra uma verdadeira ambição narrativa neste faroeste belíssimo, ele tem confiança e controle do roteiro, conduzindo a trama com precisão, e lidando muito bem com as mudanças de tom...
Télérama
O domínio do espaço é o ponto forte de Tommy Lee Jones. O cineasta capta as paisagens das grandes planícies até perder de vista. Ele torna sensível o vento, a neve, o frio, as angústias de uma noite sem estrelas, mas também a doçura do fogo de uma clareira.
Chronic'art.com
Com uma linguagem acadêmica tranquila, "Dívida de Honra" encontra o seu espaço no cruzamento entre um tema de ouro e uma boa ideia. No que diz respeito à conquista do oeste, ele prefere apagar as pistas, para medir o desencantamento. Um faroeste às avessas, enfim.
Diário de Pernambuco
[...Tommy Lee] Jones dirige "Dívida de Honra" com objetividade e equilíbrio, como um artista experiente, sem apelar para recursos melodramáticos nas cenas mais trágicas.
O Globo
Tommy Lee Jones constrói um western de tinturas realistas e feministas, além de mostrar como a solidão e a humilhação podem ser mais devastadoras do que a luta pela sobrevivência num meio hostil. Mais um filme revisionista que demonstra que o gênero ainda rende ideias originais.
Rolling Stone
O segundo longa de Tommy Lee Jones na direção explora as ambiguidades das relações humanas. Os silêncios, os vazios niilistas e a aparente frieza e secura dramática diante da fatalidade na verdade encobrem a necessidade desesperada de se acabar com a solidão.
Variety
"Dívida de Honra" não é tão convencional, nem tão ousado para mexer com a série de incidentes relativamente episódica que define a jornada [...] Essa história atribui aos personagens e às paisagens grande significado...