Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineplayers
por Francisco Carbone
Num jogo cênico que surpreende pelo realismo ao mesmo tempo que explode tudo em hiper-realismo, com sons, cores, objetos e linguagem maximizando uma proposta tão micro quanto macro, o mestre [Polanski] atira em uns 18 lugares diferentes e acerta todos.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
O fato de se passar todo num teatro e ser baseado numa peça teatral não faz de "A Pele de Vênus", de modo algum, “teatro filmado”. Na verdade, poucos filmes recentes são tão cinematográficos, no que diz respeito à manipulação do ponto de vista, à transformação virtual do espaço e à construção do ritmo...
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
ScreenCrush
por Britt Hayes
"A Pele de Vênus" tem uma narrativa incrivelmente metalinguística e maliciosamente condensada, que funciona graças às discussões incessantes entre Thomas e Vanda sobre seus motivos, explícitos ou insinuados, disfarçados pela evocação sedutora das falas da peça de Thomas.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
The Hollywood Reporter
por A. O. Scott
É puro e exuberante o virtuosismo que Seigner e Amalric levam ao material. Ele é uma das mais confiáveis - e também das menos previsíveis - concretizações do intelectualismo gaulês sob pressão. Ela é algo completamente diferente: um turbilhão de inteligência feroz e instinto astuto, esquiva e magnética.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
CineClick
por Daniel Reininger
Com tom sarcástico até o fim, o longa brilha, principalmente, graças a Emmanuelle Seigner, esposa do diretor, que domina a tela com desempenho cômico e sensual que faz plena justiça ao exigente papel principal.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Alysson Oliveira
"A Pele de Vênus" parece apontar exatamente para isso: é preciso esconder a essência para se encaixar nos papeis definidos dos gêneros masculino e feminino. A política de gêneros precisa de representação.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Não estaria Polanski com "A Pele de Vênus" expondo um conceito de viés filosófico, segundo o qual, no final das contas, tudo é encenação? [...] Ali, no palco teatral apropriado pelo cinema, Roman Polanski discute a complexidade das relações e do desejo, fazendo assim outro grande filme.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rolling Stone
por Hamilton Rosa Jr.
O filme é um fascinante estudo sobre até onde vão o jogo da vida e o jogo do palco, e [Roman] Polanski maquiavelicamente mescla ao bel-prazer a verdade presumida dos sentimentos com o artifício do espetáculo. Faz isso em um cenário mínimo, o palco, e com apenas dois atores em cena. Mas brinca com as armadilhas do cenário e dos objetos com tal maestria que nunca reduz o filme a um único lugar.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Boston Globe
por Ty Burr
Grandes artistas têm o dom de transformar qualquer material de origem, não importa o quão diverso, numa enciclopédia de suas próprias obsessões. Quer você goste ou não, Roman Polanski é um grande artista. [...] Isso significa dizer que "A Pele de Vênus" [...] foi completa e maliciosamente Romanizado.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Críticos.Com.Br
por João de Oliveira
[...] um filme que, embora esteja longe de ser um dos melhores de sua carreira, é, sem dúvidas, o mais pessoal e mais autoral dos últimos anos. Um pequeno filme inteligente e mordaz no melhor estilo de seu diretor.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Omelete
por Marcelo Hessel
O que toma forma em "A Pele de Vênus", então, são menos as cruzes que Polanski carrega consigo (embora elas estejam sempre presentes) e mais uma representação incontestável dessas relações de sexo e culpa que o cineasta exorciza em vários de seus filmes.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O que eu admirei mais no filme foi a fluência da narrativa e a surpresa de ver a mulher de Polanski, a francesa Emmanuelle Seigner, [...] na melhor interpretação de sua carreira. [...] Seria basicamente um exercício de estilo, mas demonstra que o veterano realizador ainda sabe cativar e nos envolver.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Jonathan Romney
A fotografia elegante e a iluminação atmosférica, além da decoração econômica [...], fazem deste um número minimalista hiper-elegante, e uma das reflexões mais vigorosas do cinema recente sobre as conexões entre cinema e teatro e as relações de poder entre ator e diretor.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Jonathan Romney
No futuro, quando escreverem dissertações sobre a dinâmica perversa entre cineastas do sexo masculino e suas musas, "A Pele de Vênus" terá certamente um lugar de destaque, bem acima de qualquer coisa que Josef von Sternberg e Marlene Dietrich tenham criado juntos.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por David Rooney
A inclinação de Roman Polanski a jogos mentais psicossexuais realizados em espaços claustrofóbicos é deliciosamente revisitada em "A Pele de Vênus"[...] Uma provocante dialética de subjugação e poder, da objetificação do sexo feminino e da repreensão castradora.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Scott Foundas
Esta contemplação brincalhona e literata na linha tênue entre paixão e perversidade, prazer e dor, a vida e a arte devem chamar a atenção do público mais erudito e exigente, embora provavelmente não vá fazer sucesso.
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Maria Carolina Maia
[...] o longa narra a relação de dominação entre um homem e uma mulher e, em vez de perseguir um final feliz para o casal, se dedica a lançar com espirituosidade uma série de questões sobre gênero, sexo e poder.
A crítica completa está disponível no site Veja
Washington Post
por Stephanie Merry
Do momento que "A Pele de Vênus" começa com uma longa sequência, cruzando uma avenida arborizada num dia chuvoso em Paris, até um ato final sombriamente cômico, fica claro que estamos em boas mãos. Pode não ser o melhor filme de Roman Polanski [...]. Mas é feito com tal maestria que faz jus ao material de origem.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Gazeta do Povo
por Irinêo Baptista Netto
O esquema pode funcionar mais ou menos assim: Thomas não dá nada por Vanda no começo da história e, poucos minutos depois, não consegue tirar os olhos dela. Você pode achar que o filme é pequeno demais, “teatral” demais, e não dar nada por ele, mas vai acabar seduzido.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
O Globo
por Ely Azeredo
Fetichismo, travestimento, avatares da sexualidade: tais elementos marcam a filmografia de Polanski desde o ritual simbólico da posse da faca em seu longa de estreia. Quem reverencia sua carreira talvez assimile o teatralismo de “A Pele de Vênus”.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Playlist
por Jessica Kiang
As reviravoltas exageradas e as inversões previsíveis na segunda metade, ressaltadas pelo espaço único, além da impressão de que o filme se considera profundamente transgressor quando na verdade é apenas fácil, retiraram nosso prazer.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Zero Hora
por Daniel Feix
O mestre filma sua estrela com devoção, mas mantém um distanciamento de alguns diálogos que o permite, ao mesmo tempo, explorar suas várias camadas de significação e brincar usando um humor ora inocente, ora sarcástico...
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Chicago Sun-Times
por Matt Zoller Seitz
A gente teria que ser duramente pressionado para encontrar uma combinação mais perfeita que o diretor Roman Polanski e "A Pele de Vênus". Pena que não o filme não seja mais perverso, sutil e imaginativo.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
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Num jogo cênico que surpreende pelo realismo ao mesmo tempo que explode tudo em hiper-realismo, com sons, cores, objetos e linguagem maximizando uma proposta tão micro quanto macro, o mestre [Polanski] atira em uns 18 lugares diferentes e acerta todos.
Instituto Moreira Salles
O fato de se passar todo num teatro e ser baseado numa peça teatral não faz de "A Pele de Vênus", de modo algum, “teatro filmado”. Na verdade, poucos filmes recentes são tão cinematográficos, no que diz respeito à manipulação do ponto de vista, à transformação virtual do espaço e à construção do ritmo...
ScreenCrush
"A Pele de Vênus" tem uma narrativa incrivelmente metalinguística e maliciosamente condensada, que funciona graças às discussões incessantes entre Thomas e Vanda sobre seus motivos, explícitos ou insinuados, disfarçados pela evocação sedutora das falas da peça de Thomas.
The Hollywood Reporter
É puro e exuberante o virtuosismo que Seigner e Amalric levam ao material. Ele é uma das mais confiáveis - e também das menos previsíveis - concretizações do intelectualismo gaulês sob pressão. Ela é algo completamente diferente: um turbilhão de inteligência feroz e instinto astuto, esquiva e magnética.
CineClick
Com tom sarcástico até o fim, o longa brilha, principalmente, graças a Emmanuelle Seigner, esposa do diretor, que domina a tela com desempenho cômico e sensual que faz plena justiça ao exigente papel principal.
Cineweb
"A Pele de Vênus" parece apontar exatamente para isso: é preciso esconder a essência para se encaixar nos papeis definidos dos gêneros masculino e feminino. A política de gêneros precisa de representação.
Papo de Cinema
Não estaria Polanski com "A Pele de Vênus" expondo um conceito de viés filosófico, segundo o qual, no final das contas, tudo é encenação? [...] Ali, no palco teatral apropriado pelo cinema, Roman Polanski discute a complexidade das relações e do desejo, fazendo assim outro grande filme.
Rolling Stone
O filme é um fascinante estudo sobre até onde vão o jogo da vida e o jogo do palco, e [Roman] Polanski maquiavelicamente mescla ao bel-prazer a verdade presumida dos sentimentos com o artifício do espetáculo. Faz isso em um cenário mínimo, o palco, e com apenas dois atores em cena. Mas brinca com as armadilhas do cenário e dos objetos com tal maestria que nunca reduz o filme a um único lugar.
Boston Globe
Grandes artistas têm o dom de transformar qualquer material de origem, não importa o quão diverso, numa enciclopédia de suas próprias obsessões. Quer você goste ou não, Roman Polanski é um grande artista. [...] Isso significa dizer que "A Pele de Vênus" [...] foi completa e maliciosamente Romanizado.
Críticos.Com.Br
[...] um filme que, embora esteja longe de ser um dos melhores de sua carreira, é, sem dúvidas, o mais pessoal e mais autoral dos últimos anos. Um pequeno filme inteligente e mordaz no melhor estilo de seu diretor.
Omelete
O que toma forma em "A Pele de Vênus", então, são menos as cruzes que Polanski carrega consigo (embora elas estejam sempre presentes) e mais uma representação incontestável dessas relações de sexo e culpa que o cineasta exorciza em vários de seus filmes.
Rubens Ewald
O que eu admirei mais no filme foi a fluência da narrativa e a surpresa de ver a mulher de Polanski, a francesa Emmanuelle Seigner, [...] na melhor interpretação de sua carreira. [...] Seria basicamente um exercício de estilo, mas demonstra que o veterano realizador ainda sabe cativar e nos envolver.
Screen International
A fotografia elegante e a iluminação atmosférica, além da decoração econômica [...], fazem deste um número minimalista hiper-elegante, e uma das reflexões mais vigorosas do cinema recente sobre as conexões entre cinema e teatro e as relações de poder entre ator e diretor.
The Guardian
No futuro, quando escreverem dissertações sobre a dinâmica perversa entre cineastas do sexo masculino e suas musas, "A Pele de Vênus" terá certamente um lugar de destaque, bem acima de qualquer coisa que Josef von Sternberg e Marlene Dietrich tenham criado juntos.
The Hollywood Reporter
A inclinação de Roman Polanski a jogos mentais psicossexuais realizados em espaços claustrofóbicos é deliciosamente revisitada em "A Pele de Vênus"[...] Uma provocante dialética de subjugação e poder, da objetificação do sexo feminino e da repreensão castradora.
Variety
Esta contemplação brincalhona e literata na linha tênue entre paixão e perversidade, prazer e dor, a vida e a arte devem chamar a atenção do público mais erudito e exigente, embora provavelmente não vá fazer sucesso.
Veja
[...] o longa narra a relação de dominação entre um homem e uma mulher e, em vez de perseguir um final feliz para o casal, se dedica a lançar com espirituosidade uma série de questões sobre gênero, sexo e poder.
Washington Post
Do momento que "A Pele de Vênus" começa com uma longa sequência, cruzando uma avenida arborizada num dia chuvoso em Paris, até um ato final sombriamente cômico, fica claro que estamos em boas mãos. Pode não ser o melhor filme de Roman Polanski [...]. Mas é feito com tal maestria que faz jus ao material de origem.
Gazeta do Povo
O esquema pode funcionar mais ou menos assim: Thomas não dá nada por Vanda no começo da história e, poucos minutos depois, não consegue tirar os olhos dela. Você pode achar que o filme é pequeno demais, “teatral” demais, e não dar nada por ele, mas vai acabar seduzido.
O Globo
Fetichismo, travestimento, avatares da sexualidade: tais elementos marcam a filmografia de Polanski desde o ritual simbólico da posse da faca em seu longa de estreia. Quem reverencia sua carreira talvez assimile o teatralismo de “A Pele de Vênus”.
The Playlist
As reviravoltas exageradas e as inversões previsíveis na segunda metade, ressaltadas pelo espaço único, além da impressão de que o filme se considera profundamente transgressor quando na verdade é apenas fácil, retiraram nosso prazer.
Zero Hora
O mestre filma sua estrela com devoção, mas mantém um distanciamento de alguns diálogos que o permite, ao mesmo tempo, explorar suas várias camadas de significação e brincar usando um humor ora inocente, ora sarcástico...
Chicago Sun-Times
A gente teria que ser duramente pressionado para encontrar uma combinação mais perfeita que o diretor Roman Polanski e "A Pele de Vênus". Pena que não o filme não seja mais perverso, sutil e imaginativo.