Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
O estilo é o mesmo do filme de 1987: episódios mais ou menos interligados com drama, comédia, aventura e algum saudosismo. Oferecem, acima de tudo, cenas de uma grande sensibilidade para o comportamento humano, filmadas com uma justeza de tom raro de se ver hoje em dia.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Chicago Sun-Times
por Godfrey Cheshire
Para os cinéfilos que acompanham a longa e por vezes excêntrica carreira do cineasta de 82 anos, "Rainha e País" será um prato cheio. [...] Seu novo trabalho é pessoal, obviamente, mas também é divertido, acessível e muito bem trabalhado.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Críticos.Com.Br
por Octavio Caruso
uma visão encantadora da Inglaterra da década de cinquenta, pintada em tintas fortes de farsa, defendida por personagens caricaturais e diálogos espirituosos, com o roteiro encontrando humor nas situações mais desesperadoras.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
O Globo
por Ely Azeredo
As obras de Boorman oferecem ao espectador uma dádiva que foi comum em épocas passadas dos cinemas britânico e norte-americano: espetáculos prazerosos que — sem sociologia — retratavam segmentos das sociedades e da História.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Otávio Müller
Um filme rico em ironia e sarcasmo, no qual as contradições estão a serviço de uma construção narrativa que visa não apenas a sequência do registro afetivo de uma vida marcada pelas guerras, mas também a deflagração da rigidez das forças armadas...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Revista Interlúdio
por Guilherme Savioli
É exigido uma complexificação do olhar, um aprofundamento, uma maior generosidade para que as coisas se dêem a ver. A beleza de "Rainha e País" reside justamente no ponto em que, apesar de toda essa complexificação, a natureza dos dramas vivenciados e observados pelo ponto de vista de Bill vêm à luz.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Télérama
por Jérémie Couston
Começando na veia de "M.A.S.H.", o filme termina sob a influência melancólica de Tchekov: o veterano Boorman já pode se aposentar sem dever nada a ninguém.
A crítica completa está disponível no site Télérama
CineClick
por Edu Fernandes
"Rainha e País" torna-se um romance de formação mais do que um filme de guerra. Nessa toada, leva para a tela momentos de emoção e alguns instantes cômicos bem inseridos. Com essa proposta, consegue capturar o coração de seu público.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Neusa Barbosa
Boorman alterna constantemente o clima entre alegria e melancolia, drama e comédia, paixão e perda, alternando estes momentos no retrato de seus personagens e de seu entorno...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cinepop
por Raphael Camacho
Tem alguns arcos bem chatos, o roteiro flutua entre mostrar dramas pessoais com certa profundidade, criar uma novela mexicana com a adição de paixões e a descoberta do amor. Uma fórmula muito cheia de clichês e que se mostra ao longo de todo a projeção bem sonolenta.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Screen International
por Fionnuala Halligan
Boorman adota um estilo gentil e episódico em "Rainha e País", que é organizado como uma série de vinhetas dentro de uma estrutura ampla, como um vislumbre de um tempo distante.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Scott Foundas
"Rainha e País" nunca atinge os momentos líricos de seu predecessor - sem dúvida, um dos melhores filmes de todos os tempos sobre a infância e a guerra - mas beneficia de uma reconstituição precisa e de uma bela galeria de personagens coadjuvantes.
A crítica completa está disponível no site Variety
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
O grande problema de “Rainha e País” é que, embora tenha algumas (poucas) boas premissas, não consegue concretizar nenhuma delas. O roteiro escrito por Boorman é raso e carece muito de aprofundamento dos personagens. Além disso, a maior parte do elenco tem atuação fraca...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Critikat.com
por Quentin Le Goff
Boorman parece preso à rigidez de sua direção, à vontade de reconstituir os detalhes de uma época, como um colecionador montando a sua casa de bonecas. O filme nunca ultrapassa os efeitos de reconstituição.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
The Hollywood Reporter
por Leslie Felperin
Um filme monótono e decepcionante que é como um capítulo que os leitores se sentem tentados a pular, numa autobiografia, que termina imediatamente antes da melhor parte.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
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Folha de São Paulo
O estilo é o mesmo do filme de 1987: episódios mais ou menos interligados com drama, comédia, aventura e algum saudosismo. Oferecem, acima de tudo, cenas de uma grande sensibilidade para o comportamento humano, filmadas com uma justeza de tom raro de se ver hoje em dia.
Chicago Sun-Times
Para os cinéfilos que acompanham a longa e por vezes excêntrica carreira do cineasta de 82 anos, "Rainha e País" será um prato cheio. [...] Seu novo trabalho é pessoal, obviamente, mas também é divertido, acessível e muito bem trabalhado.
Críticos.Com.Br
uma visão encantadora da Inglaterra da década de cinquenta, pintada em tintas fortes de farsa, defendida por personagens caricaturais e diálogos espirituosos, com o roteiro encontrando humor nas situações mais desesperadoras.
O Globo
As obras de Boorman oferecem ao espectador uma dádiva que foi comum em épocas passadas dos cinemas britânico e norte-americano: espetáculos prazerosos que — sem sociologia — retratavam segmentos das sociedades e da História.
Papo de Cinema
Um filme rico em ironia e sarcasmo, no qual as contradições estão a serviço de uma construção narrativa que visa não apenas a sequência do registro afetivo de uma vida marcada pelas guerras, mas também a deflagração da rigidez das forças armadas...
Revista Interlúdio
É exigido uma complexificação do olhar, um aprofundamento, uma maior generosidade para que as coisas se dêem a ver. A beleza de "Rainha e País" reside justamente no ponto em que, apesar de toda essa complexificação, a natureza dos dramas vivenciados e observados pelo ponto de vista de Bill vêm à luz.
Télérama
Começando na veia de "M.A.S.H.", o filme termina sob a influência melancólica de Tchekov: o veterano Boorman já pode se aposentar sem dever nada a ninguém.
CineClick
"Rainha e País" torna-se um romance de formação mais do que um filme de guerra. Nessa toada, leva para a tela momentos de emoção e alguns instantes cômicos bem inseridos. Com essa proposta, consegue capturar o coração de seu público.
Cineweb
Boorman alterna constantemente o clima entre alegria e melancolia, drama e comédia, paixão e perda, alternando estes momentos no retrato de seus personagens e de seu entorno...
Cinepop
Tem alguns arcos bem chatos, o roteiro flutua entre mostrar dramas pessoais com certa profundidade, criar uma novela mexicana com a adição de paixões e a descoberta do amor. Uma fórmula muito cheia de clichês e que se mostra ao longo de todo a projeção bem sonolenta.
Screen International
Boorman adota um estilo gentil e episódico em "Rainha e País", que é organizado como uma série de vinhetas dentro de uma estrutura ampla, como um vislumbre de um tempo distante.
Variety
"Rainha e País" nunca atinge os momentos líricos de seu predecessor - sem dúvida, um dos melhores filmes de todos os tempos sobre a infância e a guerra - mas beneficia de uma reconstituição precisa e de uma bela galeria de personagens coadjuvantes.
Almanaque Virtual
O grande problema de “Rainha e País” é que, embora tenha algumas (poucas) boas premissas, não consegue concretizar nenhuma delas. O roteiro escrito por Boorman é raso e carece muito de aprofundamento dos personagens. Além disso, a maior parte do elenco tem atuação fraca...
Critikat.com
Boorman parece preso à rigidez de sua direção, à vontade de reconstituir os detalhes de uma época, como um colecionador montando a sua casa de bonecas. O filme nunca ultrapassa os efeitos de reconstituição.
The Hollywood Reporter
Um filme monótono e decepcionante que é como um capítulo que os leitores se sentem tentados a pular, numa autobiografia, que termina imediatamente antes da melhor parte.