Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineplayers
por Heitor Romero
Claro que todo esse universo absurdo não passa de um reflexo de nossa sociedade atual, cada vez mais impessoal, virtual, confusa em meio a um sem-número de religiões e teorias da conspiração, isolando o homem em um enclausuramento psicológico e emocional...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
O Globo
por Rodrigo Fonseca
Exuberante em sua cenografia, capaz de amontoar quinquilharias tecnológicas e delas construir uma paisagem sufocante, “O Teorema Zero” traz, na forma, a assinatura autoral de Terry Gilliam. Sua marca transparece em uma direção de arte hipercarregada de cores, sombras e elementos, como se vê nas ruas apinhadas de néon por onde Qohen Leth, o protagonista, passa.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Dan Fainaru
O estilo inimitável de Gilliam está de volta, transformando o roteiro de Pat Rushin em uma combinação surrealista de velho e novo, real e imaginário, futurista e fora de moda ao mesmo tempo.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Cineweb
por Rodrigo Zavala
Talvez Terry Gilliam não seja um cineasta para grandes massas por sua liberdade de imaginação e excentricidades, que vão ao limite da maluquice. Mas há qualidades superlativas em seu cinema, que o fazem tão cultuado e buscar, ele mesmo como autor, um sentido de vida.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
[...] o filme cresce mesmo é nas interações mais íntimas na Igreja abandonada que serve de abrigo para o protagonista. Cercada de câmeras feito Big Brother, sempre o avaliando, prestam visita desde seu interesse romântico (Mélanie Thierry) ao filho do chefe (o aqui ótimo Lucas Hedges), fazendo com que o protagonista se importe com alguém, e nós com ele...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Chronic'art.com
por Yal Sadat
Gilliam não pretende transmitir nenhuma tese. Pelo contrário: esta pequena bagunça indica que o filme se interessa acima de tudo ao avesso lúdico desta metafísica complexa.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
CineClick
por Daniel Reininger
"O Teorema Zero" [...] tem a marca característica do diretor e aborda questões existências que ele tanto gosta. Entretanto, falta o brilhantismo de outras de suas obras distópicas, como o clássico "Brazil". Isso não significa que o filme seja ruim, pelo contrário, é bastante interessante...
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema com Rapadura
por Guilherme Augusto
“O Teorema Zero” é um filme que poderia propor várias ideias ambiciosas em um ambiente visualmente rico, mas acaba se baseando em uma história simples e óbvia, ficando apenas o sentimento que o resultado desta equação pudesse ser mais positivo.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinemascope
por Luciana Ramos
[...] o filme perde seu impacto a partir do seu confinamento em sua casa/igreja. Por mais que intensifique os dilemas do personagem, a escolha priva o espectador de vivenciar mais dessa sociedade absurda e dos tipos que nela habitam. Assim, torna-se um pouco maçante até o clímax, este também mais verborrágico e autoexplicativo do que necessário.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Omelete
por Marcelo Hessel
É um ideal de felicidade, e não de salvação, que Gilliam busca para o seu protagonista, e é a partir disso que ele articula sua crítica ao Cristianismo. Há religiões várias em "The Zero Theorem" [mas] a que vale ser desafiada, é a da Santíssima Trindade.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rolling Stone
por C.P.
Em mais um pesadelo ambientado em um futuro distópico, desta vez com palheta ácida de cores, [Terry] Gilliam tem boas ideias, nem todas bem exploradas, e o longa patina em ritmo na segunda metade.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
The Guardian
por Xan Brooks
"O Teorema Zero" é um saco velho cheio de ideias gastas, um suspense distópico com disenteria, um filme que usa a sua metáfora de modo completamente errado. Mas em alguns momentos, eu gostei.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Folha de São Paulo
por Ricardo Calil
O resultado de "O Teorema Zero" acaba sendo ainda mais confuso do que o futuro que Gilliam pretende retratar. Mas ao menos ele prova o ponto de que certas coisas não têm muito sentido.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
The Hollywood Reporter
por Deborah Young
É difícil encontrar um caminho em "O Teorema Zero", um jocosamente louco conto sobre a busca de um homem pelo sentido da vida em um caótico mundo moderno [...] [O filme] realmente não acrescenta muita coisa, além de servir como um oportuno lembrete de que seria melhor se todos parassem seus uploads e downloads, desplugassem e fossem humanos.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Jérémie Couston
Não vamos mentir: a carreira de Terry Gilliam está realmente chegando ao fundo do poço. Seu último bom filme, "Medo e Delírio", é do século passado. E esta fábula premonitória parece um novo um acidente de percurso.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Leslie Felperin
Uma ficção científica que, nos melhores momentos, faz referência ao melhor filme distópico do diretor, "Brazil", mas acaba de dissolvendo em uma bagunça de piadas sem graça e ideias pouco desenvolvidas, embaladas no ritmo sofrível e desastrado de Gilliam.
A crítica completa está disponível no site Variety
Critikat.com
por Benoît Smith
Gilliam, infelizmente, não dá nem mesmo a impressão de acreditar no que conta. Se nos anos 1980 ele aparentava certa sinceridade na rejeição de uma evolução nefasta da sociedade [...], aqui ele apenas mostra que não tem nada mais a dizer, nem nos seus slogans, nem mesmo no subtexto.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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Cineplayers
Claro que todo esse universo absurdo não passa de um reflexo de nossa sociedade atual, cada vez mais impessoal, virtual, confusa em meio a um sem-número de religiões e teorias da conspiração, isolando o homem em um enclausuramento psicológico e emocional...
O Globo
Exuberante em sua cenografia, capaz de amontoar quinquilharias tecnológicas e delas construir uma paisagem sufocante, “O Teorema Zero” traz, na forma, a assinatura autoral de Terry Gilliam. Sua marca transparece em uma direção de arte hipercarregada de cores, sombras e elementos, como se vê nas ruas apinhadas de néon por onde Qohen Leth, o protagonista, passa.
Screen International
O estilo inimitável de Gilliam está de volta, transformando o roteiro de Pat Rushin em uma combinação surrealista de velho e novo, real e imaginário, futurista e fora de moda ao mesmo tempo.
Cineweb
Talvez Terry Gilliam não seja um cineasta para grandes massas por sua liberdade de imaginação e excentricidades, que vão ao limite da maluquice. Mas há qualidades superlativas em seu cinema, que o fazem tão cultuado e buscar, ele mesmo como autor, um sentido de vida.
Almanaque Virtual
[...] o filme cresce mesmo é nas interações mais íntimas na Igreja abandonada que serve de abrigo para o protagonista. Cercada de câmeras feito Big Brother, sempre o avaliando, prestam visita desde seu interesse romântico (Mélanie Thierry) ao filho do chefe (o aqui ótimo Lucas Hedges), fazendo com que o protagonista se importe com alguém, e nós com ele...
Chronic'art.com
Gilliam não pretende transmitir nenhuma tese. Pelo contrário: esta pequena bagunça indica que o filme se interessa acima de tudo ao avesso lúdico desta metafísica complexa.
CineClick
"O Teorema Zero" [...] tem a marca característica do diretor e aborda questões existências que ele tanto gosta. Entretanto, falta o brilhantismo de outras de suas obras distópicas, como o clássico "Brazil". Isso não significa que o filme seja ruim, pelo contrário, é bastante interessante...
Cinema com Rapadura
“O Teorema Zero” é um filme que poderia propor várias ideias ambiciosas em um ambiente visualmente rico, mas acaba se baseando em uma história simples e óbvia, ficando apenas o sentimento que o resultado desta equação pudesse ser mais positivo.
Cinemascope
[...] o filme perde seu impacto a partir do seu confinamento em sua casa/igreja. Por mais que intensifique os dilemas do personagem, a escolha priva o espectador de vivenciar mais dessa sociedade absurda e dos tipos que nela habitam. Assim, torna-se um pouco maçante até o clímax, este também mais verborrágico e autoexplicativo do que necessário.
Omelete
É um ideal de felicidade, e não de salvação, que Gilliam busca para o seu protagonista, e é a partir disso que ele articula sua crítica ao Cristianismo. Há religiões várias em "The Zero Theorem" [mas] a que vale ser desafiada, é a da Santíssima Trindade.
Rolling Stone
Em mais um pesadelo ambientado em um futuro distópico, desta vez com palheta ácida de cores, [Terry] Gilliam tem boas ideias, nem todas bem exploradas, e o longa patina em ritmo na segunda metade.
The Guardian
"O Teorema Zero" é um saco velho cheio de ideias gastas, um suspense distópico com disenteria, um filme que usa a sua metáfora de modo completamente errado. Mas em alguns momentos, eu gostei.
Folha de São Paulo
O resultado de "O Teorema Zero" acaba sendo ainda mais confuso do que o futuro que Gilliam pretende retratar. Mas ao menos ele prova o ponto de que certas coisas não têm muito sentido.
The Hollywood Reporter
É difícil encontrar um caminho em "O Teorema Zero", um jocosamente louco conto sobre a busca de um homem pelo sentido da vida em um caótico mundo moderno [...] [O filme] realmente não acrescenta muita coisa, além de servir como um oportuno lembrete de que seria melhor se todos parassem seus uploads e downloads, desplugassem e fossem humanos.
Télérama
Não vamos mentir: a carreira de Terry Gilliam está realmente chegando ao fundo do poço. Seu último bom filme, "Medo e Delírio", é do século passado. E esta fábula premonitória parece um novo um acidente de percurso.
Variety
Uma ficção científica que, nos melhores momentos, faz referência ao melhor filme distópico do diretor, "Brazil", mas acaba de dissolvendo em uma bagunça de piadas sem graça e ideias pouco desenvolvidas, embaladas no ritmo sofrível e desastrado de Gilliam.
Critikat.com
Gilliam, infelizmente, não dá nem mesmo a impressão de acreditar no que conta. Se nos anos 1980 ele aparentava certa sinceridade na rejeição de uma evolução nefasta da sociedade [...], aqui ele apenas mostra que não tem nada mais a dizer, nem nos seus slogans, nem mesmo no subtexto.