Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Gabriel Gaspar
Nenhuma tomada ou ângulo de câmera é gratuito, produzindo cenas que falam pelo seu tom frio ou escuro, sem a necessidade de diálogos ricos. É por meio da sutileza que ele [Atom Egoyan] consegue se aprofundar em seus personagens.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cinepop
por Raphael Camacho
Um dos grandes méritos do filme é a boa contextualização – mesmo de maneira não-linear – das características de cada personagem. [...] Esses personagens são postos em cenas, sequências, argumentações, que deixam o espectador perplexo.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Critikat.com
por Théo Ribeton
Egoyan aplica os paradoxos do cativeiro às formas mais perversas de sequestro: a do casal, da culpabilidade, da família. Se "À Procura" é um filme difícil, é talvez porque a maior dor não é do cativeiro, e sim da libertação.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
O Globo
por Mario Abbade
O filme não é um thriller policial sobre quem raptou ou quem vai salvar e como. Mas, sim, sobre essa rede em que todos estão presos, com vidas estagnadas, paradas no tempo, sem exceções — assim como num cenário congelado por uma nevasca impenetrável.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Em outras mãos, "À Procura" seria apenas um thriller psicológico sem maiores implicações. Com Egoyan, cineasta que tem seu clube de fãs, mas também detratores, o formato recebe um traço de originalidade. A sequência de fatos é embaralhada e nunca se sabe direito quem pode estar implicado no crime.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Screen International
por Jonathan Romney
Um drama complexo e provocador que mistura sequestro, pedofilia, vigilância em vídeo, mulheres fatais e a "Flauta Mágica" de Mozart. A mistura às vezes é desconcertante, mas este é o tipo de material que serve ao autor canadense...
A crítica completa está disponível no site Screen International
Cinema com Rapadura
por Susy Freitas
A mão pesada da direção de [Atom] Egoyan em “À Procura” dá continuidade à má condução do egípcio em relação à carreira nos últimos anos. Nesse filme também fica claro que, apesar de o diretor prezar e ter domínio sobre questões técnicas, em especial visuais, isso por si só está longe de se refletir em qualidade em termos de narrativa.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Os desenlaces necessários para que uma conclusão se torne viável nem sempre são os mais evidentes, indicando a indecisão do realizador entre entregar um thriller eficiente ou um longa panfletário que levanta a denúncia mas falha em capturar a atenção do público.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Omelete
por Natália Bridi
Tão pretensioso, "À Procura" acaba se saindo ingênuo. Um filme com um conceito interessante, perdido na sua vontade de complicar. [...] Os atores, porém, se esforçam.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Cinemascope
por Luciana Ramos
Nem mesmo os esforços das excelentes atuações de Ryan Reynolds, Rosario Dawson e Scott Speedman conseguem salvar o longa de afundar miseravelmente em suas pretensões intelectuais. A falta de concisão narrativa e humildade tornaram "À Procura" uma obra rasa e absolutamente desnecessária.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Chicago Sun-Times
por Barbara Scharres
Um vilão digno de HQ, [...] quase risível. Os artifícios incluem tantas versões e formas de vídeo e vigilância de internet, e tantos artifícios bizarros, coincidências, pistas misteriosas e iscas, que a trama começa a entrar a colapsar em confusão.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cineweb
por Alysson Oliveira
Egoyan parece ter pedido a fé na inteligência do público, na capacidade de fechar lacunas sem as devidas justificativas. Faz seu filme mais fraco, tolo mesmo, cuja exibição em competição no Festival de Cannes, em maio passado, causou uma certa perplexidade.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Talvez numa sessão de fim de noite na TV por Assinatura poderia ser consumido. Mas aqui restou batido e medíocre. [...] Não sei dizer bem o que não funciona no filme. Para mim acho que tudo está errado, forçado, desagradável, mal dialogado. Enfim, mal dirigido.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Peter Bradshaw
Por seu aspecto fatual, o filme poderia funcionar se Egoyan não testasse a paciência do público e insultasse a sua inteligência com este drama inverossímil. Mas a cada cena, a cada diálogo, o filme se torna mais absurdo e grosseiro.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por David Rooney
Em termos de filmes ruins que tiveram um lugar de prestígio em Cannes, "Grace de Monaco" de repente não parece tão constrangedor [...] O diretor [Atom Egoyan] torna uma história já falsa ainda mais absurda por enfeitá-la com uma solenidade agourenta.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Cécile Mury
Tudo parece falso, fabricado. O maneirismo substitui a emoção, neste melodrama em flashback tão confuso quanto pretensioso. [...] Nem história intimista nem trama policial, o filme patina, entre seu discurso vagamente paranoico sobre a sociedade e a fascinação chique pela infelicidade.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Justin Chang
Um suspense absurdo de um diretor que já foi ótimo, mas está atingindo a autoparódia. [...] Egoyan deixa o seu forte elenco lutando para compensar o drama forçado e pouco convincente, que faz o recente "Os Suspeitos" parecer uma obra-prima em comparação.
A crítica completa está disponível no site Variety
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Nenhuma tomada ou ângulo de câmera é gratuito, produzindo cenas que falam pelo seu tom frio ou escuro, sem a necessidade de diálogos ricos. É por meio da sutileza que ele [Atom Egoyan] consegue se aprofundar em seus personagens.
Cinepop
Um dos grandes méritos do filme é a boa contextualização – mesmo de maneira não-linear – das características de cada personagem. [...] Esses personagens são postos em cenas, sequências, argumentações, que deixam o espectador perplexo.
Critikat.com
Egoyan aplica os paradoxos do cativeiro às formas mais perversas de sequestro: a do casal, da culpabilidade, da família. Se "À Procura" é um filme difícil, é talvez porque a maior dor não é do cativeiro, e sim da libertação.
O Globo
O filme não é um thriller policial sobre quem raptou ou quem vai salvar e como. Mas, sim, sobre essa rede em que todos estão presos, com vidas estagnadas, paradas no tempo, sem exceções — assim como num cenário congelado por uma nevasca impenetrável.
Estado de São Paulo
Em outras mãos, "À Procura" seria apenas um thriller psicológico sem maiores implicações. Com Egoyan, cineasta que tem seu clube de fãs, mas também detratores, o formato recebe um traço de originalidade. A sequência de fatos é embaralhada e nunca se sabe direito quem pode estar implicado no crime.
Screen International
Um drama complexo e provocador que mistura sequestro, pedofilia, vigilância em vídeo, mulheres fatais e a "Flauta Mágica" de Mozart. A mistura às vezes é desconcertante, mas este é o tipo de material que serve ao autor canadense...
Cinema com Rapadura
A mão pesada da direção de [Atom] Egoyan em “À Procura” dá continuidade à má condução do egípcio em relação à carreira nos últimos anos. Nesse filme também fica claro que, apesar de o diretor prezar e ter domínio sobre questões técnicas, em especial visuais, isso por si só está longe de se refletir em qualidade em termos de narrativa.
Papo de Cinema
Os desenlaces necessários para que uma conclusão se torne viável nem sempre são os mais evidentes, indicando a indecisão do realizador entre entregar um thriller eficiente ou um longa panfletário que levanta a denúncia mas falha em capturar a atenção do público.
Omelete
Tão pretensioso, "À Procura" acaba se saindo ingênuo. Um filme com um conceito interessante, perdido na sua vontade de complicar. [...] Os atores, porém, se esforçam.
Cinemascope
Nem mesmo os esforços das excelentes atuações de Ryan Reynolds, Rosario Dawson e Scott Speedman conseguem salvar o longa de afundar miseravelmente em suas pretensões intelectuais. A falta de concisão narrativa e humildade tornaram "À Procura" uma obra rasa e absolutamente desnecessária.
Chicago Sun-Times
Um vilão digno de HQ, [...] quase risível. Os artifícios incluem tantas versões e formas de vídeo e vigilância de internet, e tantos artifícios bizarros, coincidências, pistas misteriosas e iscas, que a trama começa a entrar a colapsar em confusão.
Cineweb
Egoyan parece ter pedido a fé na inteligência do público, na capacidade de fechar lacunas sem as devidas justificativas. Faz seu filme mais fraco, tolo mesmo, cuja exibição em competição no Festival de Cannes, em maio passado, causou uma certa perplexidade.
Rubens Ewald
Talvez numa sessão de fim de noite na TV por Assinatura poderia ser consumido. Mas aqui restou batido e medíocre. [...] Não sei dizer bem o que não funciona no filme. Para mim acho que tudo está errado, forçado, desagradável, mal dialogado. Enfim, mal dirigido.
The Guardian
Por seu aspecto fatual, o filme poderia funcionar se Egoyan não testasse a paciência do público e insultasse a sua inteligência com este drama inverossímil. Mas a cada cena, a cada diálogo, o filme se torna mais absurdo e grosseiro.
The Hollywood Reporter
Em termos de filmes ruins que tiveram um lugar de prestígio em Cannes, "Grace de Monaco" de repente não parece tão constrangedor [...] O diretor [Atom Egoyan] torna uma história já falsa ainda mais absurda por enfeitá-la com uma solenidade agourenta.
Télérama
Tudo parece falso, fabricado. O maneirismo substitui a emoção, neste melodrama em flashback tão confuso quanto pretensioso. [...] Nem história intimista nem trama policial, o filme patina, entre seu discurso vagamente paranoico sobre a sociedade e a fascinação chique pela infelicidade.
Variety
Um suspense absurdo de um diretor que já foi ótimo, mas está atingindo a autoparódia. [...] Egoyan deixa o seu forte elenco lutando para compensar o drama forçado e pouco convincente, que faz o recente "Os Suspeitos" parecer uma obra-prima em comparação.