Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema com Rapadura
por David Arrais
A premissa criativa é explorada com altos e baixos. O modo como os filhos de David são mostrados [...] é interessante [...] Por outro lado, algumas passagens e diálogos são extremamente clichês e aborrecidas.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineweb
por Rodrigo Zavala
O diretor busca dialogar com o espectador sobre as mudanças na visão de paternidade. Um tema retratado aqui com muito sentimento, mas que esvazia um pouco a comicidade do filme. Trata-se, portanto, de um drama com humor, mais do que uma comédia.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Mário Abbade
[...] diferentemente do que se imagina, a abordagem do diretor Ken Scott é humanista e com um Vaughn controlado como protagonista. O resultado é uma comédia muito mais pautada pelo drama, o que pode ir de encontro às expectativas de seu público.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Bem feitinho e previsível o filme não foi bem nos EUA (custou 26 milhões de dólares e não rendeu mais do que 30). Foi visto porém como um adequado programa natalino.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por John Hazelton
O tom amistoso pode ser difícil de vender aos fãs de Vaughn, acostumados com um humor picante, mas o tema familiar não convencional pode funcionar para uma plateia procurando diversão durante as férias.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Michael Rechtshaffen
Graças à algumas interpretações potentes, em especial a de Vince Vaughn, em uma mudança de ares decididamente reflexiva, este filme lançado pela Disney prova ser uma diversão de tom leve.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Peter Debruge
É uma mudança bem-vinda [na carreira de Vince Vaughn], mas também um desafio, porque este filme não se parece nem um pouco com um filme de Vince Vaughn, e sim com uma celebração afetuosa da paternidade, apresentada em circunstâncias realmente exageradas.
A crítica completa está disponível no site Variety
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti Fernandez
[...] a narrativa se divide em subtramas que não se resolvem e acaba diluída na superficialidade. Aos poucos, o melodrama vai ganhando em detrimento da comédia, o filme perde o ritmo e se alonga demais.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Thiago Romariz
A mistura de risos e choro proposta por "De Repente Pai", porém, não aumenta a qualidade de seus últimos trabalhos. Mesmo que não soe forçado, o bom mocismo de Vaughn no filme não supera os trejeitos malandros do ator.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Thomas Boeira
Um remake desnecessário e pouco divertido. [...] A história é exatamente a mesma de antes, com os mesmo conflitos e os mesmos diálogos. Não há nada de novo por aqui que justifique a refilmagem...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Mariane Morisawa
O filme é uma bobagem de bom coração, que vale quando Chris Pratt, o melhor amigo de David, advogado incompetente e pai cansado de quatro filhos, está em cena.
A crítica completa está disponível no site Preview
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Cinema com Rapadura
A premissa criativa é explorada com altos e baixos. O modo como os filhos de David são mostrados [...] é interessante [...] Por outro lado, algumas passagens e diálogos são extremamente clichês e aborrecidas.
Cineweb
O diretor busca dialogar com o espectador sobre as mudanças na visão de paternidade. Um tema retratado aqui com muito sentimento, mas que esvazia um pouco a comicidade do filme. Trata-se, portanto, de um drama com humor, mais do que uma comédia.
O Globo
[...] diferentemente do que se imagina, a abordagem do diretor Ken Scott é humanista e com um Vaughn controlado como protagonista. O resultado é uma comédia muito mais pautada pelo drama, o que pode ir de encontro às expectativas de seu público.
Rubens Ewald
Bem feitinho e previsível o filme não foi bem nos EUA (custou 26 milhões de dólares e não rendeu mais do que 30). Foi visto porém como um adequado programa natalino.
Screen International
O tom amistoso pode ser difícil de vender aos fãs de Vaughn, acostumados com um humor picante, mas o tema familiar não convencional pode funcionar para uma plateia procurando diversão durante as férias.
The Hollywood Reporter
Graças à algumas interpretações potentes, em especial a de Vince Vaughn, em uma mudança de ares decididamente reflexiva, este filme lançado pela Disney prova ser uma diversão de tom leve.
Variety
É uma mudança bem-vinda [na carreira de Vince Vaughn], mas também um desafio, porque este filme não se parece nem um pouco com um filme de Vince Vaughn, e sim com uma celebração afetuosa da paternidade, apresentada em circunstâncias realmente exageradas.
Folha de São Paulo
[...] a narrativa se divide em subtramas que não se resolvem e acaba diluída na superficialidade. Aos poucos, o melodrama vai ganhando em detrimento da comédia, o filme perde o ritmo e se alonga demais.
Omelete
A mistura de risos e choro proposta por "De Repente Pai", porém, não aumenta a qualidade de seus últimos trabalhos. Mesmo que não soe forçado, o bom mocismo de Vaughn no filme não supera os trejeitos malandros do ator.
Papo de Cinema
Um remake desnecessário e pouco divertido. [...] A história é exatamente a mesma de antes, com os mesmo conflitos e os mesmos diálogos. Não há nada de novo por aqui que justifique a refilmagem...
Preview
O filme é uma bobagem de bom coração, que vale quando Chris Pratt, o melhor amigo de David, advogado incompetente e pai cansado de quatro filhos, está em cena.