O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos : críticas imprensa
O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos
Média
3,3
publicações
Estado de São Paulo
Papo de Cinema
Cinemascope
Cineplayers
Diário de Pernambuco
Rubens Ewald
The Hollywood Reporter
Variety
Cinema com Rapadura
Cinepop
Cineweb
Almanaque Virtual
CineClick
Cinema em Cena
Omelete
Screen International
The Guardian
The Hollywood Reporter
Télérama
Chronic'art.com
Critikat.com
Estado de Minas
Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Se Tolkien criou línguas, Jackson fez uma revolução técnica. Toda a trilogia do "Hobbit" investe no grandioso, mas o que fica com a gente, no fim de tudo, é outra coisa. Para quem sabe ver, "A Batalha dos Cinco Exércitos" é um monumento de intimismo.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Um épico no sentido mais apurado do termo, grandioso e envolvente, que comove na hora certa, sem medo de se arriscar ou desagradar um ou outro mais radical.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cinemascope
por Felipe Teixeira
"A Batalha dos Cinco Exércitos", o terceiro filme da franquia, volta a cometer falhas já conhecidas, mas de longe é o melhor longa-metragem da trilogia, apresentando cenas de ação de nível espetacular, uma boa dose de emoção e um empolgante desfecho que faz o elo preciso com "O Senhor dos Anéis".
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Cineplayers
por Rodrigo Cunha
Visualmente impressionante, não dá para dizer que o filme não empolga já que dessa vez ele engrena – e muito -, e há tempo tanto para as lágrimas quanto para o sorriso, então, de maneira geral, sim, este terceiro capítulo acabou saindo-se bem satisfatório...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Diário de Pernambuco
por Raquel Lima
"A Batalha dos Cinco Exércitos" é tão nostálgico quanto eletrizante. [... Peter] Jackson ainda não se livrou dos clichês, mas se despede (ou diz até breve) com um "O Hobbit" melhor do que quando começou. Nada mais justo.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Achei as cenas de ação excepcionais, mais nítido do que nunca e assisti todo o filme com prazer [...] Ainda assim é preciso se desculpar o fato de que o ultimo capítulo é muito ingrato porque como eles mesmos explicaram há muita luta e muitas explicações...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Peter Jackson conclui sua grandiosamente rentável genuflexão no altar de J.R.R. Tolkien com um filme que pode ser o mais puramente divertido entre todos os outros na coleção (aliás, também é, de longe, o mais curto do sexteto).
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Scott Foundas
O resultado é ao mesmo tempo o filme mais envolvente da trilogia, o mais veloz (com "apenas" 144 minutos) e também o mais sombrio - tanto visualmente quanto em termos de forças que mexem com os corações dos homens e anões.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
Visualmente, trata-se de uma obra de tirar o fôlego e, por mais que [Peter] Jackson tenha se entregue a alguns vícios exagerados, especialmente no uso do slow motion, é impossível negar sua competência ao oferecer ao público sequências de batalhas que, mesmo complexas e grandiosas, jamais se tornam ininteligíveis...
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
"A Batalha dos Cinco Exércitos" sobressai ao bonitinho e aguado primeiro Hobbit, no entanto, fica abaixo do vivo e perspicaz segundo episódio. Talvez só um pouco abaixo.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Neusa Barbosa
Em que pese, no entanto, esse esperado brilho visual, sempre sobra uma certa frustração que os vilões da história sejam todos tão unilaterais – e criações digitais -, prejudicando um maior volume e densidade dramáticos.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
Ligeiramente cansativo (mesmo sendo menor que os outros em tamanho), não inovador e de plástico, sem alma. Tudo isso dito por um crítico isento, mas admirador, que, ainda assim, não deixa de palpitar o coração quando vê seus heróis de infância na telona procurarem a nobreza e bravura por trás da honra.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
CineClick
por Pedro Tritto
O grande problema da trilogia foi a divisão da história em três filmes. E esse último sofre demais com essa decisão de Peter Jackson. Para o capítulo final, sobra apenas a guerra para desenvolver, o que não permite muito espaço para se criar uma boa trama.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Se em "O Senhor dos Anéis" experimentamos diversos nós na garganta com o confronto entre Gandalf e o Balrog ou ao testemunharmos a Terra-média em peso se ajoelhando diante dos diminutos hobbits, aqui os momentos supostamente emocionantes falham em produzir efeito similar, soando apenas artificiais.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Omelete
por Thiago Romariz
O equilíbrio entre a história de Bilbo e Thorin e a do Um Anel não é alcançado. O último capítulo da Terra-média de Peter Jackson é grandiloquente e de produção impecável, mas não consegue disfarçar que nunca houve história para três filmes.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
por Tim Grierson
É solidamente divertido, ocasionalmente comovente, às vezes empolgante, mas não exatamente inovador. [...] A trilogia "O Hobbit" nunca conseguiu fugir da sombra da última trilogia [de Peter Jackson].
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Andrew Pulver
É evidente que Thorin é o personagem principal do filme [...] Peter Jackson, por razões compreensíveis, concentrou o seu filme no barulho das espadas e na fúria da batalha, deixando Bilbo em um papel periférico ao longo de toda a história.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por André Miranda
Há uma inegável unidade construída ao longo das duas trilogias, e isso não é fácil de se alcançar. Contudo, cada filme deve existir isoladamente [...] Sozinho, “A Batalha dos Cinco Exércitos” não passa de um filme de guerra apenas razoável.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Cécile Mury
O filme se arrasta, apresenta batalhas intermináveis e longos discursos heróicos. [...] Tudo o que ele ganha em cenários fabulosos e em efeitos especiais impressionantes, ele perde em coerência narrativa.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Chronic'art.com
por Louis Blanchot
"A Batalha dos Cinco Exércitos" [...] torna evidente que é difícil, para um único ser humano, dirigir seis vezes o mesmo filme de três horas sem 1) Se repetir um pouco e 2) Acabar fazendo algo meio tosco.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Critikat.com
por Pierre-Édouard Peillon
É como se, acostumado a este exercício após mais de quinze horas de filmes, Peter Jackson tivesse adotado o piloto automático para a adaptação de Tolkien. Sob a agitação desta conclusão bate um coração mecânico.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Estado de Minas
por Carolina Braga
Depois dos 30 minutos iniciais, as irregularidades no ritmo da narrativa tornam-se frequentes. De fato embriagado pela tecnologia, o negócio de Peter Jackson é traduzir da forma mais real possível toda a fantasia de J. R. R. Tolkien. É batalha, batalha, batalha.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Como encher linguiça, sem parecer que é isso que se está fazendo? Acumulando lutas sobre lutas. Efeitos especiais sobre efeitos especiais. Barulho, destruição, porradas, etc. [...] Um filme extenso, cansativo e desprovido de sentido.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Reinaldo José Lopes
Minutos finais salvam "Hobbit" da overdose de pancadas[...] Quando Jackson (que também assina o roteiro) e companhia são forçados a escrever falas do zero, o resultado fica muito abaixo do "padrão Tolkien de qualidade".
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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Estado de São Paulo
Se Tolkien criou línguas, Jackson fez uma revolução técnica. Toda a trilogia do "Hobbit" investe no grandioso, mas o que fica com a gente, no fim de tudo, é outra coisa. Para quem sabe ver, "A Batalha dos Cinco Exércitos" é um monumento de intimismo.
Papo de Cinema
Um épico no sentido mais apurado do termo, grandioso e envolvente, que comove na hora certa, sem medo de se arriscar ou desagradar um ou outro mais radical.
Cinemascope
"A Batalha dos Cinco Exércitos", o terceiro filme da franquia, volta a cometer falhas já conhecidas, mas de longe é o melhor longa-metragem da trilogia, apresentando cenas de ação de nível espetacular, uma boa dose de emoção e um empolgante desfecho que faz o elo preciso com "O Senhor dos Anéis".
Cineplayers
Visualmente impressionante, não dá para dizer que o filme não empolga já que dessa vez ele engrena – e muito -, e há tempo tanto para as lágrimas quanto para o sorriso, então, de maneira geral, sim, este terceiro capítulo acabou saindo-se bem satisfatório...
Diário de Pernambuco
"A Batalha dos Cinco Exércitos" é tão nostálgico quanto eletrizante. [... Peter] Jackson ainda não se livrou dos clichês, mas se despede (ou diz até breve) com um "O Hobbit" melhor do que quando começou. Nada mais justo.
Rubens Ewald
Achei as cenas de ação excepcionais, mais nítido do que nunca e assisti todo o filme com prazer [...] Ainda assim é preciso se desculpar o fato de que o ultimo capítulo é muito ingrato porque como eles mesmos explicaram há muita luta e muitas explicações...
The Hollywood Reporter
Peter Jackson conclui sua grandiosamente rentável genuflexão no altar de J.R.R. Tolkien com um filme que pode ser o mais puramente divertido entre todos os outros na coleção (aliás, também é, de longe, o mais curto do sexteto).
Variety
O resultado é ao mesmo tempo o filme mais envolvente da trilogia, o mais veloz (com "apenas" 144 minutos) e também o mais sombrio - tanto visualmente quanto em termos de forças que mexem com os corações dos homens e anões.
Cinema com Rapadura
Visualmente, trata-se de uma obra de tirar o fôlego e, por mais que [Peter] Jackson tenha se entregue a alguns vícios exagerados, especialmente no uso do slow motion, é impossível negar sua competência ao oferecer ao público sequências de batalhas que, mesmo complexas e grandiosas, jamais se tornam ininteligíveis...
Cinepop
"A Batalha dos Cinco Exércitos" sobressai ao bonitinho e aguado primeiro Hobbit, no entanto, fica abaixo do vivo e perspicaz segundo episódio. Talvez só um pouco abaixo.
Cineweb
Em que pese, no entanto, esse esperado brilho visual, sempre sobra uma certa frustração que os vilões da história sejam todos tão unilaterais – e criações digitais -, prejudicando um maior volume e densidade dramáticos.
Almanaque Virtual
Ligeiramente cansativo (mesmo sendo menor que os outros em tamanho), não inovador e de plástico, sem alma. Tudo isso dito por um crítico isento, mas admirador, que, ainda assim, não deixa de palpitar o coração quando vê seus heróis de infância na telona procurarem a nobreza e bravura por trás da honra.
CineClick
O grande problema da trilogia foi a divisão da história em três filmes. E esse último sofre demais com essa decisão de Peter Jackson. Para o capítulo final, sobra apenas a guerra para desenvolver, o que não permite muito espaço para se criar uma boa trama.
Cinema em Cena
Se em "O Senhor dos Anéis" experimentamos diversos nós na garganta com o confronto entre Gandalf e o Balrog ou ao testemunharmos a Terra-média em peso se ajoelhando diante dos diminutos hobbits, aqui os momentos supostamente emocionantes falham em produzir efeito similar, soando apenas artificiais.
Omelete
O equilíbrio entre a história de Bilbo e Thorin e a do Um Anel não é alcançado. O último capítulo da Terra-média de Peter Jackson é grandiloquente e de produção impecável, mas não consegue disfarçar que nunca houve história para três filmes.
Screen International
É solidamente divertido, ocasionalmente comovente, às vezes empolgante, mas não exatamente inovador. [...] A trilogia "O Hobbit" nunca conseguiu fugir da sombra da última trilogia [de Peter Jackson].
The Guardian
É evidente que Thorin é o personagem principal do filme [...] Peter Jackson, por razões compreensíveis, concentrou o seu filme no barulho das espadas e na fúria da batalha, deixando Bilbo em um papel periférico ao longo de toda a história.
The Hollywood Reporter
Há uma inegável unidade construída ao longo das duas trilogias, e isso não é fácil de se alcançar. Contudo, cada filme deve existir isoladamente [...] Sozinho, “A Batalha dos Cinco Exércitos” não passa de um filme de guerra apenas razoável.
Télérama
O filme se arrasta, apresenta batalhas intermináveis e longos discursos heróicos. [...] Tudo o que ele ganha em cenários fabulosos e em efeitos especiais impressionantes, ele perde em coerência narrativa.
Chronic'art.com
"A Batalha dos Cinco Exércitos" [...] torna evidente que é difícil, para um único ser humano, dirigir seis vezes o mesmo filme de três horas sem 1) Se repetir um pouco e 2) Acabar fazendo algo meio tosco.
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É como se, acostumado a este exercício após mais de quinze horas de filmes, Peter Jackson tivesse adotado o piloto automático para a adaptação de Tolkien. Sob a agitação desta conclusão bate um coração mecânico.
Estado de Minas
Depois dos 30 minutos iniciais, as irregularidades no ritmo da narrativa tornam-se frequentes. De fato embriagado pela tecnologia, o negócio de Peter Jackson é traduzir da forma mais real possível toda a fantasia de J. R. R. Tolkien. É batalha, batalha, batalha.
Estado de São Paulo
Como encher linguiça, sem parecer que é isso que se está fazendo? Acumulando lutas sobre lutas. Efeitos especiais sobre efeitos especiais. Barulho, destruição, porradas, etc. [...] Um filme extenso, cansativo e desprovido de sentido.
Folha de São Paulo
Minutos finais salvam "Hobbit" da overdose de pancadas[...] Quando Jackson (que também assina o roteiro) e companhia são forçados a escrever falas do zero, o resultado fica muito abaixo do "padrão Tolkien de qualidade".