Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Screen International
por Fionnuala Halligan
"Minions" em 3D é uma diversão surpreendentemente enlouquecida, uma fusão maluca, engraçada mas simplista da perspicácia de um adulto com a sensibilidade de uma criança anárquica.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
[...] “Minions” tem como maior trunfo o fato de se passar no final dos anos 60, dando margem a diversas referências culturais através de imagens e da trilha sonora, como o movimento hippie, a chegada do homem à Lua, os Beatles, Jimi Hendrix, The Doors e Rolling Stones, que fisgam em cheio os adultos...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
Pode-se descrever a produção como um amontoado de pequenas esquetes que tentam contar uma história única. Por mais que algumas dessas esquetes façam rir, não há uma coesão suficiente entre elas para gerar uma experiência cinematográfica satisfatória.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinepop
por Alan Leonel
Ao longo dos 91 minutos de projeção, não houve um momento em que fiquei na ponta da cadeira ou gargalhei. ‘Minions‘ soa como se estivesse tentando se tornar uma diversãozinha de sábado a tarde, no pior dos sentidos, sem em nenhum momento a aspirar por nada além disso.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Alysson Oliveira
Muito da graça surge das falas sem muito sentido das criaturinhas – todas dubladas por Coffin –, cuja linguagem combina grunhidos, palavras inexistentes, inglês, francês, espanhol e vai se saber qual outra língua mais.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Gazeta do Povo
por Helena Carnieri
Encaixando-se num típico formato vilão versus heróis, o filme engata numa série de perseguições que cansam um pouco. A vantagem é que o cenário é nada menos que Londres...
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
O Globo
por Mario Abbade
Insere na biografia dos minions várias referências à cultura pop e a fatos históricos que ajudam a estabelecer uma ligação hilária com a realidade. A direção da dupla Kyle Balda e Pierre Coffin acerta ao ditar o ritmo por meio de gags visuais. É recomendável ficar até o fim dos créditos no cinema.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Marcelo Forlani
Uma animação tecnicamente muito boa, que utiliza elementos para fazer o público gastar (desnecessariamente) uns níqueis a mais nas salas 3D, mas que tem uma trama muito fina, que vai se desgastando ao longo de seus 91 minutos e por pouco não rasga.
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Guardian
por Andrew Pulver
Este é o mesmo padrão da diversão super veloz que se espera de uma produção do gênero, ao mesmo tempo astuta e tola, mas os Minions são uma evidência na leve mudança de público alvo para as animações com efeitos especiais: elas estão ficando certamente mais infantis.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Cécile Mury
Repleto de referências lúdicas, de James Bond aos Beatles, passando por Gainsbourg, a homenagem pop e divertida ao Swinging London é relativamente bem-sucedida.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Peter Debruge
Apresentando mais Minions, mas menos emoções do que nos filmes precedentes [...], este filme feito sob medida comprova que as criaturas amarelas podem ser interessantes, mas ainda funcionam melhor como coadjuvantes do que como protagonistas.
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Marcelo Perrone
O público-alvo de "Minions" são as crianças pequenas seduzidas pela incontestável empatia das criaturinhas, tão grande que contagia também os adultos. A aventura solo, que se passa antes das histórias vistas em "Meu Malvado Favorito", destaca o caráter universal dos personagens.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cineplayers
por Rodrigo Cunha
Tirando os Minions, que são uma atração à parte, os outros personagens só fazem gritar ou fazer careta – parece até que estamos vendo um filme do Adam Sandler. Em uma obra focada em vilões, ter uma personagem tão fraca deixa também o seu filme exposto, sem pegada forte com o público.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Papo de Cinema
por Matheus Bonez
Um dos grandes problemas: não se entende quase nada do que os “amarelinhos” falam. Não que já não se soubesse disso pelos filmes anteriores, mas o que pode parecer engraçadinho por alguns minutos começa a ficar irritante, mesmo que a proposta visual de esclarecimento tente salvar.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
A Tarde
por Bruno Porciuncula
Apesar de começar de forma divertida, a animação vai perdendo fôlego ao longo da projeção. Muito por conta da própria vilã, Scarlet Overkill, que não tem nem de longe o carisma, e até a complexidade, de Gru.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
No miolo, evidenciam-se dois grandes problemas. 1) Os Minions surgiram como coadjuvantes e como tal deveriam ter permanecido. 2) Como falam uma língua incompreensível, não dizem coisa com coisa e o humor repete-se nas mesmas piadas físicas.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O filme acaba não sendo tão divertido quanto se esperava, ele tem uma “barriga” no meio, para tomar fôlego novamente só no final e nos letreiros de créditos. Deve ser difícil fazer humor com figuras tão exóticas e redondas...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
O que falta no roteiro de [Brian] Lynch é um [...] arco que interligue todas as sequências individuais, já que os minions – propriamente coadjuvantes que são – nunca aprendem ou mudam de verdade, sendo sempre pegos em variações do mesmo cenário.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
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Screen International
"Minions" em 3D é uma diversão surpreendentemente enlouquecida, uma fusão maluca, engraçada mas simplista da perspicácia de um adulto com a sensibilidade de uma criança anárquica.
Almanaque Virtual
[...] “Minions” tem como maior trunfo o fato de se passar no final dos anos 60, dando margem a diversas referências culturais através de imagens e da trilha sonora, como o movimento hippie, a chegada do homem à Lua, os Beatles, Jimi Hendrix, The Doors e Rolling Stones, que fisgam em cheio os adultos...
Cinema com Rapadura
Pode-se descrever a produção como um amontoado de pequenas esquetes que tentam contar uma história única. Por mais que algumas dessas esquetes façam rir, não há uma coesão suficiente entre elas para gerar uma experiência cinematográfica satisfatória.
Cinepop
Ao longo dos 91 minutos de projeção, não houve um momento em que fiquei na ponta da cadeira ou gargalhei. ‘Minions‘ soa como se estivesse tentando se tornar uma diversãozinha de sábado a tarde, no pior dos sentidos, sem em nenhum momento a aspirar por nada além disso.
Cineweb
Muito da graça surge das falas sem muito sentido das criaturinhas – todas dubladas por Coffin –, cuja linguagem combina grunhidos, palavras inexistentes, inglês, francês, espanhol e vai se saber qual outra língua mais.
Gazeta do Povo
Encaixando-se num típico formato vilão versus heróis, o filme engata numa série de perseguições que cansam um pouco. A vantagem é que o cenário é nada menos que Londres...
O Globo
Insere na biografia dos minions várias referências à cultura pop e a fatos históricos que ajudam a estabelecer uma ligação hilária com a realidade. A direção da dupla Kyle Balda e Pierre Coffin acerta ao ditar o ritmo por meio de gags visuais. É recomendável ficar até o fim dos créditos no cinema.
Omelete
Uma animação tecnicamente muito boa, que utiliza elementos para fazer o público gastar (desnecessariamente) uns níqueis a mais nas salas 3D, mas que tem uma trama muito fina, que vai se desgastando ao longo de seus 91 minutos e por pouco não rasga.
The Guardian
Este é o mesmo padrão da diversão super veloz que se espera de uma produção do gênero, ao mesmo tempo astuta e tola, mas os Minions são uma evidência na leve mudança de público alvo para as animações com efeitos especiais: elas estão ficando certamente mais infantis.
Télérama
Repleto de referências lúdicas, de James Bond aos Beatles, passando por Gainsbourg, a homenagem pop e divertida ao Swinging London é relativamente bem-sucedida.
Variety
Apresentando mais Minions, mas menos emoções do que nos filmes precedentes [...], este filme feito sob medida comprova que as criaturas amarelas podem ser interessantes, mas ainda funcionam melhor como coadjuvantes do que como protagonistas.
Zero Hora
O público-alvo de "Minions" são as crianças pequenas seduzidas pela incontestável empatia das criaturinhas, tão grande que contagia também os adultos. A aventura solo, que se passa antes das histórias vistas em "Meu Malvado Favorito", destaca o caráter universal dos personagens.
Cineplayers
Tirando os Minions, que são uma atração à parte, os outros personagens só fazem gritar ou fazer careta – parece até que estamos vendo um filme do Adam Sandler. Em uma obra focada em vilões, ter uma personagem tão fraca deixa também o seu filme exposto, sem pegada forte com o público.
Papo de Cinema
Um dos grandes problemas: não se entende quase nada do que os “amarelinhos” falam. Não que já não se soubesse disso pelos filmes anteriores, mas o que pode parecer engraçadinho por alguns minutos começa a ficar irritante, mesmo que a proposta visual de esclarecimento tente salvar.
A Tarde
Apesar de começar de forma divertida, a animação vai perdendo fôlego ao longo da projeção. Muito por conta da própria vilã, Scarlet Overkill, que não tem nem de longe o carisma, e até a complexidade, de Gru.
Estado de São Paulo
No miolo, evidenciam-se dois grandes problemas. 1) Os Minions surgiram como coadjuvantes e como tal deveriam ter permanecido. 2) Como falam uma língua incompreensível, não dizem coisa com coisa e o humor repete-se nas mesmas piadas físicas.
Rubens Ewald
O filme acaba não sendo tão divertido quanto se esperava, ele tem uma “barriga” no meio, para tomar fôlego novamente só no final e nos letreiros de créditos. Deve ser difícil fazer humor com figuras tão exóticas e redondas...
The Hollywood Reporter
O que falta no roteiro de [Brian] Lynch é um [...] arco que interligue todas as sequências individuais, já que os minions – propriamente coadjuvantes que são – nunca aprendem ou mudam de verdade, sendo sempre pegos em variações do mesmo cenário.