Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
A obra engrandece por dois fatores únicos e exclusivos a ela: o feitiço virou a favor do feiticeiro, pois os 20 anos de realização acrescentaram valores inestimáveis, como parte do elenco ‘in memoriam’...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Gazeta do Povo
por Anderson Gonçalves
Mais do que um filme poderoso, Guilherme Fontes conseguiu fazer uma grande alegoria do Brasil nestes anos que tomaram a realização do filme. O país de “Chatô”, com suas riquezas, preconceitos, jeitinhos, corrupção e contradições, não está nada distante de 2015.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
Cineplayers
por Rodrigo Cunha
[...]um trabalho bem competente e surpreendente devido a tudo o que o rodeou. Se o tempo poderia ser um inimigo para Guilherme Fontes, ele provou que sabia o que estava fazendo, pelo menos com o que tinha para contar sua história e fazer o seu cinema se tornar uma por si só.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cinepop
por Pablo Bazarello
[...] Marco Ricca dá show de atuação, incorporando com grande energia de interpretação. A vontade, os trejeitos, a voz adotada, tudo adiciona à formulação de um personagem deliciosamente caricato, porém, altamente crível.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Críticos.Com.Br
por Marcelo Janot
Em meio a um cinema comercial que hoje praticamente se divide entre comédias que se limitam a reciclar produtos televisivos e filmes de gênero que não se cansam de copiar a fórmula hollywoodiana, “Chatô” possui frescor e ousadia.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Sintetizar a trajetória desse homem de muitas vidas não é nada fácil. E Guilherme Fontes encontrou um modo eficaz e moderno de fazê-lo: suprimindo a cronologia em favor do modo de ação.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Zero Hora
por Marcelo Perrone
Fontes apresenta um filme anacrônico no panorama atual da produção cinematográfica brasileira, mas no sentido positivo que essa palavra empresta a algo que, sob a aparente falta de sintonia com seu tempo, mostra-se ousado e até moderno.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cineweb
por Nayara Reynaud
Trata-se da cinebiografia mais ousada do cinema nacional, não apenas em sua estrutura, como também na forma como aborda seu retratado, mais como demônio do que santo, porém, sobretudo como um visionário.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Pipoca Moderna
por Marcel Plasse
O mais impressionante nessa epopeia toda é o filme ter coesão. Não virou um desastre épico, consegue entreter e tem marca autoral.
A crítica completa está disponível no site Pipoca Moderna
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Como cinema, o filme me pareceu muito desigual. Mas, como todo mundo, saí agradavelmente surpreso pela sua existência como obra, ainda que muito questionável.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
Uma narrativa divertida e vivaz, com cores fortes, caracterizações saborosas (a melhor delas de Andrea Beltrão como socialite e amante ao mesmo tempo de Getúlio e Chatô) e montagem vibrante. Apesar de alguma irregularidade, momentos frouxos e um bocado de dispersão, é diversão garantida.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
Papo de Cinema
por Willian Silveira
Alternando entre o humorístico, o histórico e o épico, as idas e vindas do enredo não são uma estratégia minuciosamente desenhada pela técnica. Elas mais se parecessem a uma incursão pelo íntimo da vontade...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Quarto Ato
por Arthur Gadelha
Embora reste um sentimento de “épico mal-acabado”, continua sendo um filme de atualidade surpreendente [...] Não é um grande filme, mas é uma obra-prima (diante as circunstâncias) e um filme de importância indiscutível.
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
Veja
por Isabela Boscov
Fontes fez um filme com nexo e sem remendos. [...] "Chatô" é benfeito, mas é também exaltado, excessivo - é cinema maximalista, digamos assim. [...] despontando quase solitário no meio de um soterramento de comédias popularescas que passam no cinema, mas nem cinema propriamente são, sua superioridade é incontestável.
A crítica completa está disponível no site Veja
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
[...] um samba do Crioulo Doido misturando fatos com invenções, preferindo o exagero e o grotesco entre a farsa e melodrama, no que poderia ser uma oportuna critica à corrupção brasileira - que não é coisa apenas atual, já existia desde sempre...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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A obra engrandece por dois fatores únicos e exclusivos a ela: o feitiço virou a favor do feiticeiro, pois os 20 anos de realização acrescentaram valores inestimáveis, como parte do elenco ‘in memoriam’...
Gazeta do Povo
Mais do que um filme poderoso, Guilherme Fontes conseguiu fazer uma grande alegoria do Brasil nestes anos que tomaram a realização do filme. O país de “Chatô”, com suas riquezas, preconceitos, jeitinhos, corrupção e contradições, não está nada distante de 2015.
Cineplayers
[...]um trabalho bem competente e surpreendente devido a tudo o que o rodeou. Se o tempo poderia ser um inimigo para Guilherme Fontes, ele provou que sabia o que estava fazendo, pelo menos com o que tinha para contar sua história e fazer o seu cinema se tornar uma por si só.
Cinepop
[...] Marco Ricca dá show de atuação, incorporando com grande energia de interpretação. A vontade, os trejeitos, a voz adotada, tudo adiciona à formulação de um personagem deliciosamente caricato, porém, altamente crível.
Críticos.Com.Br
Em meio a um cinema comercial que hoje praticamente se divide entre comédias que se limitam a reciclar produtos televisivos e filmes de gênero que não se cansam de copiar a fórmula hollywoodiana, “Chatô” possui frescor e ousadia.
Folha de São Paulo
Sintetizar a trajetória desse homem de muitas vidas não é nada fácil. E Guilherme Fontes encontrou um modo eficaz e moderno de fazê-lo: suprimindo a cronologia em favor do modo de ação.
Zero Hora
Fontes apresenta um filme anacrônico no panorama atual da produção cinematográfica brasileira, mas no sentido positivo que essa palavra empresta a algo que, sob a aparente falta de sintonia com seu tempo, mostra-se ousado e até moderno.
Cineweb
Trata-se da cinebiografia mais ousada do cinema nacional, não apenas em sua estrutura, como também na forma como aborda seu retratado, mais como demônio do que santo, porém, sobretudo como um visionário.
Pipoca Moderna
O mais impressionante nessa epopeia toda é o filme ter coesão. Não virou um desastre épico, consegue entreter e tem marca autoral.
Estado de São Paulo
Como cinema, o filme me pareceu muito desigual. Mas, como todo mundo, saí agradavelmente surpreso pela sua existência como obra, ainda que muito questionável.
Instituto Moreira Salles
Uma narrativa divertida e vivaz, com cores fortes, caracterizações saborosas (a melhor delas de Andrea Beltrão como socialite e amante ao mesmo tempo de Getúlio e Chatô) e montagem vibrante. Apesar de alguma irregularidade, momentos frouxos e um bocado de dispersão, é diversão garantida.
Papo de Cinema
Alternando entre o humorístico, o histórico e o épico, as idas e vindas do enredo não são uma estratégia minuciosamente desenhada pela técnica. Elas mais se parecessem a uma incursão pelo íntimo da vontade...
Quarto Ato
Embora reste um sentimento de “épico mal-acabado”, continua sendo um filme de atualidade surpreendente [...] Não é um grande filme, mas é uma obra-prima (diante as circunstâncias) e um filme de importância indiscutível.
Veja
Fontes fez um filme com nexo e sem remendos. [...] "Chatô" é benfeito, mas é também exaltado, excessivo - é cinema maximalista, digamos assim. [...] despontando quase solitário no meio de um soterramento de comédias popularescas que passam no cinema, mas nem cinema propriamente são, sua superioridade é incontestável.
Rubens Ewald
[...] um samba do Crioulo Doido misturando fatos com invenções, preferindo o exagero e o grotesco entre a farsa e melodrama, no que poderia ser uma oportuna critica à corrupção brasileira - que não é coisa apenas atual, já existia desde sempre...