Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Variety
por Scott Foundas
"Ted 2" é, certamente, o último filme que você esperaria ver citar os escritos do antropólogo Dawn Prince-Hughes sobre a essência da consciência humana. Mas, à sua própria maneira docemente subversiva, esta pode ser exatamente a mensagem de tolerância que os EUA precisem no momento.
A crítica completa está disponível no site Variety
Almanaque Virtual
por Celso Rodrigues Ferreira Junior
A mera repetição de piadas que funcionaram bem em “Ted” faz desta continuação uma simples cópia do longa anterior. Se não é o suficiente para transformá-lo em um filme ruim, tampouco é o bastante para fazer com que “Ted 2” esteja à altura do primeiro.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
CineClick
por Pedro Tritto
"Ted 2" consegue manter a maioria das qualidades que fizeram do primeiro filme uma boa comédia. Mais uma vez temos efeitos muito bons, uma direção segura de Seth MacFarlane, um elenco talentoso e uma enxurrada de referências hilárias à cultura pop.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Collider
por Matt Goldberg
MacFarlane claramente tem mais liberdade e confiança para fazer o filme que ele quer. Às vezes essa indulgência é interessante, outra vez ela se torna um sofrimento com tantos exageros em busca de uma única piada excelente.
A crítica completa está disponível no site Collider
O Globo
por Carlos Helí de Almeida
“Ted 2” é a prova de que até o humor politicamente incorreto, que não perdoa gênero, raça ou credo, tem seus momentos de exaustão. Ou, no mínimo, exibe um certo cansaço criativo de seu autor, o humorista Seth MacFarlane...
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen Rant
por Kofi Outlaw
Embora seja feito de modo mais maduro, "Ted 2" parece episódico ao invés de criativo, e acaba parecendo apenas mais do mesmo. [...] O equilíbrio entre emoção, razão e piadas maliciosas faz de "Ted 2" um bom filme em geral, mas isso também é, ironicamente, a mesma coisa que prejudica o humor.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Télérama
por Jérémie Couston
Após uma tentativa frustrada em um banco de esperma e uma avalanche de piadas hilárias e grosseiras, a comédia experimenta uma incursão política um pouco arriscada, comparando o combate de Ted pela adoção com o das comunidades negras ou homossexuais.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cinepop
por Renato Marafon
...um subproduto daquilo que ele mesmo parodiava… Ao contrário do ursinho protagonista falante do título, a sequência é um filme sem alma e sem coração. Algumas das grandes piadas do filme acabam gerando risadinhas de vergonha alheia...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Rodrigo Zavala
MacFarlane, no entanto, acaba perdendo um pouco o rumo ao incorporar à história subtemas, como a volta do obsessivo Donny (Giovanni Ribisi). Envolvendo, agora, até o CEO da gigante de brinquedos Hasbro, o vilão quer mais uma vez sequestrar Ted, mas este desvio leva o filme a perder ritmo.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
ScreenCrush
por Matt Singer
Esta é a jornada de um insuportável misantropo e um pobre fracassado. "Ted" tira sarro de cada minoridade, etnia e orientação sexual possível, e depois fica chateado quando seus próprios direitos não são garantidos.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
Chicago Sun-Times
por Glenn Kenny
Além de piadas raciais, "Ted 2" oferece um número impressionante de piadas sobre maconha, em que umas duas são levemente engraçadas, ou ao menos mais engraçadas que as piadas de estupro. [...] A subtrama do primeiro filme é reciclada, mas funciona bem pior que a do primeiro.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Papo de Cinema
por Robledo Milani
A relação entre o marmanjo e o brinquedo, a influência de um no outro e o linguajar desbocado e sem freios que tinham entre eles se perdeu. Tudo o que resta é uma continuação desnecessária que nunca chega a dizer a que veio.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rolling Stone
por Hamilton Rosa Junior
Em Ted 2, MacFarlane quer alinhavar o maior número de piadas por minuto, mesmo que algumas sejam ruins. Aos poucos, o filme começa a soar longo e a graça já não aparece tanto. Uma pena, porque o mote é promissor.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
The Playlist
por Drew Taylor
Este é um filme longo (115 minutos), moderadamente desagradável, pulando de uma piada "ultrajante" da cultura pop à próxima piada sem o menor objetivo, e sem a diversão irreverente do primeiro "Ted"
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Critikat.com
por Josué Morel
O fato que Ted seja um bicho de pelúcia (mesmo vulgar ou sexual) não tem mais importância [...] Ele não passa de um adolescente tardio e mal construído, assim como seu companheiro de cena interpretado por Mark Wahlberg, mas em versão menor.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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Variety
"Ted 2" é, certamente, o último filme que você esperaria ver citar os escritos do antropólogo Dawn Prince-Hughes sobre a essência da consciência humana. Mas, à sua própria maneira docemente subversiva, esta pode ser exatamente a mensagem de tolerância que os EUA precisem no momento.
Almanaque Virtual
A mera repetição de piadas que funcionaram bem em “Ted” faz desta continuação uma simples cópia do longa anterior. Se não é o suficiente para transformá-lo em um filme ruim, tampouco é o bastante para fazer com que “Ted 2” esteja à altura do primeiro.
CineClick
"Ted 2" consegue manter a maioria das qualidades que fizeram do primeiro filme uma boa comédia. Mais uma vez temos efeitos muito bons, uma direção segura de Seth MacFarlane, um elenco talentoso e uma enxurrada de referências hilárias à cultura pop.
Collider
MacFarlane claramente tem mais liberdade e confiança para fazer o filme que ele quer. Às vezes essa indulgência é interessante, outra vez ela se torna um sofrimento com tantos exageros em busca de uma única piada excelente.
O Globo
“Ted 2” é a prova de que até o humor politicamente incorreto, que não perdoa gênero, raça ou credo, tem seus momentos de exaustão. Ou, no mínimo, exibe um certo cansaço criativo de seu autor, o humorista Seth MacFarlane...
Screen Rant
Embora seja feito de modo mais maduro, "Ted 2" parece episódico ao invés de criativo, e acaba parecendo apenas mais do mesmo. [...] O equilíbrio entre emoção, razão e piadas maliciosas faz de "Ted 2" um bom filme em geral, mas isso também é, ironicamente, a mesma coisa que prejudica o humor.
Télérama
Após uma tentativa frustrada em um banco de esperma e uma avalanche de piadas hilárias e grosseiras, a comédia experimenta uma incursão política um pouco arriscada, comparando o combate de Ted pela adoção com o das comunidades negras ou homossexuais.
Cinepop
...um subproduto daquilo que ele mesmo parodiava… Ao contrário do ursinho protagonista falante do título, a sequência é um filme sem alma e sem coração. Algumas das grandes piadas do filme acabam gerando risadinhas de vergonha alheia...
Cineweb
MacFarlane, no entanto, acaba perdendo um pouco o rumo ao incorporar à história subtemas, como a volta do obsessivo Donny (Giovanni Ribisi). Envolvendo, agora, até o CEO da gigante de brinquedos Hasbro, o vilão quer mais uma vez sequestrar Ted, mas este desvio leva o filme a perder ritmo.
ScreenCrush
Esta é a jornada de um insuportável misantropo e um pobre fracassado. "Ted" tira sarro de cada minoridade, etnia e orientação sexual possível, e depois fica chateado quando seus próprios direitos não são garantidos.
Chicago Sun-Times
Além de piadas raciais, "Ted 2" oferece um número impressionante de piadas sobre maconha, em que umas duas são levemente engraçadas, ou ao menos mais engraçadas que as piadas de estupro. [...] A subtrama do primeiro filme é reciclada, mas funciona bem pior que a do primeiro.
Papo de Cinema
A relação entre o marmanjo e o brinquedo, a influência de um no outro e o linguajar desbocado e sem freios que tinham entre eles se perdeu. Tudo o que resta é uma continuação desnecessária que nunca chega a dizer a que veio.
Rolling Stone
Em Ted 2, MacFarlane quer alinhavar o maior número de piadas por minuto, mesmo que algumas sejam ruins. Aos poucos, o filme começa a soar longo e a graça já não aparece tanto. Uma pena, porque o mote é promissor.
The Playlist
Este é um filme longo (115 minutos), moderadamente desagradável, pulando de uma piada "ultrajante" da cultura pop à próxima piada sem o menor objetivo, e sem a diversão irreverente do primeiro "Ted"
Critikat.com
O fato que Ted seja um bicho de pelúcia (mesmo vulgar ou sexual) não tem mais importância [...] Ele não passa de um adolescente tardio e mal construído, assim como seu companheiro de cena interpretado por Mark Wahlberg, mas em versão menor.