Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineweb
por Rodrigo Zavala
Seja no carismático elenco, exuberante figurino [...], a competente trilha sonora [...] ou mesmo na opulenta recriação do antigo Egito [...], a versão de Scott [...] é uma poderosa reflexão sobre moral e fé.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Reinaldo José Lopes
"Até que ponto séculos de escravidão devem ser punidos de um jeito que afeta principalmente os inocentes? Tal tensão entre justiça e misericórdia é um dos grandes dilemas da tradição bíblica, e o filme, apesar de suas falhas, acerta ao revisitá-la.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
Talvez ainda mais interessante seja examinar o novo "Êxodo" em face da história contemporânea de Israel e da crise do Oriente Médio. É um terreno explosivo, e todo cuidado é pouco ao caminhar por ele.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
The Hollywood Reporter
por Stephen Farber
Espetacularmente filmado e intermitentemente bem atuado, embora não tão divertidamente campy quando a versão de DeMille, o filme parece apto a atrair uma público considerável, ainda que as vozes de alguns líderes religiosos protestem.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cinema com Rapadura
por Wilker Medeiros
“Êxodo – Deuses e Reis” é filme grandioso em aspectos técnicos, possui boas atuações, conta sua história com sobriedade e é realmente distinto dentro do gênero, mas não tem coração [...], às vezes esquece seu potencial dramático e no fim das contas acaba soando como um trabalho de produtor e não de autor.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinemascope
por Ana Carolina Diederichsen
A história parece fragilmente arrematada pelo deslumbre visual. Não se engane pela maquiagem toda, "Êxodo" é um filme competente, mas fica extremante aquém do que Ridley Scott pode oferecer.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
CineClick
por Daniel Reininger
O maior erro de Ridley Scott foi se esforçar para fazer o público entender a injustiça e horror da forma como os judeus eram tratados [...] Apesar dos problemas, "Êxodo: Deuses e Reis" tem méritos por abordar a história clássica de forma diferente, sem pisar na bola como acontece em "Noé".
A crítica completa está disponível no site CineClick
Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
"Êxodo: Deuses e Reis" é o mais equilibrado entre os épicos bíblico-mitológicos lançados nos cinemas este ano. Ele não tem os excessos melosos de "Noé" e nem o artificialismo digital de "300: A Ascensão do Império", assim como tem mais conteúdo do que "Hércules" e mais qualidade dramática do que "Pompeia".
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Estado de Minas
por Mariana Peixoto
Com sua mistura às vezes bem azeitada entre fatos bíblicos e fenômenos inexplicáveis, [Ridley] Scott consegue segurar duas horas e meia de um filme de ação. A longa cena em que milhares de hebreus atravessam o Mar Vermelho, por sinal, vale o ingresso do 3D, apesar de um inesperado arremate.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
Se a abertura do Mar Vermelho é menos sensacional que a de filmes anteriores, o seu “fechamento” aqui é um tsunami de tirar o fôlego, com pelo menos um plano antológico: o de um minúsculo cavalo correndo à frente de uma muralha gigantesca de água.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
New York Times
por A. O. Scott
"Exodus" é grotesco apenas por acaso, o que não é muito divertido e é o sinal mais seguro do que poderíamos chamar de "sensibilidade do Novo Testamento" empregado. [...] Para ser justo, também há coisas boas. Scott é um grande contador de histórias e perito em grandes efeitos.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Omelete
por Marcelo Hessel
Êxodo: Deuses e Reis não é o primeiro épico que interessa ao diretor por sua oportunidade de conciliar política e espetáculo. Diante deste filme, inclusive, dá vontade de rever o subestimado Cruzada, para colocá-los em perspectiva.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Rodrigo de Oliveira
Deleite para os olhos e com boas cenas de batalha, mas com trama esticada e que perde a atenção do espectador de tempos em tempos, "Êxodo: Deuses e Reis" é apenas um trabalho correto, sem a maestria costumeira de Ridley Scott.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rolling Stone
por André Rodrigues
Infelizmente, em "Êxodo" o roteiro não consegue abordar com eficácia as fricções da dupla principal formada por [Christian] Bale e [Joel] Edgerton. Não há tempo para desenvolver a complexidade dessa relação dos dois [...]. Mas, sempre que há espetáculo, Ridley Scott se dá bem e cria imagens inesquecíveis.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Enquanto Christian Bale convence bem como Moisés, devidamente sofredor e heroico, o mesmo não se pode dizer de seu irmão de adoção, o filho do faraó Ramsés. Não apenas o ator australiano Joel Edgerton é discutível, mas como sua maquiagem beira o ridículo.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Catherine Shoard
O épico de Moisés em 3D feito por Ridley Scott é muito longo, muito brega e muito sombrio. Mas pelo menos ele não ofende - a não ser pela [péssima trilha sonora com flautas].
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Justin Chang
O que é mais notável no imponente psicodrama de Scott sobre o Antigo Testamento é o grau com que ele consegue oferecer momentos poderosos de espetáculo [...] enquanto transforma o seu próprio ceticismo em uma poderosa fonte de conflito moral e dramático.
A crítica completa está disponível no site Variety
A Tarde
por Adalberto Meireles
"Êxodo" tem bons momentos de articulação cinematográfica, como a introdução às pragas e a perseguição final, em que os hebreus veem-se diante do Mar Vermelho. Mas, a despeito de todo o esforço, falta encantamento, ao filme que traz um polêmico Deus criança, interpretado pelo australiano Isaac Andrews.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Almanaque Virtual
por Celso Rodrigues Ferreira Junior
O resultado é um filme mal resolvido e indeciso entre os aspectos épico, bélico, político e aventuresco que a narrativa possibilitava. Sem saber para onde correr, “Êxodo: Deuses e Reis” não emociona os cristãos nem empolga o público comum, algo que fica claro na anticlimática cena da travessia do Mar Vermelho.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Chicago Sun-Times
por Christy Lemire
Um espetáculo em 3D entorpecente e sem alma, em que imagens gerada por computador passam freneticamente, "Exôdo: Deuses e Reis", de Ridley Scott, apresenta um conto eterno de modo a bater com o mesmo sobre nossas cabeças.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
O Globo
por Mario Abbade
A abordagem de Moisés está mais para um guerrilheiro à la Che Guevara do que para conhecida figura mítica. E Christian Bale cria um personagem em constante dúvida sobre Deus e seu papel no imbróglio. O ator faz o que pode a partir do script modorrento.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Zero Hora
por Marcelo Perrone
[...] "Êxodo: Deuses e Reis" talvez supere diante do espectador problemas como a construção narrativa um tanto frouxa e o elenco que, exceto por Christian Bale no papel de Moisés, cumpre expediente com mais afetação do que empolgação.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Screen International
por Tim Grierson
Errando na quantidade massiva de imagens digitais e nas atuações austeras para tornar a História mais séria, o último filme de Ridley Scott tenta contar a história de Moisés com a amplitude de um blockbuster e a alma de um drama de personagens. [... O diretor] enterra o ícone em excessos e extravagâncias.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Cineweb
Seja no carismático elenco, exuberante figurino [...], a competente trilha sonora [...] ou mesmo na opulenta recriação do antigo Egito [...], a versão de Scott [...] é uma poderosa reflexão sobre moral e fé.
Folha de São Paulo
"Até que ponto séculos de escravidão devem ser punidos de um jeito que afeta principalmente os inocentes? Tal tensão entre justiça e misericórdia é um dos grandes dilemas da tradição bíblica, e o filme, apesar de suas falhas, acerta ao revisitá-la.
Instituto Moreira Salles
Talvez ainda mais interessante seja examinar o novo "Êxodo" em face da história contemporânea de Israel e da crise do Oriente Médio. É um terreno explosivo, e todo cuidado é pouco ao caminhar por ele.
The Hollywood Reporter
Espetacularmente filmado e intermitentemente bem atuado, embora não tão divertidamente campy quando a versão de DeMille, o filme parece apto a atrair uma público considerável, ainda que as vozes de alguns líderes religiosos protestem.
Cinema com Rapadura
“Êxodo – Deuses e Reis” é filme grandioso em aspectos técnicos, possui boas atuações, conta sua história com sobriedade e é realmente distinto dentro do gênero, mas não tem coração [...], às vezes esquece seu potencial dramático e no fim das contas acaba soando como um trabalho de produtor e não de autor.
Cinemascope
A história parece fragilmente arrematada pelo deslumbre visual. Não se engane pela maquiagem toda, "Êxodo" é um filme competente, mas fica extremante aquém do que Ridley Scott pode oferecer.
CineClick
O maior erro de Ridley Scott foi se esforçar para fazer o público entender a injustiça e horror da forma como os judeus eram tratados [...] Apesar dos problemas, "Êxodo: Deuses e Reis" tem méritos por abordar a história clássica de forma diferente, sem pisar na bola como acontece em "Noé".
Diário de Pernambuco
"Êxodo: Deuses e Reis" é o mais equilibrado entre os épicos bíblico-mitológicos lançados nos cinemas este ano. Ele não tem os excessos melosos de "Noé" e nem o artificialismo digital de "300: A Ascensão do Império", assim como tem mais conteúdo do que "Hércules" e mais qualidade dramática do que "Pompeia".
Estado de Minas
Com sua mistura às vezes bem azeitada entre fatos bíblicos e fenômenos inexplicáveis, [Ridley] Scott consegue segurar duas horas e meia de um filme de ação. A longa cena em que milhares de hebreus atravessam o Mar Vermelho, por sinal, vale o ingresso do 3D, apesar de um inesperado arremate.
Instituto Moreira Salles
Se a abertura do Mar Vermelho é menos sensacional que a de filmes anteriores, o seu “fechamento” aqui é um tsunami de tirar o fôlego, com pelo menos um plano antológico: o de um minúsculo cavalo correndo à frente de uma muralha gigantesca de água.
New York Times
"Exodus" é grotesco apenas por acaso, o que não é muito divertido e é o sinal mais seguro do que poderíamos chamar de "sensibilidade do Novo Testamento" empregado. [...] Para ser justo, também há coisas boas. Scott é um grande contador de histórias e perito em grandes efeitos.
Omelete
Êxodo: Deuses e Reis não é o primeiro épico que interessa ao diretor por sua oportunidade de conciliar política e espetáculo. Diante deste filme, inclusive, dá vontade de rever o subestimado Cruzada, para colocá-los em perspectiva.
Papo de Cinema
Deleite para os olhos e com boas cenas de batalha, mas com trama esticada e que perde a atenção do espectador de tempos em tempos, "Êxodo: Deuses e Reis" é apenas um trabalho correto, sem a maestria costumeira de Ridley Scott.
Rolling Stone
Infelizmente, em "Êxodo" o roteiro não consegue abordar com eficácia as fricções da dupla principal formada por [Christian] Bale e [Joel] Edgerton. Não há tempo para desenvolver a complexidade dessa relação dos dois [...]. Mas, sempre que há espetáculo, Ridley Scott se dá bem e cria imagens inesquecíveis.
Rubens Ewald
Enquanto Christian Bale convence bem como Moisés, devidamente sofredor e heroico, o mesmo não se pode dizer de seu irmão de adoção, o filho do faraó Ramsés. Não apenas o ator australiano Joel Edgerton é discutível, mas como sua maquiagem beira o ridículo.
The Guardian
O épico de Moisés em 3D feito por Ridley Scott é muito longo, muito brega e muito sombrio. Mas pelo menos ele não ofende - a não ser pela [péssima trilha sonora com flautas].
Variety
O que é mais notável no imponente psicodrama de Scott sobre o Antigo Testamento é o grau com que ele consegue oferecer momentos poderosos de espetáculo [...] enquanto transforma o seu próprio ceticismo em uma poderosa fonte de conflito moral e dramático.
A Tarde
"Êxodo" tem bons momentos de articulação cinematográfica, como a introdução às pragas e a perseguição final, em que os hebreus veem-se diante do Mar Vermelho. Mas, a despeito de todo o esforço, falta encantamento, ao filme que traz um polêmico Deus criança, interpretado pelo australiano Isaac Andrews.
Almanaque Virtual
O resultado é um filme mal resolvido e indeciso entre os aspectos épico, bélico, político e aventuresco que a narrativa possibilitava. Sem saber para onde correr, “Êxodo: Deuses e Reis” não emociona os cristãos nem empolga o público comum, algo que fica claro na anticlimática cena da travessia do Mar Vermelho.
Chicago Sun-Times
Um espetáculo em 3D entorpecente e sem alma, em que imagens gerada por computador passam freneticamente, "Exôdo: Deuses e Reis", de Ridley Scott, apresenta um conto eterno de modo a bater com o mesmo sobre nossas cabeças.
O Globo
A abordagem de Moisés está mais para um guerrilheiro à la Che Guevara do que para conhecida figura mítica. E Christian Bale cria um personagem em constante dúvida sobre Deus e seu papel no imbróglio. O ator faz o que pode a partir do script modorrento.
Zero Hora
[...] "Êxodo: Deuses e Reis" talvez supere diante do espectador problemas como a construção narrativa um tanto frouxa e o elenco que, exceto por Christian Bale no papel de Moisés, cumpre expediente com mais afetação do que empolgação.
Screen International
Errando na quantidade massiva de imagens digitais e nas atuações austeras para tornar a História mais séria, o último filme de Ridley Scott tenta contar a história de Moisés com a amplitude de um blockbuster e a alma de um drama de personagens. [... O diretor] enterra o ícone em excessos e extravagâncias.