Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema com Rapadura
por Pedro Azevedo
Kim-Ki Duk transforma o belo em feio, o inocente em culpado e o nobre em vingança nesse que é, desde já, o melhor filme de sua carreira.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
A Tarde
por João Carlos Sampaio
Pietá quase não deixa o espectador - os que resistirem a sua chocante narrativa - piscar os olhos. Faz surgir da violência um surpreendente melodrama e tem nas soluções técnicas momentos inspirados, que justificam os louros alcançados pela obra.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
O que resta no desfecho de "Pietá" é a angústia absoluta originada pela constatação de que a felicidade é impossível naquele universo ...
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cinepop
por Pablo Bazarello
Apesar do diretor ter o bom gosto de não transformar a obra num banho de sangue, ou algo do nível de um torture-porn, optando por deixar tudo implícito, ainda assim ganhamos muitos momentos desconfortáveis ...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
The Hollywood Reporter
por Deborah Young
Um filme intenso e, durante a primeira hora, insuportavelmente violento, que acaba contra todas as expectativas se transformando em um comovente estudo psicológico.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cineweb
por Neusa Barbosa
Há um clima de suspeita, que a direção precisa de Kim Ki-duk sustenta em favor de uma história que, nas palavras do diretor em entrevista coletiva em Veneza, procura abraçar a humanidade ...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
CineClick
por Cristina Tavelin
Se fosse necessário traduzir "Pieta" em apenas uma palavra, esta seria "violência". [...] Entretanto, ao tentar ser extremamente pesado, "Pieta" perde naturalidade.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
Filmes não servem apenas para divertir ou entreter. Alguns até fazem o público sofrer. Motivar reflexões ou retratar a complexidade da miséria humana também é algo que também torna o cinema artisticamente rico.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Preview
por Mariane Morisawa
Mais amor, por favor, parece dizer o cineasta. Ele poderia, no entanto, ter colocado um pouco mais de esforço na hora de filmar. Acaba cainda na fácil câmera na mão, com zoom desajeitado, meio nas coxas mesmo.
A crítica completa está disponível no site Preview
Screen International
por Dan Fainaru
Começando com um suicídio pavoroso e terminando com um enterro, este filme não é nem fácil, nem agradável de assistir.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Não atinge porém a força e rudeza de outros filmes [de Kim Ki-Duk], nem o imaginário sugerido pelo titulo. Enfim, admiro o diretor mas não me parece estar entre suas melhores obras.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Zero Hora
por Daniel Feix
Se você aguentar a brutalidade do início, talvez se irrite definitivamente quando entra em cena uma mulher que se diz mãe do personagem principal ...
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Em "Pietá", inexplicável Leão de Ouro no último Festival de Veneza, Kim combina o tema da vingança e overdoses de violência com uma pretensiosa releitura do imaginário e da moral cristãos.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
A ultraviolência é artificial, fútil e, no limite, gratuita. A brutalidade é fetichizada como algo inerente ao ser humano, fruto da falta de amor e produto de um mundo desgraçado pelo dinheiro.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
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Cinema com Rapadura
Kim-Ki Duk transforma o belo em feio, o inocente em culpado e o nobre em vingança nesse que é, desde já, o melhor filme de sua carreira.
A Tarde
Pietá quase não deixa o espectador - os que resistirem a sua chocante narrativa - piscar os olhos. Faz surgir da violência um surpreendente melodrama e tem nas soluções técnicas momentos inspirados, que justificam os louros alcançados pela obra.
Cinema em Cena
O que resta no desfecho de "Pietá" é a angústia absoluta originada pela constatação de que a felicidade é impossível naquele universo ...
Cinepop
Apesar do diretor ter o bom gosto de não transformar a obra num banho de sangue, ou algo do nível de um torture-porn, optando por deixar tudo implícito, ainda assim ganhamos muitos momentos desconfortáveis ...
The Hollywood Reporter
Um filme intenso e, durante a primeira hora, insuportavelmente violento, que acaba contra todas as expectativas se transformando em um comovente estudo psicológico.
Cineweb
Há um clima de suspeita, que a direção precisa de Kim Ki-duk sustenta em favor de uma história que, nas palavras do diretor em entrevista coletiva em Veneza, procura abraçar a humanidade ...
CineClick
Se fosse necessário traduzir "Pieta" em apenas uma palavra, esta seria "violência". [...] Entretanto, ao tentar ser extremamente pesado, "Pieta" perde naturalidade.
Diário de Pernambuco
Filmes não servem apenas para divertir ou entreter. Alguns até fazem o público sofrer. Motivar reflexões ou retratar a complexidade da miséria humana também é algo que também torna o cinema artisticamente rico.
Preview
Mais amor, por favor, parece dizer o cineasta. Ele poderia, no entanto, ter colocado um pouco mais de esforço na hora de filmar. Acaba cainda na fácil câmera na mão, com zoom desajeitado, meio nas coxas mesmo.
Screen International
Começando com um suicídio pavoroso e terminando com um enterro, este filme não é nem fácil, nem agradável de assistir.
Rubens Ewald
Não atinge porém a força e rudeza de outros filmes [de Kim Ki-Duk], nem o imaginário sugerido pelo titulo. Enfim, admiro o diretor mas não me parece estar entre suas melhores obras.
Zero Hora
Se você aguentar a brutalidade do início, talvez se irrite definitivamente quando entra em cena uma mulher que se diz mãe do personagem principal ...
Folha de São Paulo
Em "Pietá", inexplicável Leão de Ouro no último Festival de Veneza, Kim combina o tema da vingança e overdoses de violência com uma pretensiosa releitura do imaginário e da moral cristãos.
Instituto Moreira Salles
A ultraviolência é artificial, fútil e, no limite, gratuita. A brutalidade é fetichizada como algo inerente ao ser humano, fruto da falta de amor e produto de um mundo desgraçado pelo dinheiro.