Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Screen International
por Mark Adams
O filme é bem estruturado e consegue captar as dificuldades dos quatro personagens principais, construindo uma sutil mistura de gêneros. O aspecto trágico e o cômico se combinam, enquanto algumas das grandes dificuldades da vida são retratadas pelos personagens.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Almanaque Virtual
por Jacqueline Farid
A leveza dos diálogos e a veia cômica do roteiro, que se impõem mesmo nos momentos mais dramáticos, não empurram o filme para a banalidade, mas impedem um aprofundamento maior das situações e personagens.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Blogs Pop
por Rodrigo Ortiz
No fim das contas, se olharmos bem, o enredo em si é relativamente simples e caminha por rotas seguras. A cada pequeno conflito que surge, não é difícil imaginar para onde a história irá seguir, mas também não é como se o filme tivesse a pretensão de surpreender. A direção parece saber seguramente que quer fazer uma obra divertida, da qual saímos nos sentindo bem e pensando um pouco sobre a vida.
A crítica completa está disponível no site Blogs Pop
CineClick
por Roberto Guerra
O elenco é talentoso, a premissa interessante, mas "Uma Longa Queda" tem dificuldade em achar o equilíbrio entre o drama e a comédia nonsense. O roteirista Jack Thorne nitidamente teve dificuldade em condensar em 90 minutos de filme a história desses quatro personagens...
A crítica completa está disponível no site CineClick
Papo de Cinema
por Rodrigo de Oliveira
O filme tenta emular alguns pontos da inventiva narrativa do romance, mas não consegue fazer o principal: aprofundar os personagens para que entendamos o que os levou ao encontro que dá origem a toda história. Pecado capital em um filme que é salvo pelas performances dos atores.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Guardian
por Andrew Pulver
O que emerge [do filme] é uma farsa agradável e leve, próxima do estilo agridoce de Hornby. Poots, sem dúvida, oferece a atuação mais chamativa - é a mais histérica, afinal - enquanto Brosnan está inspirado como o superficial Sharp.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
O Globo
por Susana Schild
O problema, no caso, é de tom. Nem o diretor nem o elenco parecem levar os personagens ou a história a sério, com raros momentos inspirados. E desabam na superficialidade de suicidas light, emoldurados por fotografia com a assepsia de um shopping.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Bruna Amaral
O filme, no entanto, não consegue engrenar e muito menos provocar no espectador aquela sensação agridoce deixada pelo livro [...] O filme de Chaumeil vira quase uma comédia romântica, mas sem muita graça, ou mesmo romance.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O elenco é melhor que os personagens e o próprio roteiro não sabe muito bem como explorá-los. Depois que eles se revelam tudo se torna previsível e até sentimental.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Variety
por Peter Debruge
Felizmente, estes desesperados têm um ao outro, o que evidentemente funcionou no livro de Nick Hornby, mas no cinema, é pior do que cafona, banalizando a depressão para conseguir alguns risos fáceis e um retrato superficial de psicologia pop.
A crítica completa está disponível no site Variety
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Screen International
O filme é bem estruturado e consegue captar as dificuldades dos quatro personagens principais, construindo uma sutil mistura de gêneros. O aspecto trágico e o cômico se combinam, enquanto algumas das grandes dificuldades da vida são retratadas pelos personagens.
Almanaque Virtual
A leveza dos diálogos e a veia cômica do roteiro, que se impõem mesmo nos momentos mais dramáticos, não empurram o filme para a banalidade, mas impedem um aprofundamento maior das situações e personagens.
Blogs Pop
No fim das contas, se olharmos bem, o enredo em si é relativamente simples e caminha por rotas seguras. A cada pequeno conflito que surge, não é difícil imaginar para onde a história irá seguir, mas também não é como se o filme tivesse a pretensão de surpreender. A direção parece saber seguramente que quer fazer uma obra divertida, da qual saímos nos sentindo bem e pensando um pouco sobre a vida.
CineClick
O elenco é talentoso, a premissa interessante, mas "Uma Longa Queda" tem dificuldade em achar o equilíbrio entre o drama e a comédia nonsense. O roteirista Jack Thorne nitidamente teve dificuldade em condensar em 90 minutos de filme a história desses quatro personagens...
Papo de Cinema
O filme tenta emular alguns pontos da inventiva narrativa do romance, mas não consegue fazer o principal: aprofundar os personagens para que entendamos o que os levou ao encontro que dá origem a toda história. Pecado capital em um filme que é salvo pelas performances dos atores.
The Guardian
O que emerge [do filme] é uma farsa agradável e leve, próxima do estilo agridoce de Hornby. Poots, sem dúvida, oferece a atuação mais chamativa - é a mais histérica, afinal - enquanto Brosnan está inspirado como o superficial Sharp.
O Globo
O problema, no caso, é de tom. Nem o diretor nem o elenco parecem levar os personagens ou a história a sério, com raros momentos inspirados. E desabam na superficialidade de suicidas light, emoldurados por fotografia com a assepsia de um shopping.
Omelete
O filme, no entanto, não consegue engrenar e muito menos provocar no espectador aquela sensação agridoce deixada pelo livro [...] O filme de Chaumeil vira quase uma comédia romântica, mas sem muita graça, ou mesmo romance.
Rubens Ewald
O elenco é melhor que os personagens e o próprio roteiro não sabe muito bem como explorá-los. Depois que eles se revelam tudo se torna previsível e até sentimental.
Variety
Felizmente, estes desesperados têm um ao outro, o que evidentemente funcionou no livro de Nick Hornby, mas no cinema, é pior do que cafona, banalizando a depressão para conseguir alguns risos fáceis e um retrato superficial de psicologia pop.