Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
Há elegância, discrição e um certo distanciamento no modo como Bonello filma esse turbilhão de acontecimentos. A encenação é sempre criativa, aproveitando cada elemento dos cenários e ambientes para criar camadas suplementares de leitura...
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
Télérama
por Louis Guichard
A cronologia ao mesmo tempo linear e descontruída seduz intensamente: o público aguarda incessantemente a sequência da história, enquanto fica à espera das cenas e das visões imprevisíveis.
A crítica completa está disponível no site Télérama
A Tarde
por Luis Fernando Lisboa
O roteiro é afiado e, diferente da primeira biopic, compreende que para se reconstituir uma trajetória é preciso ultrapassar a visão da vida como uma sequência lógica de acontecimentos.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Chronic'art.com
por Louis Blanchot
Transformando completamente a ideia de que compreender a vida de alguém é fazer caírem as máscaras, o cineasta multiplica os efeitos de reflexo e de sobreposição. A vida em seus filmes é como uma superfície instável...
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Críticos.Com.Br
por João de Oliveira
Quem for assistir ao filme esperando saber mais sobre a vida do estilista corre o risco de decepcionar-se, pois trata-se de um manifesto estético construído mais pelo imaginário cinematográfico de seu diretor do que pela biografia de Yves Saint Laurent.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
A palavra "saint" ("santo", em francês) é a antítese do percurso de sexo, drogas e transbordante narcisismo que o filme mostra. E, no entanto, se confunde com o martírio, o sacrifício a um ideal que permitiu ao estilista construir um império [...]
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Simone Zuccolotto
O elenco todo em sintonia faz coro para a excelente atuação de Ulliel, que tem uma proximidade de berço com a moda [...] Barroco, extravagante e... longo. Não é um filme para os entendidos (de moda) mas para os disponíveis.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Revista Interlúdio
por Heitor Augusto
"Saint Laurent" é um filme de contrabando, que parte de um lugar (moda, glamour) para chegar em outro completamente diferente (imagem, aparência, tempo, música, criação). Uma espécie de filme iconoclasta sobre um ícone.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Rolling Stone
por Renata D'Elia
Em cena memorável, cercado por manequins estatuescas e pelo tom vermelho que decorava sua loja na Rive Gauche, Saint Laurent injeta beleza até nos corações sem estilo ao ler uma carta de Andy Warhol ao som de Velvet Underground.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Variety
por Guy Lodge
A visão intuitiva de Bertrand Bonello é digna da alta costura - muito mais espetacular [que o filme "Yves Saint-Laurent"], mas também menos prática, com a sua ornamentação barroca e cronologia fragmentada.
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Marcelo Perrone
Este passeio de [Bertrand] Bonello pela vida de sexo, drogas e alta costura de Yves Saint Laurent prima pela exuberante reconstituição de época e pelo alto relevo que dá às zonas de sombra da vida do personagem.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
CineClick
por Júlia Fernandes
Bonello entrega um filme difícil de compreender e digerir, que compele a pensar e não a se sensibilizar com a história deste grande nome da moda. Com caráter intelectual e artístico, "Saint Laurent" se separa do formato de cinebiografias atuais...
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineplayers
por Gabriel Papaléo
Esse ensaio sufocante de consciência do movimento de mudança – e do eventual retrocesso ao tornar impessoal todos os corpos no espaço – serve como instigante pano de fundo para uma investigação da personalidade de Saint-Laurent.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
[...] é nas cenas de boate e de hedonismo, seja por sexo ou uso de drogas (com pico em 1973), que residem as partes mais atraentes de “Saint Laurent”. O primeiro estilista a usar as minorias étnicas como modelos na passarela vivia entre a depressão, o isolamento e a busca pelo prazer e pela irresponsabilidade ...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
"Saint Laurent" é um filme longo, de desenvolvimento solavancado. Bonello detém-se pouco em cada segmento, talvez para justamente amplificar essa fragmentação que a não linearidade por si propõe, mas insiste em voltar desnecessariamente a questões já bem trabalhadas...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por Mark Adams
A biografia magnificamente produzida de Bertrand Bonello funciona como uma história de álcool, drogas e sexo do lendário estilista, mas [...] oferece pouca informação sobre o complexo personagem. É um filme que parece bonito e funciona, mas acaba sendo pouco satisfatório.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Cineweb
por Alysson Oliveira
Sem ter muito a acrescentar ou algo a iluminar, falta ao filme de Bonello um distanciamento crítico, em relação ao personagem, à moda, aos tempos que pretende retratar. O que sobra são personagens vazios de vida, de intenções, incapazes de despertar muito interesse.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Quentin Le Goff
Pelo efeito de distanciamento, o espectador é forçado a constatar a errância de YSL sem poder participar dela. [...] O filme não consegue ultrapassar esta contradição, ficando perdido entre o desejo de não desmistificar YSL e o desejo de se aproximar ao máximo dele.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
The Guardian
por Peter Bradshaw
Um filme incrivelmente narcisista, surpreendentemente longo - e apesar de sua aparente sensibilidade feminina e seu discurso solene sobre a simpatia pioneira de Saint Laurent com as mulheres, ele é tão machista e falocêntrico quanto qualquer filme de ação de Schwarzenegger.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
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Instituto Moreira Salles
Há elegância, discrição e um certo distanciamento no modo como Bonello filma esse turbilhão de acontecimentos. A encenação é sempre criativa, aproveitando cada elemento dos cenários e ambientes para criar camadas suplementares de leitura...
Télérama
A cronologia ao mesmo tempo linear e descontruída seduz intensamente: o público aguarda incessantemente a sequência da história, enquanto fica à espera das cenas e das visões imprevisíveis.
A Tarde
O roteiro é afiado e, diferente da primeira biopic, compreende que para se reconstituir uma trajetória é preciso ultrapassar a visão da vida como uma sequência lógica de acontecimentos.
Chronic'art.com
Transformando completamente a ideia de que compreender a vida de alguém é fazer caírem as máscaras, o cineasta multiplica os efeitos de reflexo e de sobreposição. A vida em seus filmes é como uma superfície instável...
Críticos.Com.Br
Quem for assistir ao filme esperando saber mais sobre a vida do estilista corre o risco de decepcionar-se, pois trata-se de um manifesto estético construído mais pelo imaginário cinematográfico de seu diretor do que pela biografia de Yves Saint Laurent.
Folha de São Paulo
A palavra "saint" ("santo", em francês) é a antítese do percurso de sexo, drogas e transbordante narcisismo que o filme mostra. E, no entanto, se confunde com o martírio, o sacrifício a um ideal que permitiu ao estilista construir um império [...]
O Globo
O elenco todo em sintonia faz coro para a excelente atuação de Ulliel, que tem uma proximidade de berço com a moda [...] Barroco, extravagante e... longo. Não é um filme para os entendidos (de moda) mas para os disponíveis.
Revista Interlúdio
"Saint Laurent" é um filme de contrabando, que parte de um lugar (moda, glamour) para chegar em outro completamente diferente (imagem, aparência, tempo, música, criação). Uma espécie de filme iconoclasta sobre um ícone.
Rolling Stone
Em cena memorável, cercado por manequins estatuescas e pelo tom vermelho que decorava sua loja na Rive Gauche, Saint Laurent injeta beleza até nos corações sem estilo ao ler uma carta de Andy Warhol ao som de Velvet Underground.
Variety
A visão intuitiva de Bertrand Bonello é digna da alta costura - muito mais espetacular [que o filme "Yves Saint-Laurent"], mas também menos prática, com a sua ornamentação barroca e cronologia fragmentada.
Zero Hora
Este passeio de [Bertrand] Bonello pela vida de sexo, drogas e alta costura de Yves Saint Laurent prima pela exuberante reconstituição de época e pelo alto relevo que dá às zonas de sombra da vida do personagem.
CineClick
Bonello entrega um filme difícil de compreender e digerir, que compele a pensar e não a se sensibilizar com a história deste grande nome da moda. Com caráter intelectual e artístico, "Saint Laurent" se separa do formato de cinebiografias atuais...
Cineplayers
Esse ensaio sufocante de consciência do movimento de mudança – e do eventual retrocesso ao tornar impessoal todos os corpos no espaço – serve como instigante pano de fundo para uma investigação da personalidade de Saint-Laurent.
Almanaque Virtual
[...] é nas cenas de boate e de hedonismo, seja por sexo ou uso de drogas (com pico em 1973), que residem as partes mais atraentes de “Saint Laurent”. O primeiro estilista a usar as minorias étnicas como modelos na passarela vivia entre a depressão, o isolamento e a busca pelo prazer e pela irresponsabilidade ...
Papo de Cinema
"Saint Laurent" é um filme longo, de desenvolvimento solavancado. Bonello detém-se pouco em cada segmento, talvez para justamente amplificar essa fragmentação que a não linearidade por si propõe, mas insiste em voltar desnecessariamente a questões já bem trabalhadas...
Screen International
A biografia magnificamente produzida de Bertrand Bonello funciona como uma história de álcool, drogas e sexo do lendário estilista, mas [...] oferece pouca informação sobre o complexo personagem. É um filme que parece bonito e funciona, mas acaba sendo pouco satisfatório.
Cineweb
Sem ter muito a acrescentar ou algo a iluminar, falta ao filme de Bonello um distanciamento crítico, em relação ao personagem, à moda, aos tempos que pretende retratar. O que sobra são personagens vazios de vida, de intenções, incapazes de despertar muito interesse.
Critikat.com
Pelo efeito de distanciamento, o espectador é forçado a constatar a errância de YSL sem poder participar dela. [...] O filme não consegue ultrapassar esta contradição, ficando perdido entre o desejo de não desmistificar YSL e o desejo de se aproximar ao máximo dele.
The Guardian
Um filme incrivelmente narcisista, surpreendentemente longo - e apesar de sua aparente sensibilidade feminina e seu discurso solene sobre a simpatia pioneira de Saint Laurent com as mulheres, ele é tão machista e falocêntrico quanto qualquer filme de ação de Schwarzenegger.