Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
A Tarde
por Adalberto Meireles
Encenação e realidade se complementam, e o que poderia ser apenas um estudo de comportamento – e já o seria magnífico, ainda assim –, torna-se um exame de um artista sobre sua vida, sua arte, o encanto que exerce, e a própria morte.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Chronic'art.com
por Louis Blanchot
"Amar, Beber e Cantar" hipnotisa pela oscilação que ele opera constantemente entre gravidade e leveza, crueldade e diversão, compressão e liberação, como dois ventrículos marcando a medida de um mesmo coração;
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Um filme de estranha leveza, que parece dirigido por um jovem e não por um senhor de mais de 90 anos. Resnais [...] escolheu a sabedoria da leveza para dar as pinceladas finais em sua passagem pela vida e pela história do cinema. É brilhante.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Cineweb
por Alysson Oliveira
Uma celebração da vida [...] e, como é comum na obra do diretor, o filme é de uma sutileza assustadora. Parece apenas uma porção de gente falando (quase um teatro filmado) – e não deixa de ser - mas é uma porção de gente falando sobre as verdades e questionamentos da vida e da morte.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Resnais trabalha cada elemento (a vida, o teatro, as cores, os cenários, os desenhos, o falso) para nos enredar no delicado porém inesgotável humor dessa obra, magnífico fim de vida para um magnífico artista.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Cineplayers
por Júlio Pereira
O veterano francês não modera na acidez ao tratar a vida de seus personagens, deixando que o ridículo surja naturalmente em forma de histeria, enquanto efeito cômico, embora os isente de qualquer julgamento moral.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
O artifício nos filmes de Resnais forma um retrato mais verdadeiro de nossa pequena humanidade do que em milhares de esforços “realistas”.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
O filme é uma leve comédia sobre o amor e a amizade. [...] [Alain] Resnais consegue narrar as peripécias de um personagem que só existe nas falas dos atores e na imaginação do público. Assim, mostra que a vida (e o cinema) é construída por aquilo que está dentro e fora de cada um.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
Há nessa atitude uma ousadia e um frescor admiráveis para um cineasta nonagenário. Sua despreocupação com o naturalismo e a verossimilhança chega às raias da desfaçatez, numa época em que o cinema parece ter perdido a capacidade de inventar e sonhar.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
O Globo
por Ruy Gardnier
Resnais [...] deixou uma obra final que encerra sua carreira do mesmo jeito que começou: testando os limites da encenação de forma lúdica e vanguardista. Em “Amar, beber e cantar”, ele leva suas estratégias a um ápice de ousadia e simplicidade.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Revista Interlúdio
por Cesar Zamberlan
[Alain] Resnais ao fazer seu último filme escolheu também pela leveza. Faz um filme jovial, mas é um filme [...] que se desdobra e que se revela, nas entrelinhas, bastante e dolorosamente humano.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Um filme encantador, romântico, bonito, ainda que mais indicado para pessoas mais maduras e habituadas aos exercícios teatrais do diretor...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Dan Fainaru
Um editor de coração, depois de tantos anos, [Alain Resnais] nunca deixa a ação se arrastar sem necessidade, e com a mesma precisão que sempre desenvolveu os seus personagens, ele nunca deixa nenhum deles dar um passo em falso.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
Resnais [...] que abraça o teatro filmado talvez em seu modo mais expermimental [...] parece determinado em levar o artifício do drama a um extremo absurdo, sempre expondo a fraude que está por trás de estruturas narrativas clássicas.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Samuel Douhaire
Uma variação lúdica de algumas imagens e temas caros ao diretor de "Smoking / No Smoking" ou, utilizando os termos da oração fúnebre pronunciada no filme, esta é uma nova fantasia de um "homem feliz em um mundo sem felicidade"...
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Scott Foundas
"Amar, Beber e Cantar" não mostra que o diretor de 91 anos de idade não tenha feito antes, mas ele o faz de uma maneira empolgante, belamente estilizada, ajudada por um elenco talentoso de seus atores tradicionais.
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Daniel Feix
Com ótimo elenco, liderado por sua mulher e musa Sabine Azéma, "Amar, Beber e Cantar" é um filme leve e colorido, mas muito sofisticado tanto em sua construção narrativa quanto na iconografia revelada pelos cenários expressionistas.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cinema com Rapadura
por Arthur Grieser
[...] "Amar, Beber e Cantar" é um trabalho leve e divertido que nos remete a algumas das questões existenciais mais básicas do ser humano: o tempo e o que fazer com as consequências de sua ferocidade implacável. Amar? Beber? Cantar? Um trabalho que honra a grandeza de seu realizador e sua ânsia por vida [...] Uma pena que tenha sido o último.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Preview
por Mariane Morisawa
Aqui, ele [Alan Resnais, o diretor] volta a rodear o teatro e a morte, como em "Vocês Ainda Não Viram Nada", mostrando o efeito da doença terminal de George (que não aparece) em seu círculo de amigos, um grupo de atores amadores.
A crítica completa está disponível no site Preview
Critikat.com
por Pierre-Édouard Peillon
Entre a frieza glacial de "Vocês Ainda Não Viram Nada!" e a atmosfera mais alegre e maliciosa de "Amar, Beber e Cantar" - é provável que o último filme de Alain Resnais constitua apenas uma etapa menor na filmografia do cineasta...
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Papo de Cinema
por Willian Silveira
Os conflitos internos da trama, como a separação de Monica e George e os flertes deste com todas as mulheres do grupo se assemelham a um carrossel: por vezes simpático e divertido, mas gradativamente desestimulante.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
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A Tarde
Encenação e realidade se complementam, e o que poderia ser apenas um estudo de comportamento – e já o seria magnífico, ainda assim –, torna-se um exame de um artista sobre sua vida, sua arte, o encanto que exerce, e a própria morte.
Chronic'art.com
"Amar, Beber e Cantar" hipnotisa pela oscilação que ele opera constantemente entre gravidade e leveza, crueldade e diversão, compressão e liberação, como dois ventrículos marcando a medida de um mesmo coração;
Estado de São Paulo
Um filme de estranha leveza, que parece dirigido por um jovem e não por um senhor de mais de 90 anos. Resnais [...] escolheu a sabedoria da leveza para dar as pinceladas finais em sua passagem pela vida e pela história do cinema. É brilhante.
Cineweb
Uma celebração da vida [...] e, como é comum na obra do diretor, o filme é de uma sutileza assustadora. Parece apenas uma porção de gente falando (quase um teatro filmado) – e não deixa de ser - mas é uma porção de gente falando sobre as verdades e questionamentos da vida e da morte.
Folha de São Paulo
Resnais trabalha cada elemento (a vida, o teatro, as cores, os cenários, os desenhos, o falso) para nos enredar no delicado porém inesgotável humor dessa obra, magnífico fim de vida para um magnífico artista.
Cineplayers
O veterano francês não modera na acidez ao tratar a vida de seus personagens, deixando que o ridículo surja naturalmente em forma de histeria, enquanto efeito cômico, embora os isente de qualquer julgamento moral.
Críticos.Com.Br
O artifício nos filmes de Resnais forma um retrato mais verdadeiro de nossa pequena humanidade do que em milhares de esforços “realistas”.
Diário de Pernambuco
O filme é uma leve comédia sobre o amor e a amizade. [...] [Alain] Resnais consegue narrar as peripécias de um personagem que só existe nas falas dos atores e na imaginação do público. Assim, mostra que a vida (e o cinema) é construída por aquilo que está dentro e fora de cada um.
Instituto Moreira Salles
Há nessa atitude uma ousadia e um frescor admiráveis para um cineasta nonagenário. Sua despreocupação com o naturalismo e a verossimilhança chega às raias da desfaçatez, numa época em que o cinema parece ter perdido a capacidade de inventar e sonhar.
O Globo
Resnais [...] deixou uma obra final que encerra sua carreira do mesmo jeito que começou: testando os limites da encenação de forma lúdica e vanguardista. Em “Amar, beber e cantar”, ele leva suas estratégias a um ápice de ousadia e simplicidade.
Revista Interlúdio
[Alain] Resnais ao fazer seu último filme escolheu também pela leveza. Faz um filme jovial, mas é um filme [...] que se desdobra e que se revela, nas entrelinhas, bastante e dolorosamente humano.
Rubens Ewald
Um filme encantador, romântico, bonito, ainda que mais indicado para pessoas mais maduras e habituadas aos exercícios teatrais do diretor...
Screen International
Um editor de coração, depois de tantos anos, [Alain Resnais] nunca deixa a ação se arrastar sem necessidade, e com a mesma precisão que sempre desenvolveu os seus personagens, ele nunca deixa nenhum deles dar um passo em falso.
The Hollywood Reporter
Resnais [...] que abraça o teatro filmado talvez em seu modo mais expermimental [...] parece determinado em levar o artifício do drama a um extremo absurdo, sempre expondo a fraude que está por trás de estruturas narrativas clássicas.
Télérama
Uma variação lúdica de algumas imagens e temas caros ao diretor de "Smoking / No Smoking" ou, utilizando os termos da oração fúnebre pronunciada no filme, esta é uma nova fantasia de um "homem feliz em um mundo sem felicidade"...
Variety
"Amar, Beber e Cantar" não mostra que o diretor de 91 anos de idade não tenha feito antes, mas ele o faz de uma maneira empolgante, belamente estilizada, ajudada por um elenco talentoso de seus atores tradicionais.
Zero Hora
Com ótimo elenco, liderado por sua mulher e musa Sabine Azéma, "Amar, Beber e Cantar" é um filme leve e colorido, mas muito sofisticado tanto em sua construção narrativa quanto na iconografia revelada pelos cenários expressionistas.
Cinema com Rapadura
[...] "Amar, Beber e Cantar" é um trabalho leve e divertido que nos remete a algumas das questões existenciais mais básicas do ser humano: o tempo e o que fazer com as consequências de sua ferocidade implacável. Amar? Beber? Cantar? Um trabalho que honra a grandeza de seu realizador e sua ânsia por vida [...] Uma pena que tenha sido o último.
Preview
Aqui, ele [Alan Resnais, o diretor] volta a rodear o teatro e a morte, como em "Vocês Ainda Não Viram Nada", mostrando o efeito da doença terminal de George (que não aparece) em seu círculo de amigos, um grupo de atores amadores.
Critikat.com
Entre a frieza glacial de "Vocês Ainda Não Viram Nada!" e a atmosfera mais alegre e maliciosa de "Amar, Beber e Cantar" - é provável que o último filme de Alain Resnais constitua apenas uma etapa menor na filmografia do cineasta...
Papo de Cinema
Os conflitos internos da trama, como a separação de Monica e George e os flertes deste com todas as mulheres do grupo se assemelham a um carrossel: por vezes simpático e divertido, mas gradativamente desestimulante.