Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
Jim Mickle traz ao espectador não apenas um simples filme de terror, mas um material de qualidade, capaz de levantar importantes assuntos, com uma fotografia incrível, um clima gótico fascinante, uma tensão sombria e um final arrebatador.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
O Globo
por Mário Abbade
Em vez de sustentar sua proposta nos peculiares sustos das fitas de terror, desenvolve seus conceitos por intermédio de um desfile de imagens. A sequência final é uma das mais aterrorizantes e reflexivas do ano.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Tim Grierson
"Somos o que Somos" é uma experiência tensa e perturbadora, com pouco sangue, mas muitas cenas de virar o estômago. [...] Mickel guarda a melhor surpresa para o final, com uma recompensa macabra e deliciosa...
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
Este é um filme assustador porque ele propõe, sutilmente e progressivamente, uma explicação psicológica plausível para o que acontece, o que a plateia deve inserir retrospectivamente na narrativa: o canibalismo como sintoma do terror, e não como causa.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por David Rooney
Uma incursão madura pelo gênero [de terror] que agrada ao plantar um pavor enjoativo e desencadear uma boa dose de sustos, misturando seus momentos de carnificina com momentos mais sérios.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Guy Lodge
"Somos o que Somos" evita a banalidade, mesmo em seus momentos mais abusivos, principalmente por causa de um grupo dedicado de atores talentosos. [...] Os aspectos técnicos são todos muito bons.
A crítica completa está disponível no site Variety
Blogs Pop
por Rodrigo Ortiz
"Não é um terror ruim – os novatos do gênero com certeza terão muito com que se assustarem. Mas não deve ser a escolha principal de muitos. O que é uma pena, já que com a boa qualidade de produção e com a base interessante da história, o resultado final poderia ter sido muito melhor."
A crítica completa está disponível no site Blogs Pop
Chicago Sun-Times
por Bill Stamets
Uma família implode com um comentário cortante sobre patriarcado [...] Híbrido entre filme de arte e filme de terror.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
CineClick
por Roberto Guerra
O diretor Jim Mickle consegue criar uma convincente atmosfera de medo e pressentimento obscuro em "Somos o que Somos". O elenco atua de acordo e a ambientação de florestas densas, céus nublados e uma estação chuvosa ininterrupta contribui para a dramaticidade sinistra da história.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Rodrigo Zavala
O resultado [...] é irregular. Com excelentes cenas, em especial quando as filhas enfrentam o pai, falta à história mais cuidado com o que ocorre fora da casa. Personagens secundários são simplesmente jogados na trama...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por à redação
A fragilidade maior do filme está na transposição da imagem para o ato, quando tem de passar do temor para o terror. No momento de assustar de verdade com uma apoteose "gore", "Somos o que Somos" fica muito aquém do que o público que admira sanguinolências espera.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Cinepop
por Raphael Camacho
A tentativa de criar uma família que Hannibal adoraria conhecer gera ao longo dos 110 minutos de filme uma frustração gigante. Não existe qualquer sintonia entre personagens, história e cinema. Porém, vale o aviso: se for assistir a esse filme não vá logo depois do almoço.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Omelete
por Marcelo Hessel
O problema é que Mickle não parece ter muita vocação para esse tipo de filme (ou para qualquer outro, dados os erros de continuidade), e "Somos o que Somos" não vai muito além da emulação de outros estilos, indeciso ainda entre ser grave e ser irônico.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Como nenhum personagem é bem desenvolvido, o espectador simplesmente não se envolve ou se interessa. E o final mais ou menos inesperado também não acrescenta muito.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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Almanaque Virtual
Jim Mickle traz ao espectador não apenas um simples filme de terror, mas um material de qualidade, capaz de levantar importantes assuntos, com uma fotografia incrível, um clima gótico fascinante, uma tensão sombria e um final arrebatador.
O Globo
Em vez de sustentar sua proposta nos peculiares sustos das fitas de terror, desenvolve seus conceitos por intermédio de um desfile de imagens. A sequência final é uma das mais aterrorizantes e reflexivas do ano.
Screen International
"Somos o que Somos" é uma experiência tensa e perturbadora, com pouco sangue, mas muitas cenas de virar o estômago. [...] Mickel guarda a melhor surpresa para o final, com uma recompensa macabra e deliciosa...
The Guardian
Este é um filme assustador porque ele propõe, sutilmente e progressivamente, uma explicação psicológica plausível para o que acontece, o que a plateia deve inserir retrospectivamente na narrativa: o canibalismo como sintoma do terror, e não como causa.
The Hollywood Reporter
Uma incursão madura pelo gênero [de terror] que agrada ao plantar um pavor enjoativo e desencadear uma boa dose de sustos, misturando seus momentos de carnificina com momentos mais sérios.
Variety
"Somos o que Somos" evita a banalidade, mesmo em seus momentos mais abusivos, principalmente por causa de um grupo dedicado de atores talentosos. [...] Os aspectos técnicos são todos muito bons.
Blogs Pop
"Não é um terror ruim – os novatos do gênero com certeza terão muito com que se assustarem. Mas não deve ser a escolha principal de muitos. O que é uma pena, já que com a boa qualidade de produção e com a base interessante da história, o resultado final poderia ter sido muito melhor."
Chicago Sun-Times
Uma família implode com um comentário cortante sobre patriarcado [...] Híbrido entre filme de arte e filme de terror.
CineClick
O diretor Jim Mickle consegue criar uma convincente atmosfera de medo e pressentimento obscuro em "Somos o que Somos". O elenco atua de acordo e a ambientação de florestas densas, céus nublados e uma estação chuvosa ininterrupta contribui para a dramaticidade sinistra da história.
Cineweb
O resultado [...] é irregular. Com excelentes cenas, em especial quando as filhas enfrentam o pai, falta à história mais cuidado com o que ocorre fora da casa. Personagens secundários são simplesmente jogados na trama...
Folha de São Paulo
A fragilidade maior do filme está na transposição da imagem para o ato, quando tem de passar do temor para o terror. No momento de assustar de verdade com uma apoteose "gore", "Somos o que Somos" fica muito aquém do que o público que admira sanguinolências espera.
Cinepop
A tentativa de criar uma família que Hannibal adoraria conhecer gera ao longo dos 110 minutos de filme uma frustração gigante. Não existe qualquer sintonia entre personagens, história e cinema. Porém, vale o aviso: se for assistir a esse filme não vá logo depois do almoço.
Omelete
O problema é que Mickle não parece ter muita vocação para esse tipo de filme (ou para qualquer outro, dados os erros de continuidade), e "Somos o que Somos" não vai muito além da emulação de outros estilos, indeciso ainda entre ser grave e ser irônico.
Rubens Ewald
Como nenhum personagem é bem desenvolvido, o espectador simplesmente não se envolve ou se interessa. E o final mais ou menos inesperado também não acrescenta muito.