Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
Eugenio Mira, compositor espanhol que também se aventura na direção de cinema, chega a seu terceiro longa sob o signo de Hitchcock. E mantém-se próximo da arte original em que se formou.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Natália Bridi
"Toque de Mestre" funciona pois foi pensado como um concerto. Silêncios e movimentos frenéticos são conduzidos pelo bom desenvolvimento dos seus personagens, culminando em uma cadência perfeita que encerra o filme em um movimento clássico do suspense.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Revista Interlúdio
por Wellington Sari
Não é preciso muito esforço para aceitar "Toque de Mestre" como um grande gesto maneirista: vendo-se incapaz de superar os grandes mestres, que atingiram degrau inalcançável de perfeição na arte em que se manifestaram, o que resta ao discípulo – nascido, azar dos azares, na época errada -, senão potencializar os traços, dobrar e dobrar-se, obsessivamente, sobre a forma?
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
CineClick
por Daniel Reininger
Embora os acontecimentos sejam bastante improváveis, o filme é dirigido com habilidade e mantém o suspense até o final. Nem mesmo a revelação das motivações do assassino – um tanto banais - estraga a produção...
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema com Rapadura
por Guilherme Augusto
“Toque de Mestre” não é impecável e o final pode parecer injusto para o público em geral, mas, mesmo com as falhas, cumpre bem o seu papel como um tenso suspense. Entre notas altas e baixas, Eugenio Mira consegue manter a melodia para evitar um fim trágico.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
A Tarde
por João Carlos Sampaio
Há filme que tenta copiar os grandes momentos do cinema, repetindo fórmulas sem o mínimo pudor. Do mesmo modo, existe quem queira prestar uma homenagem aos clássicos, citando-os de maneira direta. Por fim existe o meio-termo, o filme que revê determinado estilo, inscrevendo-se como herdeiro formal. É o caso de "Toque de Mestre".
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
Apesar da premissa interessante, o roteiro previsível, assinado por Damien Chazelle, acaba se perdendo um pouco após o seu primeiro ato. [...] Em seu terceiro longa, Eugenio Mira tentou realizar um filme memorável, mas não conseguiu chegar nem perto. Embora a película tenha algumas qualidades, é apenas mais um filme de suspense.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
O Globo
por Mário Abbade
A situação implausível e as motivações poucos críveis do assassino podem incomodar, mas o suspense de “Grand Piano” (no original) funciona pela habilidade como Mira usa a fórmula gato e rato para ilustrar o conflito entre algoz e vítima, num jogo em que os participantes trocam de papéis a todo instante.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cineweb
por Alysson Oliveira
Boa parte do suspense decorre exatamente da impossibilidade de o protagonista agir. [...] A tensão se dissipa uma vez que a motivação de Clem é revelada. A partir daí, a trama caminha com certa previsibilidade, desmontando o suspense que construiu até então.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
"Toque de Mestre" é um filme incrivelmente estúpido que, apesar disso (ou exatamente por esta razão), é capaz de divertir pontualmente. Neste sentido, assistir a este longa é como ficar num elevador estragado com um amigo bêbado: embora ele possa até te fazer rir em função da embriaguez, a experiência perde a graça quando você se dá conta de que terá de passar os próximos 90 minutos preso ao seu lado.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Papo de Cinema
por Thomas Boeira
O filme até tem boas sequências, como quando Tom precisa dar um jeito de escrever rapidamente uma partitura, mas cenas assim aparecem muito pouco ao longo da história, o que é lamentável considerando que um de seus principais objetivos é manter o espectador inquieto na cadeira do cinema.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Variety
por Guy Lodge
Optando por agradar os espectadores ao invés de aterrorizá-los, este filme de "não-horror" é tímido até no derramamento de sangue, preferindo explorar apenas o vermelho vivo do mobiliário da sala de concertos.
A crítica completa está disponível no site Variety
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Folha de São Paulo
Eugenio Mira, compositor espanhol que também se aventura na direção de cinema, chega a seu terceiro longa sob o signo de Hitchcock. E mantém-se próximo da arte original em que se formou.
Omelete
"Toque de Mestre" funciona pois foi pensado como um concerto. Silêncios e movimentos frenéticos são conduzidos pelo bom desenvolvimento dos seus personagens, culminando em uma cadência perfeita que encerra o filme em um movimento clássico do suspense.
Revista Interlúdio
Não é preciso muito esforço para aceitar "Toque de Mestre" como um grande gesto maneirista: vendo-se incapaz de superar os grandes mestres, que atingiram degrau inalcançável de perfeição na arte em que se manifestaram, o que resta ao discípulo – nascido, azar dos azares, na época errada -, senão potencializar os traços, dobrar e dobrar-se, obsessivamente, sobre a forma?
CineClick
Embora os acontecimentos sejam bastante improváveis, o filme é dirigido com habilidade e mantém o suspense até o final. Nem mesmo a revelação das motivações do assassino – um tanto banais - estraga a produção...
Cinema com Rapadura
“Toque de Mestre” não é impecável e o final pode parecer injusto para o público em geral, mas, mesmo com as falhas, cumpre bem o seu papel como um tenso suspense. Entre notas altas e baixas, Eugenio Mira consegue manter a melodia para evitar um fim trágico.
A Tarde
Há filme que tenta copiar os grandes momentos do cinema, repetindo fórmulas sem o mínimo pudor. Do mesmo modo, existe quem queira prestar uma homenagem aos clássicos, citando-os de maneira direta. Por fim existe o meio-termo, o filme que revê determinado estilo, inscrevendo-se como herdeiro formal. É o caso de "Toque de Mestre".
Almanaque Virtual
Apesar da premissa interessante, o roteiro previsível, assinado por Damien Chazelle, acaba se perdendo um pouco após o seu primeiro ato. [...] Em seu terceiro longa, Eugenio Mira tentou realizar um filme memorável, mas não conseguiu chegar nem perto. Embora a película tenha algumas qualidades, é apenas mais um filme de suspense.
O Globo
A situação implausível e as motivações poucos críveis do assassino podem incomodar, mas o suspense de “Grand Piano” (no original) funciona pela habilidade como Mira usa a fórmula gato e rato para ilustrar o conflito entre algoz e vítima, num jogo em que os participantes trocam de papéis a todo instante.
Cineweb
Boa parte do suspense decorre exatamente da impossibilidade de o protagonista agir. [...] A tensão se dissipa uma vez que a motivação de Clem é revelada. A partir daí, a trama caminha com certa previsibilidade, desmontando o suspense que construiu até então.
Cinema em Cena
"Toque de Mestre" é um filme incrivelmente estúpido que, apesar disso (ou exatamente por esta razão), é capaz de divertir pontualmente. Neste sentido, assistir a este longa é como ficar num elevador estragado com um amigo bêbado: embora ele possa até te fazer rir em função da embriaguez, a experiência perde a graça quando você se dá conta de que terá de passar os próximos 90 minutos preso ao seu lado.
Papo de Cinema
O filme até tem boas sequências, como quando Tom precisa dar um jeito de escrever rapidamente uma partitura, mas cenas assim aparecem muito pouco ao longo da história, o que é lamentável considerando que um de seus principais objetivos é manter o espectador inquieto na cadeira do cinema.
Variety
Optando por agradar os espectadores ao invés de aterrorizá-los, este filme de "não-horror" é tímido até no derramamento de sangue, preferindo explorar apenas o vermelho vivo do mobiliário da sala de concertos.