Planeta dos Macacos: O Confronto : críticas imprensa
Planeta dos Macacos: O Confronto
Média
3,7
publicações
Chicago Sun-Times
Cinema com Rapadura
Cinemascope
Cinepop
A Tarde
Almanaque Virtual
CineClick
Cinema em Cena
Cineweb
Diário de Pernambuco
Estado de Minas
New York Times
Omelete
Papo de Cinema
Preview
The Guardian
Variety
Zero Hora
Gazeta do Povo
Chronic'art.com
O Globo
Screen International
Télérama
Cineplayers
Critikat.com
Folha de São Paulo
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chicago Sun-Times
por Matt Zoler Seitz
Excelente na maior parte do tempo, O Confronto expande e problematiza a história de César mostrando as consequências da revolução, quando seu romance com a rebelião acaba e ele afunda em sua aborrecida realidade.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
Elogios à bela fotografia, à direção de arte extremamente eficiente, à trilha sonora de Michael Giacchino, às cenas de ação extremamente bem conduzidas, com destaques ao ataque ao agrupamento humano e ao duelo entre César e Koba, são devidos, mas são apenas a cereja do bolo em um filme tão bem sucedido em tratar de temas tão trágicos de maneira eficiente e destemida.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinemascope
por Ana Carolina Diederichsen
O “Confronto”, descrito no título, está presente desde o início, mas sempre latente. Até que estoura. É nesse ponto também, que o filme estabelece sua maior ligação com seu predecessor e retoma a história de maneira delicada. Quando a ação começa, domina o ritmo do longa até o final. E não se engane com o termo “final”, pois o filme promete algumas (e emocionantes) sequências.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Cinepop
por Wilker Medeiros
Interessante por possuir várias camadas e mesclar entretenimento e reflexão social [...] Indicando que quanto mais construímos civilizações ditas sociavelmente evoluídas, novas intrigas e divisões ideológicas podem surgir entre os seres.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
A Tarde
por Adalberto Meireles
O filme de Matt Reeves devolve uma história sem rodeios, objetiva e – por estar diretamente ligada à simplicidade das teorias que dão conta da origem das espécies – singular. Não tem nada a ver com a maioria dos filmes que se perdem na utilização de expedientes que vão dos efeitos digitais rocambolescos às mais absurdas e circundantes tramas envolvendo pesquisas genéticas.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Almanaque Virtual
por Roberto Cunha
Apesar de apelar para alguns clichês (inevitáveis no cinema comercial), o roteiro explora bem os conflitos dos personagens, envolvendo o espectador no drama vivido por todos, em especial, no de Cesar, que conhece o lado bom dos homens, mas sabe o que de ruim pode vir deles.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
CineClick
por Daniel Reininger
Mais inteligente e profundo do que qualquer outro da série cinematográfica, o longa de Matt Reeves funciona em todos os aspectos e ainda é capaz de causar reflexões enquanto diverte, algo raro em blockbusters.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Dirigido por Matt Reeves, que já havia demonstrado sua competência em "Cloverfield" e na ótima refilmagem "Deixe-me Entrar", "O Confronto" já impressiona em sua sequência inicial ao retratar o cotidiano dos macacos de maneira delicada, acompanhando suas ações silenciosas (eles se comunicam praticamente através de sinais) e demonstrando valorizar mais um menear sutil de cabeça do que diálogos explosivos.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cineweb
por A redação
O roteiro [...] sustenta bem uma trama escudada em lealdade, ética, traição, ambição e confiança, numa produção que, sem dúvida, tem necessariamente que ser muito bem escorada na parte visual e sonora...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
Como em todo o universo do "Planeta dos Macacos", o filme oferece boas reflexões a partir de metáforas. Até o vilão (o chimpanzé Koba) tem motivações plausíveis, apesar do visual maldoso caricatural. Existe ainda um peso na questão familiar, manifestada no núcleo de Cesar e também entre os humanos (o personagem principal, um pacifista, é vivido por Jason Clarke, revelado com A hora mais escura).
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Estado de Minas
por Gracie Santos
Ironias à parte, "Planeta dos macacos: O Confronto" é o melhor dos longas produzidos desde "O Planeta dos Macacos" (1968), dirigido por Franklin J. Schaffner e estrelado por Charlton Heston. Qualquer iniciado sabe que os filmes da “franquia” nunca primaram por bons roteiros, da mesma forma que a série de TV. O que atrai seguidores é o carisma dos macacos inteligentes e a doce vingança de vê-los enjaulando homens ou usando humanos em testes de laboratório.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
New York Times
por A. O. Scott
Tecnicamente impressionante e visceralmente empolgante, também oferece muito sobre o que pensar e, até mesmo, com o que se preocupar.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Omelete
por Marcelo Forlani
Os roteiristas [...] aprofundam ainda mais o tema, sem jamais se esquecerem que se trata de um blockbuster feito para faturar muito no verão do hemisfério norte, um grande filme feito para ser lançado no meio do ano e agradar ao máximo de gente possível.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Um filme que atende com competência as expectativas geradas, sem esgotar o interesse pela série e, pelo contrário, mantendo em alta o envolvimento tanto dos que a estão descobrindo agora como daqueles que já a acompanham com dedicação há mais de quatro décadas.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Renata Primavera
Mais de meia hora se passa sem um único ator em carne e osso aparecer. [...] Quando finalmente é revelado que sim, alguns humanos sobraram, a interação entre atores reais e os criados por efeitos especiais promove outro espetáculo visual.
A crítica completa está disponível no site Preview
The Guardian
por Steve Rose
Se o filme se parece com algo, é uma tragédia de Shakespeare, com a sua complexa teia de alianças e temas pesados como vingança, perdão, lealdade e, claro, o que significa ser "humano". [...] Esta é acima de tudo uma experiência visual, entretanto, e neste aspecto o filme é espetacular e sofisticado.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Guy Lodge
Uma sequência espetacular de "Planeta dos Macacos - A Origem", esta extensão vívida e violenta da busca de Caesar pela independência supera o seu anteceddor em praticamente todos os aspectos técnicos e de concepção.
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Gustavo Brigatti
Talvez uma das grandes sacadas de "Planeta dos Macacos – O Confronto" seja justamente a de não delimitar para o espectador de que lado ele deve ficar – ou, em último caso, quem deve ganhar, seja lá o que for.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Gazeta do Povo
por Rafael Rodrigues Costa
O longa cumpre seu papel de blockbuster ao longo de suas mais de duas horas de duração. [...] No entanto, falta a esta sequência, assinada pelo diretor Matt Reeves (de "Cloverfield"), momentos mais sublimes, como os que marcam o seu antecessor
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
Chronic'art.com
por Yal Sadat
Um conto fluido e plenamente imersivo, sem as pesadas metáforas políticas comuns nesse gênero de filme. Assim como a civilização recomeça do zero, o blockbuster aqui é passado a limpo e se atém à ética mais essencial.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
O Globo
por André Miranda
Avaliar o significado de uma distopia em que uma doença extermina parte da Humanidade e o medo das diferenças leva todos a uma guerra? Para quê, se o objetivo é fazer um filme em 3D que vai lucrar com as cenas de ação?
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por John Hazelton
"Planeta dos Macacos: O Confronto" tem mais ação entre macacos e humanos do que o seu antecessor, mas traz menos do drama íntimo que tornou o filme de três anos atrás um sucesso de verão surpreendentemente afetuoso.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Télérama
por Cécile Mury
Ainda é Andy Serkis [...] que interpreta o superprimata sob camadas de efeitos especiais digitais. É ele que entrega a profunda mensagem deste espetacular "prequel" do clássico de 1968, com Charlton Heston: a guerra é ruim.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineplayers
por Júlio Pereira
Os humanos são facilmente divididos pelo roteiro entre bons e ruins, compreensivos e intolerantes, em um maniqueísmo também presente entre os animais, já que, embora o líder da revolução no filme tenha sofrido bastante na produção anterior da franquia, torna-se aqui um vilão completamente insano e impiedoso...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Critikat.com
por Josué Morel
O roteiro retrata o mito da Fronteira e da civilização nascente diante dos índios para melhor subvertê-lo, mas sem tomar partido da comunidade primitiva [...] Esta posição é muito decepcionante, diante do que o dispositivo plástico da franquia oferece.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
Em "Planeta dos Macacos: O Confronto", temos mais uma amostra de que a tecnologia, que costuma andar de mãos dadas com a evolução da linguagem cinematográfica, agora está destruindo o cinema.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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Chicago Sun-Times
Excelente na maior parte do tempo, O Confronto expande e problematiza a história de César mostrando as consequências da revolução, quando seu romance com a rebelião acaba e ele afunda em sua aborrecida realidade.
Cinema com Rapadura
Elogios à bela fotografia, à direção de arte extremamente eficiente, à trilha sonora de Michael Giacchino, às cenas de ação extremamente bem conduzidas, com destaques ao ataque ao agrupamento humano e ao duelo entre César e Koba, são devidos, mas são apenas a cereja do bolo em um filme tão bem sucedido em tratar de temas tão trágicos de maneira eficiente e destemida.
Cinemascope
O “Confronto”, descrito no título, está presente desde o início, mas sempre latente. Até que estoura. É nesse ponto também, que o filme estabelece sua maior ligação com seu predecessor e retoma a história de maneira delicada. Quando a ação começa, domina o ritmo do longa até o final. E não se engane com o termo “final”, pois o filme promete algumas (e emocionantes) sequências.
Cinepop
Interessante por possuir várias camadas e mesclar entretenimento e reflexão social [...] Indicando que quanto mais construímos civilizações ditas sociavelmente evoluídas, novas intrigas e divisões ideológicas podem surgir entre os seres.
A Tarde
O filme de Matt Reeves devolve uma história sem rodeios, objetiva e – por estar diretamente ligada à simplicidade das teorias que dão conta da origem das espécies – singular. Não tem nada a ver com a maioria dos filmes que se perdem na utilização de expedientes que vão dos efeitos digitais rocambolescos às mais absurdas e circundantes tramas envolvendo pesquisas genéticas.
Almanaque Virtual
Apesar de apelar para alguns clichês (inevitáveis no cinema comercial), o roteiro explora bem os conflitos dos personagens, envolvendo o espectador no drama vivido por todos, em especial, no de Cesar, que conhece o lado bom dos homens, mas sabe o que de ruim pode vir deles.
CineClick
Mais inteligente e profundo do que qualquer outro da série cinematográfica, o longa de Matt Reeves funciona em todos os aspectos e ainda é capaz de causar reflexões enquanto diverte, algo raro em blockbusters.
Cinema em Cena
Dirigido por Matt Reeves, que já havia demonstrado sua competência em "Cloverfield" e na ótima refilmagem "Deixe-me Entrar", "O Confronto" já impressiona em sua sequência inicial ao retratar o cotidiano dos macacos de maneira delicada, acompanhando suas ações silenciosas (eles se comunicam praticamente através de sinais) e demonstrando valorizar mais um menear sutil de cabeça do que diálogos explosivos.
Cineweb
O roteiro [...] sustenta bem uma trama escudada em lealdade, ética, traição, ambição e confiança, numa produção que, sem dúvida, tem necessariamente que ser muito bem escorada na parte visual e sonora...
Diário de Pernambuco
Como em todo o universo do "Planeta dos Macacos", o filme oferece boas reflexões a partir de metáforas. Até o vilão (o chimpanzé Koba) tem motivações plausíveis, apesar do visual maldoso caricatural. Existe ainda um peso na questão familiar, manifestada no núcleo de Cesar e também entre os humanos (o personagem principal, um pacifista, é vivido por Jason Clarke, revelado com A hora mais escura).
Estado de Minas
Ironias à parte, "Planeta dos macacos: O Confronto" é o melhor dos longas produzidos desde "O Planeta dos Macacos" (1968), dirigido por Franklin J. Schaffner e estrelado por Charlton Heston. Qualquer iniciado sabe que os filmes da “franquia” nunca primaram por bons roteiros, da mesma forma que a série de TV. O que atrai seguidores é o carisma dos macacos inteligentes e a doce vingança de vê-los enjaulando homens ou usando humanos em testes de laboratório.
New York Times
Tecnicamente impressionante e visceralmente empolgante, também oferece muito sobre o que pensar e, até mesmo, com o que se preocupar.
Omelete
Os roteiristas [...] aprofundam ainda mais o tema, sem jamais se esquecerem que se trata de um blockbuster feito para faturar muito no verão do hemisfério norte, um grande filme feito para ser lançado no meio do ano e agradar ao máximo de gente possível.
Papo de Cinema
Um filme que atende com competência as expectativas geradas, sem esgotar o interesse pela série e, pelo contrário, mantendo em alta o envolvimento tanto dos que a estão descobrindo agora como daqueles que já a acompanham com dedicação há mais de quatro décadas.
Preview
Mais de meia hora se passa sem um único ator em carne e osso aparecer. [...] Quando finalmente é revelado que sim, alguns humanos sobraram, a interação entre atores reais e os criados por efeitos especiais promove outro espetáculo visual.
The Guardian
Se o filme se parece com algo, é uma tragédia de Shakespeare, com a sua complexa teia de alianças e temas pesados como vingança, perdão, lealdade e, claro, o que significa ser "humano". [...] Esta é acima de tudo uma experiência visual, entretanto, e neste aspecto o filme é espetacular e sofisticado.
Variety
Uma sequência espetacular de "Planeta dos Macacos - A Origem", esta extensão vívida e violenta da busca de Caesar pela independência supera o seu anteceddor em praticamente todos os aspectos técnicos e de concepção.
Zero Hora
Talvez uma das grandes sacadas de "Planeta dos Macacos – O Confronto" seja justamente a de não delimitar para o espectador de que lado ele deve ficar – ou, em último caso, quem deve ganhar, seja lá o que for.
Gazeta do Povo
O longa cumpre seu papel de blockbuster ao longo de suas mais de duas horas de duração. [...] No entanto, falta a esta sequência, assinada pelo diretor Matt Reeves (de "Cloverfield"), momentos mais sublimes, como os que marcam o seu antecessor
Chronic'art.com
Um conto fluido e plenamente imersivo, sem as pesadas metáforas políticas comuns nesse gênero de filme. Assim como a civilização recomeça do zero, o blockbuster aqui é passado a limpo e se atém à ética mais essencial.
O Globo
Avaliar o significado de uma distopia em que uma doença extermina parte da Humanidade e o medo das diferenças leva todos a uma guerra? Para quê, se o objetivo é fazer um filme em 3D que vai lucrar com as cenas de ação?
Screen International
"Planeta dos Macacos: O Confronto" tem mais ação entre macacos e humanos do que o seu antecessor, mas traz menos do drama íntimo que tornou o filme de três anos atrás um sucesso de verão surpreendentemente afetuoso.
Télérama
Ainda é Andy Serkis [...] que interpreta o superprimata sob camadas de efeitos especiais digitais. É ele que entrega a profunda mensagem deste espetacular "prequel" do clássico de 1968, com Charlton Heston: a guerra é ruim.
Cineplayers
Os humanos são facilmente divididos pelo roteiro entre bons e ruins, compreensivos e intolerantes, em um maniqueísmo também presente entre os animais, já que, embora o líder da revolução no filme tenha sofrido bastante na produção anterior da franquia, torna-se aqui um vilão completamente insano e impiedoso...
Critikat.com
O roteiro retrata o mito da Fronteira e da civilização nascente diante dos índios para melhor subvertê-lo, mas sem tomar partido da comunidade primitiva [...] Esta posição é muito decepcionante, diante do que o dispositivo plástico da franquia oferece.
Folha de São Paulo
Em "Planeta dos Macacos: O Confronto", temos mais uma amostra de que a tecnologia, que costuma andar de mãos dadas com a evolução da linguagem cinematográfica, agora está destruindo o cinema.