Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema com Rapadura
por David Arrais
O trabalho de John Pogue na direção é eficiente tanto na condução da história, que nunca perde o ritmo, como na condução dos atores propriamente dita, enaltecendo a química perfeita que existe entre os membros do elenco. Outro elemento digno de elogios do diretor é a fuga do susto fácil, como aqueles baseados apenas no aumento do volume da trilha sonora ou no gore.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Almanaque Virtual
por Zeca Seabra
Talvez o grande problema seja a frequente mudança do ponto de vista dramático que a trama esta sempre adotando deixando o espectador sem um referencial emocional. O isolamento do grupo a mercê de uma força diabólica renderia sustos apavorantes se [John] Pogue valorizasse os tenebrosos silêncios e os lúgubres recantos do casarão gótico, mas não é isso que acontece.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
O Globo
por Mário Abbade
O filme [...] tem como tema a arrogância — principalmente daqueles de quem mais se espera que saibam como evitá-la. O longa tem momentos arrepiantes e belas interpretações, com destaque para Harris, que atua de modo a prestar uma homenagem aos cientistas malucos de métodos pouco ortodoxos que o lendário ator Peter Cushing interpretou para a Hammer.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Marcelo Hessel
Não é o típico terror de estética documental em que os protagonistas parecem apenas preencher funções pré-determinadas [...]. Os personagens do filme do diretor John Pogue [...] soam de fato como pessoas de verdade que passaram pelas mudanças dos anos 70.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
por Mark Adams
Um suspense sutilmente assustador - e relativamente antiquado - "A Marca do Medo" [...] é uma fábula surpreendente de possessão sobrenatural, e embora não seja inovador como "Atividade Paranormal" nem tenha muito sangue, ele obtém sucesso na atmosfera sombria...
A crítica completa está disponível no site Screen International
CineClick
por Ana Carolina Addario
Embora abuse dos clichês para contar sua história, a direção de John Pogue garante bons sustos. Entretanto, furos no roteiro prejudicam a tentativa deste thriller de contrapor sobrenatural e científico de maneira convincente.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
No geral, A Marca do Medo é mais um filme esquecível que tentam nos empurrar como história real. Eu sempre me pergunto o quão real são essas histórias.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Nayara Reynaud
No entanto, a força do subtexto se dilui em meio à sucessão de “sustos sonoros” e "A Marca do Medo" vai perdendo, então, a chance de ser um filme sobre a possessão masculina imposta a muitas mulheres, seja naquela época ou agora.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
The Guardian
por Xan Brooks
"A Marca do Medo", eu admito, até proporciona algum prazer estranho e retrô. Mas ele é apenas mais um brinquedo na loja, uma ilusão de ótica barata. Não estou convencido, nem vou comprar.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Stephen Dalton
Misturando uma trama sobre casas assombradas e exorcismo com doses do subgênero contemporâneo de found-footage, o filme se apoia em sua grande produção e fórmulas de sustos para disfarçar suas atuações grosseiras e seu roteiro ilógico e bobo.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Charles Gant
A época de 1970 oferece um ambiente retrô que pode chamar a atenção dos fãs de terror à moda antiga, mas existe pouca coisa neste filme que seja nova ou original.
A crítica completa está disponível no site Variety
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti Fernandez
A história avança sem ritmo, aos trancos e barrancos, enquanto os atores demonstram pouca sensibilidade, atuando de maneira monocórdia, no piloto automático. Em alguns momentos esse conjunto de limitações transborda e a história ganha ares de paródia involuntária, o que pode até divertir, mas compromete a eficácia do todo.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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Cinema com Rapadura
O trabalho de John Pogue na direção é eficiente tanto na condução da história, que nunca perde o ritmo, como na condução dos atores propriamente dita, enaltecendo a química perfeita que existe entre os membros do elenco. Outro elemento digno de elogios do diretor é a fuga do susto fácil, como aqueles baseados apenas no aumento do volume da trilha sonora ou no gore.
Almanaque Virtual
Talvez o grande problema seja a frequente mudança do ponto de vista dramático que a trama esta sempre adotando deixando o espectador sem um referencial emocional. O isolamento do grupo a mercê de uma força diabólica renderia sustos apavorantes se [John] Pogue valorizasse os tenebrosos silêncios e os lúgubres recantos do casarão gótico, mas não é isso que acontece.
O Globo
O filme [...] tem como tema a arrogância — principalmente daqueles de quem mais se espera que saibam como evitá-la. O longa tem momentos arrepiantes e belas interpretações, com destaque para Harris, que atua de modo a prestar uma homenagem aos cientistas malucos de métodos pouco ortodoxos que o lendário ator Peter Cushing interpretou para a Hammer.
Omelete
Não é o típico terror de estética documental em que os protagonistas parecem apenas preencher funções pré-determinadas [...]. Os personagens do filme do diretor John Pogue [...] soam de fato como pessoas de verdade que passaram pelas mudanças dos anos 70.
Screen International
Um suspense sutilmente assustador - e relativamente antiquado - "A Marca do Medo" [...] é uma fábula surpreendente de possessão sobrenatural, e embora não seja inovador como "Atividade Paranormal" nem tenha muito sangue, ele obtém sucesso na atmosfera sombria...
CineClick
Embora abuse dos clichês para contar sua história, a direção de John Pogue garante bons sustos. Entretanto, furos no roteiro prejudicam a tentativa deste thriller de contrapor sobrenatural e científico de maneira convincente.
Cinepop
No geral, A Marca do Medo é mais um filme esquecível que tentam nos empurrar como história real. Eu sempre me pergunto o quão real são essas histórias.
Cineweb
No entanto, a força do subtexto se dilui em meio à sucessão de “sustos sonoros” e "A Marca do Medo" vai perdendo, então, a chance de ser um filme sobre a possessão masculina imposta a muitas mulheres, seja naquela época ou agora.
The Guardian
"A Marca do Medo", eu admito, até proporciona algum prazer estranho e retrô. Mas ele é apenas mais um brinquedo na loja, uma ilusão de ótica barata. Não estou convencido, nem vou comprar.
The Hollywood Reporter
Misturando uma trama sobre casas assombradas e exorcismo com doses do subgênero contemporâneo de found-footage, o filme se apoia em sua grande produção e fórmulas de sustos para disfarçar suas atuações grosseiras e seu roteiro ilógico e bobo.
Variety
A época de 1970 oferece um ambiente retrô que pode chamar a atenção dos fãs de terror à moda antiga, mas existe pouca coisa neste filme que seja nova ou original.
Folha de São Paulo
A história avança sem ritmo, aos trancos e barrancos, enquanto os atores demonstram pouca sensibilidade, atuando de maneira monocórdia, no piloto automático. Em alguns momentos esse conjunto de limitações transborda e a história ganha ares de paródia involuntária, o que pode até divertir, mas compromete a eficácia do todo.