Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Raphael Camacho
A história que a princípio viria em segundo plano, o amor singelo e bruto entre dois personagens, acaba tomando o papel de protagonista no processo de interação com o espectador muito por conta da intensidade e competência da atriz Léa Seydoux, iluminada (mais uma vez) em cena.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
"Grand Central" destoa dos clichês associados ao cinema europeu, francês em particular. Nada tem de ostensivamente intelectual ou palavroso. Os personagens são pessoas simples, às voltas com um trabalho indigesto e sua gana de viver, que os predispõe, talvez, a paixões perigosas...
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Revista Interlúdio
por Bruno Cursini
"Grand Central" é poético, delirante, carnal. Seu interesse sobre essas personagens à deriva [...] alimenta-se de suas contradições fundantes e, destas tantas forças que se opõem, a sensatez cênica de [Rebecca] Zlotowski resulta em imagens que arrebatam por suas aflitivas belezas febris e pela intensa presença sensual dos corpos de seus atores.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Télérama
por Aurélien Ferenczi
Os diálogos são brilhantes, extremamente rigorosos na progressão da tensão dramática. [...] É a precisão que surpreende desde o início, esta qualidade difícil de atingir, difícil de descrever. Dá para acreditar desde a primeira cena...
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Scott Foundas
Este bem-sucedido segundo filme da roteirista e diretora Rebecca Zlotowski não tem a originalidade de seu incrível filme de estreia, Belle Épine, mas a direção confiante e as atuações excepcionais apontam a cineasta como uma das mais brilhantes e promissoras jovens diretoras na França.
A crítica completa está disponível no site Variety
CineClick
por Roberto Guerra
O relacionamento de Gary e Karole é de poucas palavras, mas com bastante sex appeal. Tahar Rahim e Léa Seydoux estão muito bem e a química entre os dois funciona.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Neusa Barbosa
Um filme forte, ótimo de ver. Uma nova diretora nasce no cinema francês – e conduz muito bem seu elenco admirável, além de traçar na tela um comentário crítico sobre a realidade de seu país, que não é nada rósea.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cinema com Rapadura
por Bernardo Argollo
O longa, mal interpretado por alguns, recebeu acusações de misoginia. Propondo-se a explicitar a realidade, o filme o faz, quer gostemos ou não. [...] “Grand Central” é uma produção simples, realista e menos complexa do que insinua ser.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Folha de São Paulo
por Pedro Butcher
Zlotowski é hábil tanto na direção de atores —facilitada pela escalação de um elenco de primeiríssima— como na descrição do cotidiano dessa comunidade [...] No entanto, como é comum no caso de diretores principiantes, principalmente franceses, "Grand Central" padece de um certo exibicionismo, enquanto patina entre as muitas influências que deseja mostrar.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Dois astros da nova geração francesa, Tahar Rahim (O Profeta) e Léa Seydoux (Azul é a Cor Mais Quente) são a razão para assistir a esse drama sensível, que seria esquecível se não fossea dupla magnética em cena.
A crítica completa está disponível no site Preview
Screen International
por Lee Marshall
A premissa é boa, e existe intensidade, drama e poesia na maneira como o drama se desenvolve, mas a história e os personagens são superficiais demais, e no final não despertam interesse.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Xan Brooks
As metáforas são explícitas em "Grand Central", uma fábula elaborada demais, filosófica demais sobre paixões dentro de um campo nuclear. [...] A contaminação por radiação, eles explicam, é como ser beijado em um bar por uma bela mulher.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
"Grand Central" não consegue cativar o espectador. Não por seu ritmo lento, e sim pela falta de química entre o casal protagonista e a falta de verdade que a paixão de ambos transmite.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Critikat.com
por Louis Blanchot
Um filme certamente maduro, mas no qual Zlotowski demonstra um prazer malicioso em reproduzir todas as taras do cinema francês jovem e autoral: o retrato dos sentimentos pela ótica da sociologia.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Os filmes hoje em dia explicam muito pouco dificultando a tarefa do espectador. Como vamos torcer por alguém que não conhecemos, que nos diz tão pouco e mesmo por este herói tão perdido e sem destino?
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Télérama
por Frédéric Strauss
Os personagens são dotados, de fato, de uma ingenuidade insuportável. Paixão clichê, mentiras ridículas, crises de lágrimas patéticas: a linguagem amorosa parece ter sido especialmente caricaturada para mostrar a simplicidade dos sentimentos nas pessoas simples.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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Cinepop
A história que a princípio viria em segundo plano, o amor singelo e bruto entre dois personagens, acaba tomando o papel de protagonista no processo de interação com o espectador muito por conta da intensidade e competência da atriz Léa Seydoux, iluminada (mais uma vez) em cena.
Estado de São Paulo
"Grand Central" destoa dos clichês associados ao cinema europeu, francês em particular. Nada tem de ostensivamente intelectual ou palavroso. Os personagens são pessoas simples, às voltas com um trabalho indigesto e sua gana de viver, que os predispõe, talvez, a paixões perigosas...
Revista Interlúdio
"Grand Central" é poético, delirante, carnal. Seu interesse sobre essas personagens à deriva [...] alimenta-se de suas contradições fundantes e, destas tantas forças que se opõem, a sensatez cênica de [Rebecca] Zlotowski resulta em imagens que arrebatam por suas aflitivas belezas febris e pela intensa presença sensual dos corpos de seus atores.
Télérama
Os diálogos são brilhantes, extremamente rigorosos na progressão da tensão dramática. [...] É a precisão que surpreende desde o início, esta qualidade difícil de atingir, difícil de descrever. Dá para acreditar desde a primeira cena...
Variety
Este bem-sucedido segundo filme da roteirista e diretora Rebecca Zlotowski não tem a originalidade de seu incrível filme de estreia, Belle Épine, mas a direção confiante e as atuações excepcionais apontam a cineasta como uma das mais brilhantes e promissoras jovens diretoras na França.
CineClick
O relacionamento de Gary e Karole é de poucas palavras, mas com bastante sex appeal. Tahar Rahim e Léa Seydoux estão muito bem e a química entre os dois funciona.
Cineweb
Um filme forte, ótimo de ver. Uma nova diretora nasce no cinema francês – e conduz muito bem seu elenco admirável, além de traçar na tela um comentário crítico sobre a realidade de seu país, que não é nada rósea.
Cinema com Rapadura
O longa, mal interpretado por alguns, recebeu acusações de misoginia. Propondo-se a explicitar a realidade, o filme o faz, quer gostemos ou não. [...] “Grand Central” é uma produção simples, realista e menos complexa do que insinua ser.
Folha de São Paulo
Zlotowski é hábil tanto na direção de atores —facilitada pela escalação de um elenco de primeiríssima— como na descrição do cotidiano dessa comunidade [...] No entanto, como é comum no caso de diretores principiantes, principalmente franceses, "Grand Central" padece de um certo exibicionismo, enquanto patina entre as muitas influências que deseja mostrar.
Preview
Dois astros da nova geração francesa, Tahar Rahim (O Profeta) e Léa Seydoux (Azul é a Cor Mais Quente) são a razão para assistir a esse drama sensível, que seria esquecível se não fossea dupla magnética em cena.
Screen International
A premissa é boa, e existe intensidade, drama e poesia na maneira como o drama se desenvolve, mas a história e os personagens são superficiais demais, e no final não despertam interesse.
The Guardian
As metáforas são explícitas em "Grand Central", uma fábula elaborada demais, filosófica demais sobre paixões dentro de um campo nuclear. [...] A contaminação por radiação, eles explicam, é como ser beijado em um bar por uma bela mulher.
Almanaque Virtual
"Grand Central" não consegue cativar o espectador. Não por seu ritmo lento, e sim pela falta de química entre o casal protagonista e a falta de verdade que a paixão de ambos transmite.
Critikat.com
Um filme certamente maduro, mas no qual Zlotowski demonstra um prazer malicioso em reproduzir todas as taras do cinema francês jovem e autoral: o retrato dos sentimentos pela ótica da sociologia.
Rubens Ewald
Os filmes hoje em dia explicam muito pouco dificultando a tarefa do espectador. Como vamos torcer por alguém que não conhecemos, que nos diz tão pouco e mesmo por este herói tão perdido e sem destino?
Télérama
Os personagens são dotados, de fato, de uma ingenuidade insuportável. Paixão clichê, mentiras ridículas, crises de lágrimas patéticas: a linguagem amorosa parece ter sido especialmente caricaturada para mostrar a simplicidade dos sentimentos nas pessoas simples.