Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Estado de Minas
por Gracie Santos
Não é só experiência estético-musical. Tem bom enredo e história bem contada. Aproveita-se dos trapaceiros menores, mais vulneráveis, para mostrar como trapaças maiores são mais bem engendradas e quase sempre encobertas.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
O Globo
por Mário Abbade
O diretor David O. Russell optou por uma abordagem pop numa comédia de humor negro, mas com extremo apuro técnico. Menos é mais [...] Com diálogos afiados e performances repletas de nuances, Russell, mais uma vez, comprova que é exímio diretor de atores. Sua câmera virtuosa focaliza pequenos gestos, olhares e falas, como se dissecasse aquelas pessoas.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
[David O. Russell] prima pelo retrato de época num exercício estilístico propositalmente exagerado [...], mas genuinamente divertido para quem fez o filme e para quem mergulhar de cabeça naquela era.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
CineClick
por Roberto Guerra
o longa é o que é, bem-sucedido, por reunir uma trupe de protagonistas que o enche de vida e torna assisti-lo uma experiência energética e prazerosa.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Obviamente se divertindo na recriação estilizada da época, "Trapaça" é o tipo de obra que leva o espectador a se lembrar, tempos depois, de seus figurinos, penteados e cenários [...]. Pode até ser uma espécie de "Os Bons Companheiros" versão light, mas não deixa de ser incrivelmente divertido.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Critikat.com
por Louis Blanchot
"Trapaça" segue uma estratégia minimalista: sedutor, funcional, bastardo, ele aparece como o antídoto ideal a todos aqueles que ficaram com náuseas depois de ver "O Lobo de Wall Street", com seu ritmo infernal e suas cenas indecentes.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
O filme tem ação rápida e pontuada por bons diálogos. Os figurinos em si, com aquele exagero pop da moda dos anos 70, já são uma atração à parte. E, além do par central, Jennifer Lawrence dá um show como a esposa meio tonta...
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Papo de Cinema
por Matheus Bonez
Méritos não faltam para o filme, mesmo que às vezes ele pareça um tanto quanto superestimado. Ainda assim, é, definitivamente, um dos melhores trabalhos de O. Russell, assim como de seu elenco.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
A carcaça dos personagens é um show à parte, com impagáveis figurinos do início dos anos 80, e diz muito sobre cada um deles - ninguém ali é o que parece. O camaleônico Christian Bale está um assombro, e a dança desesperada de Jennifer Lawrence [...] é daquelas prontinhas para o Oscar.
A crítica completa está disponível no site Preview
The Guardian
por Peter Bradshaw
Existe algo claramente típico de Russell nesta comédia neurótica, estridente e muitas vezes divertida: uma espécie de farça neo-noir. Russell destila sua própria química e mágica neste tipo de cinema.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Justin Chang
Você já viu filmes de roubo mais leves e elegantes do que "Trapaça", mas dificilmente viu algum tão afetuoso e tão barulhento, tão insistentemente divertido. [... O filme é] menos a história de um caso do FBI do que uma comédia humana mais ampla...
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinema com Rapadura
por David Arrais
Apesar de problemático, “Trapaça” é uma obra interessante, especialmente pelo excelente desempenho dos atores. No entanto, pouco do que foi visto justifica a enorme quantidade de indicações e premiações que colecionou ao longo da temporada.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Gazeta do Povo
por Paulo Camargo
O. Russell é um exímio diretor de atores, que constrói suas narrativas em torno da complexidade dos personagens, sem a qual as tramas não se sustentam. Em "Trapaça", também é primorosa a reconstituição de época...
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Russell justifica que o que importa para a ele não é tanto a história mas os personagens, que estes sejam interessantes. Além disso, todos os personagens foram escritos especialmente para esse elenco!
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
A Tarde
por João Carlos Sampaio
O público vai conferir o filme e descobrir que, de fato, a história se cumpre com alguma competência e correção. Por outro lado, falta criatividade e sobra entretenimento destes fáceis de esquecer.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Cineplayers
por Demetrius Caesar
Um “heist movie” (uma trama policial cheia de reviravoltas) em tom farsesco que se pretende engraçadinha, mas é capaz de poucos risos; traz dois atores principais interpretando excessivamente (overacting) e uma insuportável narração que vem para tudo esclarecer...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
[...] questões éticas, na verdade, são um detalhe (até porque é um filme sobre trambiques), pois o mais importante é acompanhar as pegadinhas do roteiro e o desfile de decotes, perucas, ternos, óculos e cabelos artificialmente cacheados em cenários cobertos de papéis de parede vintage.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
Há algo de relaxado, quase mambembe, na sua construção, e de trôpego no seu andamento narrativo, o que condiz com o caráter de seus protagonistas [...] "Trapaça" carece do vigor, do rigor e da ambição dos melhores trabalhos de Scorsese.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
Omelete
por Marcelo Hessel
Os filmes do diretor operam numa espécie de realidade aumentada, onde tudo fica um tom acima - o humor, as tragédias, as neuroses, os enfrentamentos. É uma releitura do tipo de atuação que Martin Scorsese [...] procura em alguns de seus filmes sobre a América...
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rolling Stone
por Pablo Miyazawa
Dá para dizer que o diretor David O. Russell sempre teve apreço por fugir do lugar-comum, e "Trapaça" é o atestado desse lado provocador e “fora da curva”. E, assim como o filme anterior dele, "O Lado Bom da Vida", aqui são as atuações que ditam a temperatura...
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Screen International
por Tim Grierson
Infelizmente, existe uma dose de paródia da época que o público deve suportar, mas de maneira geral, "Trapaça" consegue ser várias coisas ao mesmo tempo: uma divertidíssima brincadeira, uma observação profunda da tendência dos Estados Unidos a se reinventar [...] e uma complexa história de amor...
A crítica completa está disponível no site Screen International
Télérama
por Frédéric Strauss
O resultado é longo demais, cheio de cenas decorativas, perdendo de vista a intriga, sem conseguir dar aos personagens principais a profundidade esperada. O que funciona melhor são os personagens coadjuvantes...
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineweb
por Alysson Oliveira
Os anos de 1970 não deixaram de ser uma época da busca pela inocência perdida – que jamais poderia ser recuperada. Russell retrata um grupo de personagens cuja ambição se afoga na ideia ingênua de que o sonho americano possa realmente existir.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Críticos.Com.Br
por Octavio Caruso
O roteiro, de Eric Singer e do próprio Russel, é bastante confuso, logo, o único elemento que impede a dispersão da atenção durante a longa duração é o jogo cênico entre os atores. E o desequilíbrio nesse aspecto se torna então um grave problema.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Revista Interlúdio
por Bruno Cursini
David O. Russell joga fora de vez nossas esperanças de que um dia ele se tornaria um realizador além do meramente competente, criando, aqui em "Trapaça", um simulacro divertido, porém absolutamente descartável, do universo referencial do diretor de Depois de Horas [Martin Scorsese].
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Zero Hora
por Daniel Feix
Não que o filme não seja divertido. Mesmo a sua graça, no entanto, fica comprometida a partir dos movimentos da metade final, quando a trama muda de registro, transformando-se num thriller policial intrincado...
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Chronic'art.com
por Raphaël Nieuwjaer
É preciso reconhecer que os atores fazem de tudo para a câmera - às vezes até o limite do ridículo. [...] O filme de O. Russell acaba suscitando apenas o desespero e o cansaço, como uma jornada de trabalho que não acaba nunca.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
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Estado de Minas
Não é só experiência estético-musical. Tem bom enredo e história bem contada. Aproveita-se dos trapaceiros menores, mais vulneráveis, para mostrar como trapaças maiores são mais bem engendradas e quase sempre encobertas.
O Globo
O diretor David O. Russell optou por uma abordagem pop numa comédia de humor negro, mas com extremo apuro técnico. Menos é mais [...] Com diálogos afiados e performances repletas de nuances, Russell, mais uma vez, comprova que é exímio diretor de atores. Sua câmera virtuosa focaliza pequenos gestos, olhares e falas, como se dissecasse aquelas pessoas.
Almanaque Virtual
[David O. Russell] prima pelo retrato de época num exercício estilístico propositalmente exagerado [...], mas genuinamente divertido para quem fez o filme e para quem mergulhar de cabeça naquela era.
CineClick
o longa é o que é, bem-sucedido, por reunir uma trupe de protagonistas que o enche de vida e torna assisti-lo uma experiência energética e prazerosa.
Cinema em Cena
Obviamente se divertindo na recriação estilizada da época, "Trapaça" é o tipo de obra que leva o espectador a se lembrar, tempos depois, de seus figurinos, penteados e cenários [...]. Pode até ser uma espécie de "Os Bons Companheiros" versão light, mas não deixa de ser incrivelmente divertido.
Critikat.com
"Trapaça" segue uma estratégia minimalista: sedutor, funcional, bastardo, ele aparece como o antídoto ideal a todos aqueles que ficaram com náuseas depois de ver "O Lobo de Wall Street", com seu ritmo infernal e suas cenas indecentes.
Estado de São Paulo
O filme tem ação rápida e pontuada por bons diálogos. Os figurinos em si, com aquele exagero pop da moda dos anos 70, já são uma atração à parte. E, além do par central, Jennifer Lawrence dá um show como a esposa meio tonta...
Papo de Cinema
Méritos não faltam para o filme, mesmo que às vezes ele pareça um tanto quanto superestimado. Ainda assim, é, definitivamente, um dos melhores trabalhos de O. Russell, assim como de seu elenco.
Preview
A carcaça dos personagens é um show à parte, com impagáveis figurinos do início dos anos 80, e diz muito sobre cada um deles - ninguém ali é o que parece. O camaleônico Christian Bale está um assombro, e a dança desesperada de Jennifer Lawrence [...] é daquelas prontinhas para o Oscar.
The Guardian
Existe algo claramente típico de Russell nesta comédia neurótica, estridente e muitas vezes divertida: uma espécie de farça neo-noir. Russell destila sua própria química e mágica neste tipo de cinema.
Variety
Você já viu filmes de roubo mais leves e elegantes do que "Trapaça", mas dificilmente viu algum tão afetuoso e tão barulhento, tão insistentemente divertido. [... O filme é] menos a história de um caso do FBI do que uma comédia humana mais ampla...
Cinema com Rapadura
Apesar de problemático, “Trapaça” é uma obra interessante, especialmente pelo excelente desempenho dos atores. No entanto, pouco do que foi visto justifica a enorme quantidade de indicações e premiações que colecionou ao longo da temporada.
Gazeta do Povo
O. Russell é um exímio diretor de atores, que constrói suas narrativas em torno da complexidade dos personagens, sem a qual as tramas não se sustentam. Em "Trapaça", também é primorosa a reconstituição de época...
Rubens Ewald
Russell justifica que o que importa para a ele não é tanto a história mas os personagens, que estes sejam interessantes. Além disso, todos os personagens foram escritos especialmente para esse elenco!
A Tarde
O público vai conferir o filme e descobrir que, de fato, a história se cumpre com alguma competência e correção. Por outro lado, falta criatividade e sobra entretenimento destes fáceis de esquecer.
Cineplayers
Um “heist movie” (uma trama policial cheia de reviravoltas) em tom farsesco que se pretende engraçadinha, mas é capaz de poucos risos; traz dois atores principais interpretando excessivamente (overacting) e uma insuportável narração que vem para tudo esclarecer...
Diário de Pernambuco
[...] questões éticas, na verdade, são um detalhe (até porque é um filme sobre trambiques), pois o mais importante é acompanhar as pegadinhas do roteiro e o desfile de decotes, perucas, ternos, óculos e cabelos artificialmente cacheados em cenários cobertos de papéis de parede vintage.
Instituto Moreira Salles
Há algo de relaxado, quase mambembe, na sua construção, e de trôpego no seu andamento narrativo, o que condiz com o caráter de seus protagonistas [...] "Trapaça" carece do vigor, do rigor e da ambição dos melhores trabalhos de Scorsese.
Omelete
Os filmes do diretor operam numa espécie de realidade aumentada, onde tudo fica um tom acima - o humor, as tragédias, as neuroses, os enfrentamentos. É uma releitura do tipo de atuação que Martin Scorsese [...] procura em alguns de seus filmes sobre a América...
Rolling Stone
Dá para dizer que o diretor David O. Russell sempre teve apreço por fugir do lugar-comum, e "Trapaça" é o atestado desse lado provocador e “fora da curva”. E, assim como o filme anterior dele, "O Lado Bom da Vida", aqui são as atuações que ditam a temperatura...
Screen International
Infelizmente, existe uma dose de paródia da época que o público deve suportar, mas de maneira geral, "Trapaça" consegue ser várias coisas ao mesmo tempo: uma divertidíssima brincadeira, uma observação profunda da tendência dos Estados Unidos a se reinventar [...] e uma complexa história de amor...
Télérama
O resultado é longo demais, cheio de cenas decorativas, perdendo de vista a intriga, sem conseguir dar aos personagens principais a profundidade esperada. O que funciona melhor são os personagens coadjuvantes...
Cineweb
Os anos de 1970 não deixaram de ser uma época da busca pela inocência perdida – que jamais poderia ser recuperada. Russell retrata um grupo de personagens cuja ambição se afoga na ideia ingênua de que o sonho americano possa realmente existir.
Críticos.Com.Br
O roteiro, de Eric Singer e do próprio Russel, é bastante confuso, logo, o único elemento que impede a dispersão da atenção durante a longa duração é o jogo cênico entre os atores. E o desequilíbrio nesse aspecto se torna então um grave problema.
Revista Interlúdio
David O. Russell joga fora de vez nossas esperanças de que um dia ele se tornaria um realizador além do meramente competente, criando, aqui em "Trapaça", um simulacro divertido, porém absolutamente descartável, do universo referencial do diretor de Depois de Horas [Martin Scorsese].
Zero Hora
Não que o filme não seja divertido. Mesmo a sua graça, no entanto, fica comprometida a partir dos movimentos da metade final, quando a trama muda de registro, transformando-se num thriller policial intrincado...
Chronic'art.com
É preciso reconhecer que os atores fazem de tudo para a câmera - às vezes até o limite do ridículo. [...] O filme de O. Russell acaba suscitando apenas o desespero e o cansaço, como uma jornada de trabalho que não acaba nunca.