A Menina que Roubava Livros
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3,1
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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Cinema10

por João Gabriel Ribeiro

Leve, sensível e extremamente emocionante, a adaptação aos cinemas do livro "A Menina que Roubava Livros" [...] nos mostra a história da jovem Liesel Meminger, num trabalho magnífico realizado pela atriz Sophie Nélisse...

A crítica completa está disponível no site Cinema10

Blogs Pop

por Claudia Mascellani

"A Menina Que Roubava Livros" garante emocionar muitas pessoas, mostrando que a simplicidade da narrativa não altera o impacto da trama em quem entende o contexto da época.

A crítica completa está disponível no site Blogs Pop

Cinepop

por Raphael Camacho

O diretor seguiu o máximo que pôde todas as linhas e idéias de Markus Zusak e transportou para as telonas, principalmente, a emoção o que amarra a história e prende a atenção do espectador do começo ao fim.

A crítica completa está disponível no site Cinepop

Diário de Pernambuco

por Diogo Carvalho

O longa é delicado e bonito de se ver. O destaque do elenco é a dupla juvenil Sophie Nélisse (Liesel) e o encantador Nico Liersch (Rudy, melhor amigo dela). Outro acerto é a trilha de John Williams, que suaviza momentos de uma trama que poderia ser pesada.

A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco

Preview

por Sucana Uchôa Itiberê

Nesta adaptação do romance de Markus Zusak, o diretor Percival é um tanto parcimonioso diante dos horrores da guerra, mas seu filme é embebido em lirismo. 

A crítica completa está disponível no site Preview

A Tarde

por João Carlos Sampaio

Brian Percival vem de uma carreira na televisão e talvez tenha deixado Geoffrey Rush solto, imprimir maneirismos que comprometem o seu Hans. Menos mal que Sophie Nélisse, com sua presença carismática, segura as rédeas até a conclusão da história.

A crítica completa está disponível no site A Tarde

Almanaque Virtual

por Emmanuela Oliveira

O roteiro de Michael Petroni está restrito a elementos superficiais, a base de um filme com imagens que desfilam apressadas, impossibilitadas de evoluir até o ápice que enlaça o espectador.

A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

Cineweb

por Nayara Reynaud

Brian Percival [...], faz de tudo para honrar a memória dos leitores. Entretanto, sua pouca experiência em longas para o cinema [...] contribuiu para que o trabalho fosse tão conservador. Além de certa falta de ritmo em alguns momentos do filme, o diretor peca por não arriscar tanto.

A crítica completa está disponível no site Cineweb

Folha de São Paulo

por Luiz Bras

Sophie Nélisse, de rostinho angelical e petulante, encarna à perfeição a protagonista teen. O premiado australiano Geoffrey Rush também está perfeito na pele do bonachão Hans, pai adotivo de Liesel. Porém, nessa adaptação eficiente, em que o principal funciona —roteiro, direção, atuação e fotografia—, o descompasso da trilha musical quase põe tudo a perder.

A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

Gazeta do Povo

por Luciane Horcel

Com a fotografia irretocável do filme e a atuação de feras como Geoffrey Rush e Emily Watson, assistir ao desenrolar da vida de Liesel Meminger é como teletransportar-se para 1941, época em que o nazismo imperava na Alemanha e uma nação inteira vivia o regime do führer.

A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo

Rolling Stone

por Peter Travers

A Menina que roubava livros é uma doce e reflexiva fábula sobre morte e o Holocausto [...] O roteiro simples é elevado pelo habilidoso Brian Percival, que insere com sutileza o mal na vida de toda essa gente.

A crítica completa está disponível no site Rolling Stone

Screen International

por John Hazelton

"A Menina que Roubava Livros" é um drama de época emotivo, embora um pouco antiquado, com uma interessante heroína e um cenário da Segunda Guerra Mundial muito bem utilizado.

A crítica completa está disponível no site Screen International

The Hollywood Reporter

por Stephen Farber

Há muita coisa para admirar no filme de [Brian] Percival, mas você pode acabar mais impressionado pelas intenções do que pelas realizações.

A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

Variety

por Dennis Harvey

O livro foi levado às telas de maneira eficaz e escrupulosa [...] A fábula se traduz em um drama comovente, embora ele não seja brilhante ou épico o suficiente para se destacar na temporada de prêmios.

A crítica completa está disponível no site Variety

CineClick

por Daniel Reininger

"A Menina que Roubava Livros" não captura a essência da obra literária. A poderosa ambientação perde força com retrato débil dos horrores da Segunda Guerra Mundial, amenizados pelo diretor Brian Percival para tornar o longa atrativo aos mais jovens.

A crítica completa está disponível no site CineClick

Cinema com Rapadura

por Darlano Dídimo

[O cineasta] finaliza seu filme sem causar o choque ou a emoção que pretende, perdendo até mesmo a oportunidade de intrigar seu público alvo para um dos períodos mais tenebrosos do último século.

A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura

Papo de Cinema

por Danilo Fantinel

Algo não funciona no longa. A produção caprichada, a direção de arte cuidadosa, a fotografia calibrada e a escolha de bons atores não garantem a voltagem necessária para transformar imagens em emoção.

A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

O Globo

por André Miranda

O problema do filme de Brian Percival, contudo, é que todos esses assuntos são recheados de um exagero emotivo, o tipo de produção “feita para chorar”. E mesmo a narração da Morte, que deveria dar algum toque criativo à história, fica restrita a poucos momentos do roteiro.

A crítica completa está disponível no site O Globo

Omelete

por Aline Diniz

O desenvolvimento de personagens, principalmente de Max e Ilsa, é superficial e deixa a desejar [...] A montagem da narrativa, picotada e ansiosa, também não se encaixa na trama calma de "A Menina que Roubava Livros".

A crítica completa está disponível no site Omelete

Rubens Ewald

por Rubens Ewald Filho

O que me provocou maior estranheza foi quando no meio, depois de seguir toda narrativa que é conduzida por uma voz masculina descobrir que é a própria morte! E não é filme de terror mas de holocausto, será que por isso que achei que era uma solução de mau gosto?

A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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