Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Screen International
por Allan Hunter
Um filme de época doce e tradicional, impecavelmente bem-feito. [...] O filme oferece uma produção de bom gosto, delicada, que deve seduzir o público mais velho nos cinemas de arte.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Télérama
por Pierre Murat
Aparentemente, este é um filme imóvel sobre a vida dos seres. Mas é um filme imóvel em que tudo move, em que o vazio é cheio de segredos e desejos controlados. O cineasta multiplica os movimentos de câmera com elegância e fluidez, tornando-os praticamente invisíveis.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineweb
por Neusa Barbosa
Nestas sequências, aparentemente sem maior significação no desenrolar da história, é que se traduz melhor o espírito do artista, o ambiente onde vivia, suas paixões, fontes de inspiração e a maneira de ver a vida, o seu apego ao momento fugaz que passa, quatro anos antes de sua morte.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Graças a esses focos de conflito, o filme investe em outras direções, assume o risco de se interessar por outros temas que não a respeitável "Arte". Não deixa de ser válido e salutar para um gênero de formato tão previsível como a cinebiografia.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por Stephen Holden
Ao assistir o filme, primorosamente fotografado pelo cineasta taiwanês Mark Ping Bing Lee [...], você pode se entregar a essa visão descaradamente sensual, celebrada em todas as cenas das maravilhosas paisagens de Les Collettes, [...] que refletem o que Renoir chama de "a fúria que atravessa os nervos".
A crítica completa está disponível no site New York Times
Variety
por Boyd Van Hoeij
Não existe um grande drama além do fim de um grande artista e o nascimento de outro, mas Bourdos e os outros roteiristas traduziram algo tão monumental em uma sucessão de pequenas cenas domésticas nas quais os Renoir são vistos como pessoas, mais do que pintores.
A crítica completa está disponível no site Variety
CineClick
por Roberto Guerra
Mesmo com esse problema de subaproveitamento do enredo, "Renoir" é um filme que merece ser visto pelas boas interpretações, reconstituição de época impecável e fotografia feérica.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Blogs Pop
por Rodrigo Ortiz
Visualmente, o filme gosta de trabalhar, ou ao menos indicar a origem de diversos quadros – afinal Andrée está em várias obras famosas de Renoir -, e tenta apostar em cenários bucólicos, mas falta a beleza que só o artista via no mundo.
A crítica completa está disponível no site Blogs Pop
O Globo
por Ely Azeredo
Imperdível como pintura, essa produção que tem como protagonista Pierre-Auguste Renoir, figura de proa do Impressionismo, deixa muito a desejar como cinema. [...] Sem desenvolver algo parecido com uma estrutura dramática, "Renoir" não vai muito além do álbum de família.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Preview
por Mariane Morisawa
O filme é convencional, mas não se sofre para vê-lo - e as paisagens do sul da França são deslumbrantes.
A crítica completa está disponível no site Preview
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Uma família de artistas retratados muita beleza e a delicadeza impressionista da “campagne” francesa, esplendidamente fotografado por um chinês de Taiwan Mark Lee Ping Bing e ajudado pela musica do melhor compositor de trilhas do momento, o francês Alexandre Desplat.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
A história de uma jovem mulher que foi a última musa do pintor Pierre-Auguste Renoir e a primeira do cineasta Jean Renoir é artisticamente fundamental e possui uma bela simetria, mas é apenas levemente dramática [...]
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Guardian
por Peter Bradshaw
Infelizmente, as artes da pintura e do cinema são evocadas com a mesma falta de inspiração ou paixão; a relação entre pai e filho é pouco interessante, assim como a relação deles com Andrée, que faz muitas poses pseudo-sensuais sob o sol, em momentos de nudez softcore.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
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Screen International
Um filme de época doce e tradicional, impecavelmente bem-feito. [...] O filme oferece uma produção de bom gosto, delicada, que deve seduzir o público mais velho nos cinemas de arte.
Télérama
Aparentemente, este é um filme imóvel sobre a vida dos seres. Mas é um filme imóvel em que tudo move, em que o vazio é cheio de segredos e desejos controlados. O cineasta multiplica os movimentos de câmera com elegância e fluidez, tornando-os praticamente invisíveis.
Cineweb
Nestas sequências, aparentemente sem maior significação no desenrolar da história, é que se traduz melhor o espírito do artista, o ambiente onde vivia, suas paixões, fontes de inspiração e a maneira de ver a vida, o seu apego ao momento fugaz que passa, quatro anos antes de sua morte.
Folha de São Paulo
Graças a esses focos de conflito, o filme investe em outras direções, assume o risco de se interessar por outros temas que não a respeitável "Arte". Não deixa de ser válido e salutar para um gênero de formato tão previsível como a cinebiografia.
New York Times
Ao assistir o filme, primorosamente fotografado pelo cineasta taiwanês Mark Ping Bing Lee [...], você pode se entregar a essa visão descaradamente sensual, celebrada em todas as cenas das maravilhosas paisagens de Les Collettes, [...] que refletem o que Renoir chama de "a fúria que atravessa os nervos".
Variety
Não existe um grande drama além do fim de um grande artista e o nascimento de outro, mas Bourdos e os outros roteiristas traduziram algo tão monumental em uma sucessão de pequenas cenas domésticas nas quais os Renoir são vistos como pessoas, mais do que pintores.
CineClick
Mesmo com esse problema de subaproveitamento do enredo, "Renoir" é um filme que merece ser visto pelas boas interpretações, reconstituição de época impecável e fotografia feérica.
Blogs Pop
Visualmente, o filme gosta de trabalhar, ou ao menos indicar a origem de diversos quadros – afinal Andrée está em várias obras famosas de Renoir -, e tenta apostar em cenários bucólicos, mas falta a beleza que só o artista via no mundo.
O Globo
Imperdível como pintura, essa produção que tem como protagonista Pierre-Auguste Renoir, figura de proa do Impressionismo, deixa muito a desejar como cinema. [...] Sem desenvolver algo parecido com uma estrutura dramática, "Renoir" não vai muito além do álbum de família.
Preview
O filme é convencional, mas não se sofre para vê-lo - e as paisagens do sul da França são deslumbrantes.
Rubens Ewald
Uma família de artistas retratados muita beleza e a delicadeza impressionista da “campagne” francesa, esplendidamente fotografado por um chinês de Taiwan Mark Lee Ping Bing e ajudado pela musica do melhor compositor de trilhas do momento, o francês Alexandre Desplat.
The Hollywood Reporter
A história de uma jovem mulher que foi a última musa do pintor Pierre-Auguste Renoir e a primeira do cineasta Jean Renoir é artisticamente fundamental e possui uma bela simetria, mas é apenas levemente dramática [...]
The Guardian
Infelizmente, as artes da pintura e do cinema são evocadas com a mesma falta de inspiração ou paixão; a relação entre pai e filho é pouco interessante, assim como a relação deles com Andrée, que faz muitas poses pseudo-sensuais sob o sol, em momentos de nudez softcore.