Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinemascope
por Sttela Vasco
"Festa no Céu" tem um frescor próprio, uma magia própria. Nem Disney e nem [Tim] Burton, ela segue seu próprio estilo e consegue se destacar no meio das várias animações que vêm bombardeando o mercado neste semestre. Arrisco-me a dizer que esta é uma das melhores do ano.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
A Tarde
por Bruno Porciuncula
O diretor estreante Jorge R. Gutierrez realizou um filme movimentado, feito na medida para agradar o público-alvo: as crianças – mas é a típica animação que agrada aos adultos também.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Chicago Sun-Times
por Susan Wloszczyna
"Festa no Céu" deslumbra os olhos e eleva o espírito à medida em que isa sobre um terreno de temas mais comumente associados ao universo macabro de Tim Burton.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
CineClick
por Júlia Fernandes
Com visual de tirar o fôlego e explosão de cores, a nova produção do renomado Guillermo del Toro, sob direção de Jorge R. Gutierrez, tem grandes personagens e ainda ensina boas lições por meio da cultura mexicana.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema com Rapadura
por Arthur Grieser
Em que pese o lado técnico apurado e inventivo, o que realmente torna “Festa no Céu” uma animação diferenciada das demais é a sua sensibilidade para com seus personagens e a singela mensagem que passa.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
A obra produzida por del Toro aposta no diferencial, entregando um design estranho e peculiar, seja de seus personagens como dos cenários e criação de cenas. [...] Qualquer filme mirado ao público mais novo que se dê a esse trabalho tem o meu voto de confiança.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
"Festa no Céu" não chega a revolucionar o cinema de animação, mas consegue quebrar algumas hegemonias desse mercado e oferecer um conteúdo cultural fora do comum. O maior diferencial está no deslumbrante visual baseado no foclore mexicano...
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Omelete
por Natália Bridi
Os personagens ganham forma como bonecos de madeira, definindo uma segunda estética para diferenciar a história dentro da história. Quando segue para o mundo dos mortos, a narrativa encontra outro universo, em uma explosão de cores, caveiras e texturas, fazendo bom uso do 3D.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Cineweb
por Alysson Oliveira
O visual de cada um dos mundos é bastante distinto – variando nas formas e colorido - enquanto os personagens, embora sejam um desenho, imitam bonecos de madeira no formato e textura. A riqueza de detalhes em ambos os casos é impressionante.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Almanaque Virtual
por Lena Cavalheiro
Num conceito artístico interessante, desde as personagens em formato de brinquedo (talvez para suavizar para as crianças se tratar da morte) aos cenários multicoloridos e carnavalescos, além de ótimo uso do 3D, pode parecer muita informação visual a princípio...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
The Hollywood Reporter
por Jonathan Holland
O primeiro filme em língua inglesa do diretor espanhol Paco Cabezas tem algumas boas idéias que lutam para ser ouvidas, mas são abafadas pelos artifícios, tiros e gritos.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Geoff Berkshire
O visual brilha mais que a história em "Festa no Céu" [...] Pouco importa o que os personagens estão dizendo (ou ocasionalmente cantando) quando a sua bela aparência artesanal fica roubando a cena.
A crítica completa está disponível no site Variety
O Globo
por Rodrigo Fonseca
Apesar de todo o encanto inicial com o arranjo formal estruturado por Gutierrez, em gráficos que lembram recortes, o longa perde a força minuto a minuto pela obviedade excessiva do roteiro, que carece de humor.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
De certa maneira, [o filme chega] até a ser mau exemplo, tornando o suicídio positivo. Poderia-se comparar com as animações lúgubres de Tim Burton [...] que no entanto ainda são mais acessíveis. E divertidas mesmo, já que o defeito número um do filme é sua falta de humor, mesmo negro.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por John Hazelton
Uma aventura fantástica de animação em 3D com aspectos visuais muito criativos, mas com uma história requentada que nunca desenvolve o apelo emocional necessário.
A crítica completa está disponível no site Screen International
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Cinemascope
"Festa no Céu" tem um frescor próprio, uma magia própria. Nem Disney e nem [Tim] Burton, ela segue seu próprio estilo e consegue se destacar no meio das várias animações que vêm bombardeando o mercado neste semestre. Arrisco-me a dizer que esta é uma das melhores do ano.
A Tarde
O diretor estreante Jorge R. Gutierrez realizou um filme movimentado, feito na medida para agradar o público-alvo: as crianças – mas é a típica animação que agrada aos adultos também.
Chicago Sun-Times
"Festa no Céu" deslumbra os olhos e eleva o espírito à medida em que isa sobre um terreno de temas mais comumente associados ao universo macabro de Tim Burton.
CineClick
Com visual de tirar o fôlego e explosão de cores, a nova produção do renomado Guillermo del Toro, sob direção de Jorge R. Gutierrez, tem grandes personagens e ainda ensina boas lições por meio da cultura mexicana.
Cinema com Rapadura
Em que pese o lado técnico apurado e inventivo, o que realmente torna “Festa no Céu” uma animação diferenciada das demais é a sua sensibilidade para com seus personagens e a singela mensagem que passa.
Cinepop
A obra produzida por del Toro aposta no diferencial, entregando um design estranho e peculiar, seja de seus personagens como dos cenários e criação de cenas. [...] Qualquer filme mirado ao público mais novo que se dê a esse trabalho tem o meu voto de confiança.
Diário de Pernambuco
"Festa no Céu" não chega a revolucionar o cinema de animação, mas consegue quebrar algumas hegemonias desse mercado e oferecer um conteúdo cultural fora do comum. O maior diferencial está no deslumbrante visual baseado no foclore mexicano...
Omelete
Os personagens ganham forma como bonecos de madeira, definindo uma segunda estética para diferenciar a história dentro da história. Quando segue para o mundo dos mortos, a narrativa encontra outro universo, em uma explosão de cores, caveiras e texturas, fazendo bom uso do 3D.
Cineweb
O visual de cada um dos mundos é bastante distinto – variando nas formas e colorido - enquanto os personagens, embora sejam um desenho, imitam bonecos de madeira no formato e textura. A riqueza de detalhes em ambos os casos é impressionante.
Almanaque Virtual
Num conceito artístico interessante, desde as personagens em formato de brinquedo (talvez para suavizar para as crianças se tratar da morte) aos cenários multicoloridos e carnavalescos, além de ótimo uso do 3D, pode parecer muita informação visual a princípio...
The Hollywood Reporter
O primeiro filme em língua inglesa do diretor espanhol Paco Cabezas tem algumas boas idéias que lutam para ser ouvidas, mas são abafadas pelos artifícios, tiros e gritos.
Variety
O visual brilha mais que a história em "Festa no Céu" [...] Pouco importa o que os personagens estão dizendo (ou ocasionalmente cantando) quando a sua bela aparência artesanal fica roubando a cena.
O Globo
Apesar de todo o encanto inicial com o arranjo formal estruturado por Gutierrez, em gráficos que lembram recortes, o longa perde a força minuto a minuto pela obviedade excessiva do roteiro, que carece de humor.
Rubens Ewald
De certa maneira, [o filme chega] até a ser mau exemplo, tornando o suicídio positivo. Poderia-se comparar com as animações lúgubres de Tim Burton [...] que no entanto ainda são mais acessíveis. E divertidas mesmo, já que o defeito número um do filme é sua falta de humor, mesmo negro.
Screen International
Uma aventura fantástica de animação em 3D com aspectos visuais muito criativos, mas com uma história requentada que nunca desenvolve o apelo emocional necessário.