Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Zeca Seabra
[...] "Bem Vindo a Nova York" é um atestado de como o cinema independente pode ser corrosivo, contemplativo, apaixonante e degradante ao mesmo tempo. É um filme que dialoga com o espectador de uma forma cáustica...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cinética
por Fabian Cantieri
Bem Vindo… não é sobre a possibilidade de existir um homem monstruoso assim ou sobre a existência de uma essência maligna ou sobre a capacidade do mundo nos redimir, mas o enfretamento deste tipo de persona diante do mundo.
A crítica completa está disponível no site Cinética
Revista Interlúdio
por Marcelo Miranda
"Bem-Vindo a Nova York" é inteiramente construído a partir da tensão previamente dada fora do filme: assim como Dominique Strauss-Kahn, o personagem Devereaux vai ser acusado de abusar sexualmente de uma camareira de hotel. [Abel] Ferrara leva em consideração a não-inocência do espectador e já parte do princípio de que tal acontecimento deflagrador é elemento de ligadura ao filme. [...] A complexidade da situação domina o lado de cá da tela, o exterior, a moralidade de cada espectador. Do lado de lá, dentro do filme, Devereaux parece não ter consciência da diferença entre o ato lúdico e o ato violento.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Cineplayers
por Bernardo D.I. Brum
Para quem quiser ver a nossa falta de beleza, integridade e divindade, para aquele que quer sentir-se desafiado em entender algo absurdo irracional, em "Bem-Vindo à Nova York" Ferrara tornou o pecado nu aos nossos olhos.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Críticos.Com.Br
por Octavio Caruso
Não há a intenção questionável de tornar o protagonista um anti-herói divertido, não há alívios cômicos, apenas o retrato frio de um monstro. E, tão interessante quanto, analisa o papel da esposa, vivida impecavelmente por Bisset.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Depardieu incorpora sem reservas essa personalidade deplorável e angustiante, mas que ainda assim consegue despertar uma simpatia no espectador: por mais condenável que sejam seus atos, nesta condição de se sentir o dono do mundo, é praticamente impossível não compreendê-los.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Guardian
por Peter Bradshaw
"Bem-Vindo a Nova York", de Abel Ferrara, é um filme insano, sulfuroso, intensamente desagradável, como um "filme de caso" sobre estupro sendo transportado ao cinema diretamente das profundezas do inferno.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
Um intrigante produto cinematográfico a três, entre Ferrara, Strauss-Kahn e Depardieu, com o último discursando e acenando para a câmera, como se Bem-Vindo a Nova York fosse na verdade sobre ele, no final das contas.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Scott Foundas
A atuação poderosa de Gérard Depardieu deve ser a maior provocação da versão inimitavelmente sensacionalista, mas ainda assim contemplativa, do caso Dominique Strauss-Kahn.
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Daniel Feix
Para mostrar a nojeira, não tem medo de ser nojento. Para escancarar a degradação, não tem receio nenhum de soar desagradável. Graças à absoluta falta de concessões, [Abel Ferrara] fez um filme que é, desde já, um dos melhores do ano.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Chronic'art.com
por Louis Blanchot
Gérard Depardieu apresenta seu corpo flácido e suado, se oferece sem frescuras como um animal potente [...] Esta é uma maneira de reduzir a literalidade dos fatos à insignificância, rebaixando, num mesmo movimento, os fatos, o personagem, o intérprete, o filme inteiro.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Empregando o primeiro ato para encenar o cotidiano de orgias de Devereaux, Abel Ferrara demonstra em "Bem-vindo a Nova York" uma falta de disciplina que, de certa forma, reflete a de seu protagonista: concebendo longas sequências de softcore [...] o cineasta insiste na abordagem mesmo quando seu objetivo já foi cumprido...
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cineweb
por Rodrigo Zavala
Depardieu, que alegou ter aceitado o papel por não gostar da figura pública do político, a quem chamou de esnobe (“como os franceses”) e sem dignidade, mostra-se impecável em cena, apesar de certo exagero dramático no texto assinado por Ferrara e Christ Zois.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Screen International
por Fionnuala Halligan
"Bem-Vindo à Nova York" é incrivelmente sensacionalista e frequentemente grotesco, obcecado durante a primeira meia hora em mostrar o apetite sexual animalesco de Sr. Devereaux [... Abel Ferrara] obtém uma atuação incrivelmente dedicada de Gérard Depardieu...
A crítica completa está disponível no site Screen International
O Globo
por André Miranda
As limitações éticas e morais [dos personagens] combinam bem com o cinema de Abel Ferrara, mas fazem de “Bem-vindo a Nova York” um frágil retrato de um homem que, em nome da compreensão e do bom cinema, necessitaria de uma elaboração mais plural.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Critikat.com
por Matthieu Santelli
O que é escandaloso, é esta preguiça da montanha Depardieu para entregar apenas um ratinho em forma de docuficção [...] O filme se contenta em ilustrar o caso com a mínima pulsão visual que dissimula a enunciação dos "teleprompters" de telejornais.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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Almanaque Virtual
[...] "Bem Vindo a Nova York" é um atestado de como o cinema independente pode ser corrosivo, contemplativo, apaixonante e degradante ao mesmo tempo. É um filme que dialoga com o espectador de uma forma cáustica...
Cinética
Bem Vindo… não é sobre a possibilidade de existir um homem monstruoso assim ou sobre a existência de uma essência maligna ou sobre a capacidade do mundo nos redimir, mas o enfretamento deste tipo de persona diante do mundo.
Revista Interlúdio
"Bem-Vindo a Nova York" é inteiramente construído a partir da tensão previamente dada fora do filme: assim como Dominique Strauss-Kahn, o personagem Devereaux vai ser acusado de abusar sexualmente de uma camareira de hotel. [Abel] Ferrara leva em consideração a não-inocência do espectador e já parte do princípio de que tal acontecimento deflagrador é elemento de ligadura ao filme. [...] A complexidade da situação domina o lado de cá da tela, o exterior, a moralidade de cada espectador. Do lado de lá, dentro do filme, Devereaux parece não ter consciência da diferença entre o ato lúdico e o ato violento.
Cineplayers
Para quem quiser ver a nossa falta de beleza, integridade e divindade, para aquele que quer sentir-se desafiado em entender algo absurdo irracional, em "Bem-Vindo à Nova York" Ferrara tornou o pecado nu aos nossos olhos.
Críticos.Com.Br
Não há a intenção questionável de tornar o protagonista um anti-herói divertido, não há alívios cômicos, apenas o retrato frio de um monstro. E, tão interessante quanto, analisa o papel da esposa, vivida impecavelmente por Bisset.
Papo de Cinema
Depardieu incorpora sem reservas essa personalidade deplorável e angustiante, mas que ainda assim consegue despertar uma simpatia no espectador: por mais condenável que sejam seus atos, nesta condição de se sentir o dono do mundo, é praticamente impossível não compreendê-los.
The Guardian
"Bem-Vindo a Nova York", de Abel Ferrara, é um filme insano, sulfuroso, intensamente desagradável, como um "filme de caso" sobre estupro sendo transportado ao cinema diretamente das profundezas do inferno.
The Hollywood Reporter
Um intrigante produto cinematográfico a três, entre Ferrara, Strauss-Kahn e Depardieu, com o último discursando e acenando para a câmera, como se Bem-Vindo a Nova York fosse na verdade sobre ele, no final das contas.
Variety
A atuação poderosa de Gérard Depardieu deve ser a maior provocação da versão inimitavelmente sensacionalista, mas ainda assim contemplativa, do caso Dominique Strauss-Kahn.
Zero Hora
Para mostrar a nojeira, não tem medo de ser nojento. Para escancarar a degradação, não tem receio nenhum de soar desagradável. Graças à absoluta falta de concessões, [Abel Ferrara] fez um filme que é, desde já, um dos melhores do ano.
Chronic'art.com
Gérard Depardieu apresenta seu corpo flácido e suado, se oferece sem frescuras como um animal potente [...] Esta é uma maneira de reduzir a literalidade dos fatos à insignificância, rebaixando, num mesmo movimento, os fatos, o personagem, o intérprete, o filme inteiro.
Cinema em Cena
Empregando o primeiro ato para encenar o cotidiano de orgias de Devereaux, Abel Ferrara demonstra em "Bem-vindo a Nova York" uma falta de disciplina que, de certa forma, reflete a de seu protagonista: concebendo longas sequências de softcore [...] o cineasta insiste na abordagem mesmo quando seu objetivo já foi cumprido...
Cineweb
Depardieu, que alegou ter aceitado o papel por não gostar da figura pública do político, a quem chamou de esnobe (“como os franceses”) e sem dignidade, mostra-se impecável em cena, apesar de certo exagero dramático no texto assinado por Ferrara e Christ Zois.
Screen International
"Bem-Vindo à Nova York" é incrivelmente sensacionalista e frequentemente grotesco, obcecado durante a primeira meia hora em mostrar o apetite sexual animalesco de Sr. Devereaux [... Abel Ferrara] obtém uma atuação incrivelmente dedicada de Gérard Depardieu...
O Globo
As limitações éticas e morais [dos personagens] combinam bem com o cinema de Abel Ferrara, mas fazem de “Bem-vindo a Nova York” um frágil retrato de um homem que, em nome da compreensão e do bom cinema, necessitaria de uma elaboração mais plural.
Critikat.com
O que é escandaloso, é esta preguiça da montanha Depardieu para entregar apenas um ratinho em forma de docuficção [...] O filme se contenta em ilustrar o caso com a mínima pulsão visual que dissimula a enunciação dos "teleprompters" de telejornais.