Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Sonia Rocha
Um filme emocionante, inteligente e sagaz que mostra que, por mais que inventemos um mundo polido com nossos pensamentos o que somos mesmo é bicho, e que ser poeta é o atestado de incompetência para viver nesse mundo.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
New York Times
por Manohla Dargis
A seriedade do Sr. Scott não é sempre bem servida pelos roteiros que ele filma, mas com o Sr. McCarthy ele encontrou um parceiro com convicções sobre o bem e o mal, ao invés de uma fórmula enlatada.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Blogs Pop
por Rodrigo Ortiz
“O Conselheiro do Crime” tem surpresas interessantes e um estilo que pode tanto agradar quanto confundir ou até ofender. E esse é seu principal mérito.
A crítica completa está disponível no site Blogs Pop
Cineweb
por Alysson Oliveira
"O Conselheiro do Crime" é, no fundo, um impiedoso estudo de personagens. Há uma trama sobre um carregamento de drogas atravessando a fronteira entre México e EUA, mas isso é um detalhe...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por André Miranda
A principal razão para se ver “O conselheiro do crime” é que se trata de uma história de Cormac McCarthy, com direito a tudo de bom o que o autor sempre ofereceu: personagens de moral dúbia, um paralelo religioso, a exploração do mal e o deslocamento cultural.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Robledo Milani
"O Conselheiro do Crime" é um grande quebra-cabeças, talvez o mais inteligente que Ridley Scott tenha executado nos últimos anos. É um filme de (muitos) altos e (poucos) baixos, e que numa visão geral se posiciona bem acima do que o cinema mundial está acostumado.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Os personagens elocubram sobre a ganância - tema central aqui -, e é nessa investida filosófica que Scott derrapa no artificialismo. Se o elenco não fosse tão brilhante (Fassbender dá outro show), a receita poderia desandar.
A crítica completa está disponível no site Preview
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
A verborragia de Cormac McCarthy e a escala excessivamente grandiosa da direção de Ridley Scott acabam por afastar o público das tragédias que ocorrem durante o desenrolar deste drama, que ainda conta com um elenco estelar.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti Fernandez
Com essa galeria de tipos marcados pela cupidez e pela corrupção, McCarthy poderia ter ido mais fundo em um estudo sobre a ganância. Mas acabou escrevendo um thriller vazio, cheio de inverossimilhanças.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Marcelo Hessel
"O Conselheiro do Crime" soa muito estranho para os padrões dos suspenses hollywoodianos porque o seu miolo não envolve viradas constantes de roteiro. McCarthy descreve o encontro de duas linhas retas rumo à ruína, e desconcerta o espectador o fato de, pelo caminho, termos pouco mais de meia-dúzia de monólogos sobre moral e perversão...
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
por Tim Grierson
Para um filme em que quase nada acontece, "O Conselheiro do Crime" é surpreendentemente tenso quando o plano dá errado e as forças do mal começam a cercá-los. Embora o filme não seja repleto de ação, Scott garante que o suspense funcione...
A crítica completa está disponível no site Screen International
Chicago Sun-Times
por Dan Callahan
Este é um filme que não parece muito interessado em seu próprio enredo, que envolve uma transação de drogas que deu errado. Ele está interessado, infelizmente, em muitas cenas inertes em que McCarthy permite que seus personagens falem longamente sobre grandes questões como a morte, o amor, o dinheiro, o desespero, a família [...]
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
CineClick
por Daniel Reininger
O roteiro, por exemplo, não está entre os melhores trabalhos de McCarthy [...] Os diálogos também são problemáticos. [...] Scott, como diretor, também tem sua parcela de culpa, afinal ele prefere a superficialidade narrativa em prol de grandes cenas de ação.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Gazeta do Povo
por Paulo Camargo
A genialidade de McCarthy se faz presente em vários aspectos: principalmente nos diálogos verborrágicos e cortantes [...] Pena que tudo isso não compense a frouxidão da narrativa, que embora ofereça bons momentos, tem elementos demais, pontas soltas e não arrebata como deveria.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
The Guardian
por Katey Rich
Com a maioria da ação acontecendo fora de quadro, os personagens falam o tempo inteiro, mas sempre em metáforas e grandes frases que demorarm a cena toda para fazer sentido. E com personagens sempre aparecendo e desaparecendo, [...] fica difícil saber onde a história quer chegar.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
As estrelas, o sexo exótico e a violência criativa vão chamar um público à procura de emoções baratas, mas a decepção generalizada trará números de bilheteria menos impressionantes do que um pacote ilustre como este deveria gerar [...]
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Peter Debruge
Scott e seu elenco mal escolhido de grandes estrelas trabalham desajeitadamente com diálogos profundamente filosóficos, alienando o público que teria se contentado alegremente com um filme de gênero mais convencional.
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Daniel Feix
Também não é à toa que as duas melhores sequências tenham a ver com sexo (a bela cena de abertura, quase toda rodada sob lençóis brancos) e violência (o assassinato do motoqueiro na estrada em meio ao deserto). Ridley Scott conseguiu fazer um filme sexy e sanguinário. Mas que oferece pouco além disso.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cineplayers
por Silvio Pilau
"O Conselheiro do Crime" é um verdadeiro equívoco do início ao fim [...] Essas intermináveis digressões sobre o nada e o menos ainda, disfarçadas de reflexões existencialistas sobre a natureza do ser humano, repetem-se por toda a produção.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Chronic'art.com
por Mathias Kusnierz
Filme estranho, que mais parece um acidente de percurso. Nos vinte minutos, não dá para entender absolutamente nada [...] "O Conselheiro do Crime" gira em falso, e desperdiça toda a sua energia.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Cinepop
por Wilker Medeiros
Por fim, diria que "O Conselheiro do Crime" já pode ser considerado um dos longas mais fracos de Ridley Scott, que coleciona, em seu currículo, uma lista extensa de mancadas.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
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Um filme emocionante, inteligente e sagaz que mostra que, por mais que inventemos um mundo polido com nossos pensamentos o que somos mesmo é bicho, e que ser poeta é o atestado de incompetência para viver nesse mundo.
New York Times
A seriedade do Sr. Scott não é sempre bem servida pelos roteiros que ele filma, mas com o Sr. McCarthy ele encontrou um parceiro com convicções sobre o bem e o mal, ao invés de uma fórmula enlatada.
Blogs Pop
“O Conselheiro do Crime” tem surpresas interessantes e um estilo que pode tanto agradar quanto confundir ou até ofender. E esse é seu principal mérito.
Cineweb
"O Conselheiro do Crime" é, no fundo, um impiedoso estudo de personagens. Há uma trama sobre um carregamento de drogas atravessando a fronteira entre México e EUA, mas isso é um detalhe...
O Globo
A principal razão para se ver “O conselheiro do crime” é que se trata de uma história de Cormac McCarthy, com direito a tudo de bom o que o autor sempre ofereceu: personagens de moral dúbia, um paralelo religioso, a exploração do mal e o deslocamento cultural.
Papo de Cinema
"O Conselheiro do Crime" é um grande quebra-cabeças, talvez o mais inteligente que Ridley Scott tenha executado nos últimos anos. É um filme de (muitos) altos e (poucos) baixos, e que numa visão geral se posiciona bem acima do que o cinema mundial está acostumado.
Preview
Os personagens elocubram sobre a ganância - tema central aqui -, e é nessa investida filosófica que Scott derrapa no artificialismo. Se o elenco não fosse tão brilhante (Fassbender dá outro show), a receita poderia desandar.
Cinema com Rapadura
A verborragia de Cormac McCarthy e a escala excessivamente grandiosa da direção de Ridley Scott acabam por afastar o público das tragédias que ocorrem durante o desenrolar deste drama, que ainda conta com um elenco estelar.
Folha de São Paulo
Com essa galeria de tipos marcados pela cupidez e pela corrupção, McCarthy poderia ter ido mais fundo em um estudo sobre a ganância. Mas acabou escrevendo um thriller vazio, cheio de inverossimilhanças.
Omelete
"O Conselheiro do Crime" soa muito estranho para os padrões dos suspenses hollywoodianos porque o seu miolo não envolve viradas constantes de roteiro. McCarthy descreve o encontro de duas linhas retas rumo à ruína, e desconcerta o espectador o fato de, pelo caminho, termos pouco mais de meia-dúzia de monólogos sobre moral e perversão...
Screen International
Para um filme em que quase nada acontece, "O Conselheiro do Crime" é surpreendentemente tenso quando o plano dá errado e as forças do mal começam a cercá-los. Embora o filme não seja repleto de ação, Scott garante que o suspense funcione...
Chicago Sun-Times
Este é um filme que não parece muito interessado em seu próprio enredo, que envolve uma transação de drogas que deu errado. Ele está interessado, infelizmente, em muitas cenas inertes em que McCarthy permite que seus personagens falem longamente sobre grandes questões como a morte, o amor, o dinheiro, o desespero, a família [...]
CineClick
O roteiro, por exemplo, não está entre os melhores trabalhos de McCarthy [...] Os diálogos também são problemáticos. [...] Scott, como diretor, também tem sua parcela de culpa, afinal ele prefere a superficialidade narrativa em prol de grandes cenas de ação.
Gazeta do Povo
A genialidade de McCarthy se faz presente em vários aspectos: principalmente nos diálogos verborrágicos e cortantes [...] Pena que tudo isso não compense a frouxidão da narrativa, que embora ofereça bons momentos, tem elementos demais, pontas soltas e não arrebata como deveria.
The Guardian
Com a maioria da ação acontecendo fora de quadro, os personagens falam o tempo inteiro, mas sempre em metáforas e grandes frases que demorarm a cena toda para fazer sentido. E com personagens sempre aparecendo e desaparecendo, [...] fica difícil saber onde a história quer chegar.
The Hollywood Reporter
As estrelas, o sexo exótico e a violência criativa vão chamar um público à procura de emoções baratas, mas a decepção generalizada trará números de bilheteria menos impressionantes do que um pacote ilustre como este deveria gerar [...]
Variety
Scott e seu elenco mal escolhido de grandes estrelas trabalham desajeitadamente com diálogos profundamente filosóficos, alienando o público que teria se contentado alegremente com um filme de gênero mais convencional.
Zero Hora
Também não é à toa que as duas melhores sequências tenham a ver com sexo (a bela cena de abertura, quase toda rodada sob lençóis brancos) e violência (o assassinato do motoqueiro na estrada em meio ao deserto). Ridley Scott conseguiu fazer um filme sexy e sanguinário. Mas que oferece pouco além disso.
Cineplayers
"O Conselheiro do Crime" é um verdadeiro equívoco do início ao fim [...] Essas intermináveis digressões sobre o nada e o menos ainda, disfarçadas de reflexões existencialistas sobre a natureza do ser humano, repetem-se por toda a produção.
Chronic'art.com
Filme estranho, que mais parece um acidente de percurso. Nos vinte minutos, não dá para entender absolutamente nada [...] "O Conselheiro do Crime" gira em falso, e desperdiça toda a sua energia.
Cinepop
Por fim, diria que "O Conselheiro do Crime" já pode ser considerado um dos longas mais fracos de Ridley Scott, que coleciona, em seu currículo, uma lista extensa de mancadas.