Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O bom do filme é não se contentar em ser uma mera pornô chanchada à moda de "Os Paqueras" e todos seus descendentes. Ele mira mais longe e consegue fazer observações pertinentes sobre a guerra dos sexos e a dificuldade dos relacionamentos.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Rolling Stone
por Christian Petermann
Quem ficou traumatizado com a presença de Bruno Mazzeo em Cilada.com, pode ficar despreocupado: o machismo aqui é motivo de bom humor [...] Fará sucesso, mas não tanto quanto Cilada.com – afinal, esta nova comédia é afetiva e inteligente.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
A Tarde
por Bruno Porciuncula
Se você se sente desconfortável com filmes que falam sobre sexo sem pudores, inclusive com uma aula de sexo oral para as mulheres, fuja. Se não se importa, vai se divertir com as desventuras amorosas dos três amigos.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Jornal do Brasil
por Julia Moura
O filme permeia entre o machismo e a negação do machismo e, em alguns momentos, não consegue se decidir. [...] É um filme divertido, mas para se ver com baixas expectativas e descontração.
A crítica completa está disponível no site Jornal do Brasil
Zero Hora
por Roger Lerina
Além do mérito de inaugurar no cinema nacional um gênero, a comédia romântica do ponto de vista da sensibilidade masculina, "E Aí... Comeu?" destaca-se pela convincente interpretação de Bruno Mazzeo ...
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cinema com Rapadura
por Thiago César
Uma vez que aceitamos a postura ignorante do filme de jogar na cara do espectador palavras de baixo calão e tomá-las como a melhor forma de divertir o público, qualquer tentativa forçada de aprofundar personagens soa como uma ofensa maior ainda.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinema10
por Laísa Trojaike
Recheado de machismo descarado, "E Aí, Comeu?" é a revelação do fantástico mundo masculino, um buraco de fechadura por onde qualquer um pode espiar.
A crítica completa está disponível no site Cinema10
Cineplayers
por Marcelo Leme
Felipe Joffily não tem lá muita experiência por trás das câmeras, não se atreve a transformar o filme em um autêntico filme, soando mais como uma esquete demasiada prolongada mesclando boas e péssimas piadas.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Gazeta do Povo
por Paulo Camargo
[O filme] tem o mérito de ser um comentário bem-humorado, porém crítico, sobre o machismo, e não uma ode acrítica a ele. Menos pior.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
O assunto, obviamente, é sexo e os diálogos são despudorados e divertidos. Mas, note-se, não chulos. Inegável que tudo o que se passa fora do bar faz a trama perder o ritmo e a graça...
A crítica completa está disponível no site Preview
CineClick
por Roberto Guerra
"E aí... Comeu?" pode agradar a quem estiver com pré-disposição para rir de piadas sexistas batidas e de gosto duvidoso. Não chega a ter momentos constrangedores como "Cilada.com", mas está a anos-luz de parecer algo ousado e inteligente ...
A crítica completa está disponível no site CineClick
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Se fosse possível comparar "E Aí... Comeu?" com as modalidades sexuais, o filme seria como um coito interrompido. Todo mundo se esforça e ninguém goza.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Susana Schild
... A adaptação da peça de Marcelo Rubens Paiva [...] manda um cardápio mais pesado e carrega na dose de erotismo primário, ingrediente essencial a sucessos nacionais recentes.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cineweb
por Alysson Oliveira
Quando o filme não tenta forçar o humor, até tem o que dizer, especialmente sobre os relacionamentos humanos. Mas esses momentos são um tanto raros.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cinepop
por Georgenor de S. Franco Neto
Isso não é um filme, é um equívoco. É o que parece quando pensamos no roteiro primário, nas atuações preguiçosas dos atores e na ridícula construção das personagens femininas.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cinética
por Raul Arthuso
"E aí... Comeu?" é a consagração da moral do "quem vê cara, não vê coração", como se cara e coração não constituíssem partes do mesmo ser.
A crítica completa está disponível no site Cinética
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Enfim, mais uma tentativa da comédia à brasileira de fazer graça com humor chulo e fundo moralizante. É menos que pífio. É nulo.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Omelete
por Marcelo Hessel
... A solução que o filme encontra [para o trio de personagens] não é um elogio da complexidade feminina, e sim um reforço de estereótipos de mulher-objeto.
A crítica completa está disponível no site Omelete
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Rubens Ewald
O bom do filme é não se contentar em ser uma mera pornô chanchada à moda de "Os Paqueras" e todos seus descendentes. Ele mira mais longe e consegue fazer observações pertinentes sobre a guerra dos sexos e a dificuldade dos relacionamentos.
Rolling Stone
Quem ficou traumatizado com a presença de Bruno Mazzeo em Cilada.com, pode ficar despreocupado: o machismo aqui é motivo de bom humor [...] Fará sucesso, mas não tanto quanto Cilada.com – afinal, esta nova comédia é afetiva e inteligente.
A Tarde
Se você se sente desconfortável com filmes que falam sobre sexo sem pudores, inclusive com uma aula de sexo oral para as mulheres, fuja. Se não se importa, vai se divertir com as desventuras amorosas dos três amigos.
Jornal do Brasil
O filme permeia entre o machismo e a negação do machismo e, em alguns momentos, não consegue se decidir. [...] É um filme divertido, mas para se ver com baixas expectativas e descontração.
Zero Hora
Além do mérito de inaugurar no cinema nacional um gênero, a comédia romântica do ponto de vista da sensibilidade masculina, "E Aí... Comeu?" destaca-se pela convincente interpretação de Bruno Mazzeo ...
Cinema com Rapadura
Uma vez que aceitamos a postura ignorante do filme de jogar na cara do espectador palavras de baixo calão e tomá-las como a melhor forma de divertir o público, qualquer tentativa forçada de aprofundar personagens soa como uma ofensa maior ainda.
Cinema10
Recheado de machismo descarado, "E Aí, Comeu?" é a revelação do fantástico mundo masculino, um buraco de fechadura por onde qualquer um pode espiar.
Cineplayers
Felipe Joffily não tem lá muita experiência por trás das câmeras, não se atreve a transformar o filme em um autêntico filme, soando mais como uma esquete demasiada prolongada mesclando boas e péssimas piadas.
Gazeta do Povo
[O filme] tem o mérito de ser um comentário bem-humorado, porém crítico, sobre o machismo, e não uma ode acrítica a ele. Menos pior.
Preview
O assunto, obviamente, é sexo e os diálogos são despudorados e divertidos. Mas, note-se, não chulos. Inegável que tudo o que se passa fora do bar faz a trama perder o ritmo e a graça...
CineClick
"E aí... Comeu?" pode agradar a quem estiver com pré-disposição para rir de piadas sexistas batidas e de gosto duvidoso. Não chega a ter momentos constrangedores como "Cilada.com", mas está a anos-luz de parecer algo ousado e inteligente ...
Folha de São Paulo
Se fosse possível comparar "E Aí... Comeu?" com as modalidades sexuais, o filme seria como um coito interrompido. Todo mundo se esforça e ninguém goza.
O Globo
... A adaptação da peça de Marcelo Rubens Paiva [...] manda um cardápio mais pesado e carrega na dose de erotismo primário, ingrediente essencial a sucessos nacionais recentes.
Cineweb
Quando o filme não tenta forçar o humor, até tem o que dizer, especialmente sobre os relacionamentos humanos. Mas esses momentos são um tanto raros.
Cinepop
Isso não é um filme, é um equívoco. É o que parece quando pensamos no roteiro primário, nas atuações preguiçosas dos atores e na ridícula construção das personagens femininas.
Cinética
"E aí... Comeu?" é a consagração da moral do "quem vê cara, não vê coração", como se cara e coração não constituíssem partes do mesmo ser.
Estado de São Paulo
Enfim, mais uma tentativa da comédia à brasileira de fazer graça com humor chulo e fundo moralizante. É menos que pífio. É nulo.
Omelete
... A solução que o filme encontra [para o trio de personagens] não é um elogio da complexidade feminina, e sim um reforço de estereótipos de mulher-objeto.